Missão militar portuguesa no Afeganistão

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zecouves

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« Responder #450 em: Janeiro 25, 2008, 03:44:19 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
De Beja a Kandahar

video: http://www.portugaldiario.iol.pt/notici ... iv_id=291#


Não consigo ver o sacana do video! :cry:  De facto aparece a página do jornal, mas depois ... silêncio rádio.
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #451 em: Janeiro 25, 2008, 04:38:59 pm »
Eu vejo... :?
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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zecouves

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« Responder #452 em: Janeiro 31, 2008, 11:06:39 am »
Só falta mesmo é ir para o Sul dar também o corpo ao manifesto:

http://www.dw-world.de/dw/article/0,214 ... 17,00.html
 

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comanche

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« Responder #453 em: Fevereiro 10, 2008, 03:21:16 pm »
Defesa : Comandos iniciam missão operacional portuguesa no Afeganistão.

Carlos Santos Pereira, Agência Lusa

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Lisboa, 10 Fev (Lusa) - O primeiro grupo de militares da 1ª Companhia de Comandos parte segunda-feira para Cabul, Afeganistão, onde vai render a companhia de pára-quedistas que completou uma missão de seis meses no país.

Trata-se da última missão desta força de reacção rápida, já que cumpridos os seis meses a presença portuguesa na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) vai ficar reduzida a uma equipa de 15 instrutores que vai participar na formação de militares afegãos e ficar ao serviço de um C-130 da Força Aérea Portuguesa.

Caberá a este grupo avançado de 39 homens preparar a missão da "task force" (força operacional) que vai integrar, além da 1ª Companhia de Comandos, um destacamento de apoio de serviços e um destacamento de apoio aéreo táctico, num total de 157 homens.

Os restantes elementos da força vão juntar-se depois a este grupo avançado até ao final de Fevereiro.

A "task force" destacada para o Afeganistão vai render a 22ª Companhia Infantaria Pára-quedista nas funções de "Quick Reaction Force" (Força de Reacção Imediata), espécie de "reserva táctica" às ordens do comandante da ISAF, preparada para intervir em qualquer ponto crítico do território afegão.

Para trás ficam meses de preparação intensa, de acordo com a missão que espera a 1ª Companhia de Comandos no Afeganistão.

O aprontamento da força iniciou-se em Setembro último, envolvendo acções de patrulhamento, de escolta, treino de condutores, resposta a situações de contingência e situações de combate directo, e culminou com o exercício Cabul/81, realizado na primeira semana de Janeiro em Beja.

"Tentámos inovar e realizámos exercícios específicos para o cenário afegão", explica à Agência Lusa o tenente-coronel Bartolomeu, comandante da "task force".

A Serra da Estrela foi o cenário escolhido no início de Dezembro para um treino específico em cenário de altitude e de temperaturas rigorosas, a pensar no teatro montanhoso do Afeganistão.

A preparação para o combate em zonas urbanas foi igualmente alvo de uma atenção particular.

Para muitos dos homens da 1ª Companhia de Comandos trata-se de um regresso a um teatro já conhecido.

Os Comandos (1ª e 2ª Companhias) cumpriram já missões no Afeganistão nos primeiros semestres de 2006 e 2007.

"Cerca de cinquenta por cento dos homens vão já cumprir a sua segunda missão, e alguns a terceira", afirmou o tenente-coronel Bartolomeu.

Uma equipa de reconhecimento constituída por três elementos da Companhia deslocou-se no início de Janeiro a Cabul para se juntar aos pára-quedistas num primeiro contacto directo com o teatro afegão.

Completado o dispositivo da força, o contingente português inicia de imediato um estágio operacional, um período de duas semanas de adaptação ao terreno em que vão actuar nos próximos seis meses.

Uma autêntica "prova de fogo" já que a adaptação será cumprida já em missões reais.

"Estamos cientes de que, mal saímos da base (Campware House, a 10 quilómetros de Cabul) estamos entregues ao inesperado, a partir daí tudo pode acontecer e a possibilidade de um contacto está sempre iminente. Mas não vamos permitir que isso nos afecte. É essa a nossa missão, e é nessas condições que temos que a cumprir", disse à Lusa o comandante da 1ª Companhia de Comandos.

 

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Garcia

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« Responder #454 em: Fevereiro 10, 2008, 05:22:07 pm »
Um excelente trabalho dos Para-quedistas, e uma boa sorte para os nossos Comandos. Que vao em paz e regressem saos e salvos.  ys7x9


Cumps
« Última modificação: Fevereiro 12, 2008, 12:01:38 pm por Garcia »
 

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Lancero

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« Responder #455 em: Fevereiro 11, 2008, 10:22:12 pm »
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Defesa: Primeiro grupo de comandos partiu para Cabul com "moral elevado"

Lisboa, 11 Fev (Lusa) - Os 39 militares que constituem o primeiro grupo  da 1ª Companhia de Comandos partiram hoje com "o moral elevado" para Cabul,  no Afeganistão, onde as baixas temperaturas serão uma das principais dificuldades.  

     

   " partida, o comandante do grupo, o tenente-coronel Carlos Bartolomeu,  disse à agência Lusa que "o Afeganistão é o teatro de operações mais difícil"  em que Portugal participa no momento e que actualmente as condições climatéricas  na região são "rígidas".  

     

   O líder do grupo, que cumpre a sua primeira missão no Afeganistão, acredita  contudo que o clima "não será uma limitação" à acção das forças portuguesas  que irão render a companhia de paraquedistas que completou a sua missão  de seis meses no país.  

     

   Metade dos elementos que hoje partiram para Cabul já estiveram no Afeganistão,  uma experiência que o comandante Carlos Bartolomeu valoriza para o "cumprimento  cabal" das operações de segurança de que esta força de reacção rápida for  incumbida pela Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF).  

     

   Dