Iberismo e a dissolução de Portugal: ameaça real

  • 1344 Respostas
  • 343855 Visualizações
*

Daniel

  • Investigador
  • *****
  • 3032
  • Recebeu: 432 vez(es)
  • Enviou: 225 vez(es)
  • +723/-9410
(sem assunto)
« Responder #840 em: Julho 31, 2009, 03:54:53 pm »
Menacho
Citar
Lo primero que deberian hacer es darnos las gracias por que las Azores sean hoy portuguesas y no francesas, y eso fue gracias a España y a la Armada Española:


Caro Menacho também deveriam agradecer aos portugueses e ingleses pela vossa libertação das mãos dos franceses, se não hoje estavam a falar francês.  :wink:
 

*

Menacho

  • Investigador
  • *****
  • 2815
  • Recebeu: 302 vez(es)
  • Enviou: 60 vez(es)
  • +6/-50
(sem assunto)
« Responder #841 em: Julho 31, 2009, 04:13:25 pm »
Citação de: "Daniel"
Menacho
Citar
Lo primero que deberian hacer es darnos las gracias por que las Azores sean hoy portuguesas y no francesas, y eso fue gracias a España y a la Armada Española:

Caro Menacho também deveriam agradecer aos portugueses e ingleses pela vossa libertação das mãos dos franceses, se não hoje estavam a falar francês.  :wink:
 

*

Vicente de Lisboa

  • Especialista
  • ****
  • 1084
  • Recebeu: 214 vez(es)
  • Enviou: 90 vez(es)
  • +75/-34
(sem assunto)
« Responder #842 em: Julho 31, 2009, 04:59:56 pm »
Não esquecer o Brazil - se entramos sem problemas pela Amazónia adentro foi porque não fazia sentido manter Tortesilhas numa União Pessoal.
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 23343
  • Recebeu: 4266 vez(es)
  • Enviou: 3015 vez(es)
  • +3133/-4572
(sem assunto)
« Responder #843 em: Julho 31, 2009, 05:01:16 pm »
:arrow: Brasil
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

*

cromwell

  • Especialista
  • ****
  • 1100
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #844 em: Julho 31, 2009, 05:05:16 pm »
Citação de: "Menacho"
Tienen la hipocresia por bandera, aplauden los secesionismos en España, pero claman al cielo cuando les toca a Uds. como en las Azores.

Libertad para el pueblo azoreño, masacrado por el imperialismo portugues.... :rir:  :rir:

Já estamos fartos de repetir: os açoreanos não são outro povo, ao contrário dos galegos, catalães e bascos, por isso a sua independencia não se justifica, tal como não se justifica a independencia das Canárias.

Se nós fossemos imperialistas, não tinhamos devolvido Macau à China, ao contrário de vocês que ainda nem devolveram Ceuta a Marrocos.
"A Patria não caiu, a Pátria não cairá!"- Cromwell, membro do ForumDefesa
 

*

Menacho

  • Investigador
  • *****
  • 2815
  • Recebeu: 302 vez(es)
  • Enviou: 60 vez(es)
  • +6/-50
(sem assunto)
« Responder #845 em: Julho 31, 2009, 07:23:27 pm »
Citação de: "cromwell"
Se nós fossemos imperialistas, não tinhamos devolvido Macau à China,


 :rir:  :rir:

Claro, hubieran mandado a su ejercito a luchar contra China.. blx2x1 , yo me voy , que sigan uds. tan felices mirandose el ombligo.
 

*

Vicente de Lisboa

  • Especialista
  • ****
  • 1084
  • Recebeu: 214 vez(es)
  • Enviou: 90 vez(es)
  • +75/-34
(sem assunto)
« Responder #846 em: Agosto 01, 2009, 12:53:34 am »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
:arrow: Brasil

 :oops: É o que dá o dia todo em forums dos camones
 

*

VICTOR4810

  • Perito
  • **
  • 368
  • +0/-1
BUENO, BUENO......
« Responder #847 em: Agosto 01, 2009, 11:00:33 pm »
Se pueden mantener distintos puntos de vista, pero ¿no devolver Macau a China?, eso no es nada mas que un ejercicio de voluntarismo, los bifes hicieron una guerra a Argentina por las islas malvinas que son dos cagaditas de mosca en medio del mar, sin apenas población y no autosuficienttes, pero con Hong Kong, a pesar de que sus habitantes no querían, solo hubo entrega a China y cuando los chinos dijeron.¡¡¡
   No es creible por lo tanto el pues nosotros no hubiesemos devuelto Macau.. (extendible a Goa, Timor....etc.).
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

*

papatango

  • Investigador
  • *****
  • 8085
  • Recebeu: 1327 vez(es)
  • +6539/-1406
(sem assunto)
« Responder #848 em: Agosto 02, 2009, 07:29:49 pm »
Depois de 1974, o governo português apresentou uma proposta ao governo da China para devolver o território.

O governo da China recusou.
A entrega de Hong Kong e de Macau, só ocorreu depois de ter tido inicio o esquema de «um país dois sistemas». A China não tinha como aguentar a absorção dos dois territórios, pois seria condenar à miséria a população dos dois territórios e arruinar também a vida de milhões de chineses que dependiam de Hong Kong e de Macau.

Os dois portos eram uma forma de a China contactar com o mundo ocidental.

Macau sempre teve um estatuto diferente do resto dos enclaves do império. Foi resultado duma espécie de assentimento tácito.
Além do mais as relações entre Portugal e a China comunista no periodo dos anos 50 foi muito curiosa. Afinal a China era comunista, mas em Lisboa chegou-se a considerar convidar os chineses para instalar uma base naval em Goa.
O governo de Salazar preparava-se mesmo para reconhecer o governo de Mao Tsé Tung antes de qualquer outro país ocidental, isso só não foi feito para não hostilizar os americanos.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
https://shorturl.at/bdusk
 

*

Jorge Pereira

  • Administrador
  • *****
  • 2229
  • Recebeu: 90 vez(es)
  • Enviou: 122 vez(es)
  • +118/-263
    • http://forumdefesa.com
(sem assunto)
« Responder #849 em: Agosto 02, 2009, 07:37:37 pm »
Citação de: "Jorge Pereira"
Há várias ideias a destacar:

- A contradição na interpretação dos números dessa pseudo sondagem.

- O universo ridículo de portugueses (?) que abrangeu.

- Como foram formuladas as perguntas e com que intuito. (forçar uma resposta?)

- Como encararam os portugueses que atendem uma chamada destas a pergunta e como isso influencia a sua resposta. Todos nós sabemos como os portugueses encaram estas sondagens.

- O intuito com que esta foi realizada.

Em relação a este ponto eu destacaria que pela primeira vez, esta pseudo sondagem surge na Espanha e é amplamente noticiada e debatida lá. Muito mais do que cá.

Sem perder muito tempo com estas paródias de verão temos que ter em especial consideração os seguintes pontos:

A Espanha encontra-se num período de pré-falência política, territorial, económica e social.

Política porque cada vez mais pessoas (fala-se numa ampla maioria da população) começam a rejeitar ferozmente a monarquia.

Territorial (já nem vou falar nos separatismos sempre presentes) porque o actual sistema de comunidades autónomas não pára de criar tensões nacionais, seja pela cada vez maior perda de controlo político-económico do governo central, seja pela incapacidade em se suportar os custos da manutenção deste sistema organizativo territorial.

Económica que para alem do motivo de organização territorial acima referido, se junta a actual crise económica estrutural (já amplamente debatida aqui no fórum), muito disfarçada na década anterior pelo crescimento exponencial do sector imobiliário, e que pode levar a uma taxa de desemprego passível de chegar nos próximos meses aos 25%.

Social, pelas constantes e crescentes tensões entre as nações que compõe a Espanha.

Neste cenário, uma notícia que transmita a falsa ideia de que os portugueses desejam ardentemente unir-se a um projecto daqueles, é uma autêntica lufada de ar fresco no meio daquele caos e, permite extrapolar cenários às elites espanholas que representam uma autêntica ameaça à nossa soberania nacional.

Também destacaria que a continuação da TVI em mãos espanholas (grupo PRISA) representam uma séria ameaça à nossa soberania, integridade e identidade nacional que urge reverter. (Não esquecer que tanto em Espanha, com o “El País”, como cá, com a TVI, é onde esta notícia foi mais amplamente divulgada).



Citar
domingo, 02 de agosto de 2009

Galicia, Portugal, España
 
LOS gallegos, que ya dieron muestras de cordura en sus últimas elecciones al rechazar la fórmula zapateril -socialistas más nacionalistas- de gobierno, han vuelto a darla en sus preferencias por el idioma en que quieren que sean educados sus hijos. La mayoría quiere que sea en castellano, tanto en la enseñanza primaria como secundaria, sin que pierdan por eso el gallego. Mientras en la formación profesional se inclinan por el bilingüismo, que refleja su realidad social. Los detalles de la encuesta, realizado por la Xunta, están en todos los periódicos.

Otra encuesta del Centro de Análisis Social de la Universidad de Salamanca arroja que el 40 por ciento de los portugueses son partidarios de una federación con España y más del 50, de la enseñanza obligatoria del español en sus escuelas. La última vez que se hizo una consulta parecida, en 2006, «sólo» el 28 por ciento de nuestros vecinos deseaban tal confederación. Lo que significa que en tres años, esa tendencia ha crecido más de diez puntos. ¡Qué hemos hecho nosotros, Dios mío, para merecerlo!

Pese a compartir península en el extremo sudoccidental de Europa, ambas naciones vienen viviendo de espaldas la una a la otra desde que compartieron monarquía entre 1580 y 1640. Rota la unión, han seguido caminos muy distintos, temiendo siempre los portugueses ser invadidos por España, mientras muchos españoles ni se han enterado de que Portugal existe.

¿A qué se debe ese cambio de actitud de nuestros vecinos? La encuesta no dice nada al respecto, pero sospecho que tiene bastante que ver con el hecho de que los portugueses, gentes que meditan las cosas, han reflexionado sobre el hecho de que su desarrollo es muy inferior al español, hasta el punto de que el norte de su país se está llenando de empresas gallegas. Retraso debido principalmente a que la economía portuguesa estuvo basada durante siglos en sus colonias africanas, que al obtener la independencia lo único que les envían son emigrantes pobres. Por otra parte, Portugal es un país pequeño, que no alcanza la «masa crítica» de mercado que pueda interesar a las multinacionales para hacer sus inversiones. Consecuencia: que arrastra una vida lánguida, sin muchas perspectivas de avanzar. Una federación con España debería beneficiarles teóricamente. Digo teóricamente, porque tampoco las perspectivas de nuestro país son brillantes, con problemas de todo tipo, empezando por su estructura territorial. Aunque si nuestros nacionalistas usaran la cabeza para pensar en vez de embestir, podrían aprender la lección portuguesa y preguntarse: ¿Cuántos coches SEAT se venderían en España si Cataluña se independizase? ¿Y cuánto tardaría Volkswagen en cerrar su fábrica catalana?

Pero, de momento, tendremos que contentarnos con la lección gallega. Que no es poco. Allí empezó a naufragar el zapaterismo.





Estão a ver o que eu dizia. As elites espanholas, neste caso um jornal de direita, o ABC, já começaram a utilizar a pseudo sondagem com origem na Espanha, para demonstrar, segundo eles, o absurdo dos nacionalismos independentistas das nações que formam a Espanha. Reparem só, no conteúdo ofensivo, daquilo que é dito de Portugal e dos portugueses. No fundo, estão a afirmar o absurdo que é a independência de Portugal! Tudo baseado numa pseudo sondagem, com origem em Espanha, feita com intuitos obscenos para com Portugal, onde foram inquiridos 300 e tal portugueses.

No entanto por cá, muitos continuam a preferir meter a cabeça na areia…
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

*

Vicente de Lisboa

  • Especialista
  • ****
  • 1084
  • Recebeu: 214 vez(es)
  • Enviou: 90 vez(es)
  • +75/-34
(sem assunto)
« Responder #850 em: Agosto 03, 2009, 10:59:57 am »
Meh. Uma artigo de opinião (nao assinado?) da direita centralista Espanhola a argumentar contra os regionalismos. Não é nem novo, nem surprendente, nem relevante. Para mais, está cheio de parvoices.

Com perigo assim posso eu bem.
 

*

Jorge Pereira

  • Administrador
  • *****
  • 2229
  • Recebeu: 90 vez(es)
  • Enviou: 122 vez(es)
  • +118/-263
    • http://forumdefesa.com
(sem assunto)
« Responder #851 em: Agosto 03, 2009, 04:59:23 pm »
Citação de: "Vicente de Lisboa"
Meh. Uma artigo de opinião (nao assinado?) da direita centralista Espanhola a argumentar contra os regionalismos. Não é nem novo, nem surprendente, nem relevante. Para mais, está cheio de parvoices.

Com perigo assim posso eu bem.


Caro Vicente:

O artigo de opinião está devidamente assinado. Eu é que por lapso não coloquei a fonte nem o autor do artigo.

Pode encontrar aqui o referido artigo:


http://www.   abc.es/hemeroteca/historico-02-08-2009/abc/Opinion/galicia-portugal-españa_923024153238.html


O autor é este indivíduo:

http://es.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_ ... _Carrascal

Como pode ver, faz parte daquilo a que podemos chamar “elite” espanhola.

O artigo como bem diz está cheio de parvoíces, mas parvoíces para si, para mim, e para a generalidade dos portugueses. No entanto, para as ditas elites espanholas, para o cidadão comum espanhol, ignorante de toda a realidade portuguesa, acredite que esse artigo é credível e faz todo o sentido.

É aí onde reside a relevância do dito artigo. Este é relevante no sentido de que vem cimentar a ideia, cada vez mais enraizada nos sectores elitistas da sociedade espanhola, de que os problemas de separatismos que assolam a Espanha passam por uma absorção/integração de Portugal na Espanha, Ibéria ou como lhe queiram chamar.

E é na generalização desta ideia do papel agregador de Portugal, da peça do puzzle que falta ao projecto inacabado da Espanha una, grande e livre, que reside o perigo e uma séria ameaça à soberania e a independência nacional. Como é óbvio, não estou a falar de uma ameaça militar.

Para já não falar da miserável ideia que se pretende passar de Portugal e dos portugueses, um país e um povo falhado à procura de se vender ao “grande e próspero” vizinho peninsular.

Miseráveis imbecis!
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

*

Menacho

  • Investigador
  • *****
  • 2815
  • Recebeu: 302 vez(es)
  • Enviou: 60 vez(es)
  • +6/-50
(sem assunto)
« Responder #852 em: Agosto 04, 2009, 12:50:13 pm »
Citação de: "Jorge Pereira"
Miseráveis imbecis!


Muy propias las palabras del ADMINISTRADOR PRINCIPAL.

Asi se compenden muitas coisas, si no estamos de acuerdo con a sua opiniao, son miseraveis imbecis.......... :roll:

Luego le pediremos respeto a los foristas.....y a UD...¿quien le modera?..

Cumprimentos.
 

*

Jorge Pereira

  • Administrador
  • *****
  • 2229
  • Recebeu: 90 vez(es)
  • Enviou: 122 vez(es)
  • +118/-263
    • http://forumdefesa.com
(sem assunto)
« Responder #853 em: Agosto 04, 2009, 03:10:27 pm »
Citação de: "Menacho"
Citação de: "Jorge Pereira"
Miseráveis imbecis!

Muy propias las palabras del ADMINISTRADOR PRINCIPAL.

Asi se compenden muitas coisas, si no estamos de acuerdo con a sua opiniao, son miseraveis imbecis.......... :roll:

Luego le pediremos respeto a los foristas.....y a UD...¿quien le modera?..

Cumprimentos.


Por acaso sabe a quem me estava a referir?
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

*

Menacho

  • Investigador
  • *****
  • 2815
  • Recebeu: 302 vez(es)
  • Enviou: 60 vez(es)
  • +6/-50
(sem assunto)
« Responder #854 em: Agosto 12, 2009, 11:38:19 pm »
No solo hay portugueses que ven con buenos ojos una union con Espanha:

Exiliados cubanos se movilizan en Facebook para conseguir que la Isla se convierta en una comunidad autónoma española

Citar
Un grupo de exiliados cubanos ha montado un grupo en la red social más popular para proponer su particular alternativa a la dictadura castrista: que Cuba se “reincorpore a España” convirtiéndose en la décimo octava comunidad autónoma.
“Cuba antes o después tendrá que tomar decisiones sobre su futuro, se ofrecerán entonces distintas posibilidades al pueblo cubano. Nosotros proponemos la reincorporación de Cuba a España como Comunidad Autónoma, con todos los derechos y todas las garantías que la Constitución Española de 1978 otorga. Esta reincorporación que llevaría pareja la incorporación automática a la Unión Europea por ser ya España miembro de pleno derecho”.

Queda así resumido el ‘leiv motif’ y razón de ser del grupo ‘Movimiento por la Reincorporación de Cuba a España como Comunidad Autónoma’ que ya cuenta en Facebook con cerca de 600 fans. Sus promotores, cubanos en el exilio, que cuentan con el apoyo de historiadores, políticos y periodistas españoles.

Los defensores de esta iniciativa aseguran tanto en la blogosfera como en diversas redes sociales, que “cuando el propósito es bueno, no tenemos por que sentir cargo de conciencia. Queremos a una Cuba libre, democrática, desarrollada y la constitución española nos asegura eso. Si Cuba estuviese como cualquier comunidad autónoma, los cubanos no hubiésemos tenido que emigrar y las familias no estuviesen separadas, ni hubiésemos pasado por tanto dolor y sufrimiento”.

Pese a las esperanzas que depositan en esta hipótesis, los cubanos que hay detrás de este movimiento son conscientes de que “la mayoría de los gobiernos de turno españoles, nos han dado la espalda al exilio cubano, y han coqueteado con la dictadura castrista, excepto el gobierno del Ex Presidente Aznar”.

La idea parte de José Ramón Morales, un veterinario cubano reconvertido en artista y que reside actualmente en Miami. Tal y como resume el propio Morales, la idea surgió en el año 2000, aunque no sería hasta noviembre del 2008 cuando arrancó el Blog Cuba Española.

En este espacio el impulsor de la nueva Cuba española “muy sutilmente lanzó la idea, para ver la reacción de las personas, especialmente me preocupaba mucho la opinión de los españoles”.

La respuesta no se ha hecho esperar: “como he dicho anteriormente fue de sorpresa total, pues he recibido un gran apoyo desde el principio. También me sorprendió mucho conocer de otros muchos cubanos que simpatizan con la idea y hasta de alguno que había materializado esta misma idea mediante escritos y proyectos como es el Dr. Octavio Dilewis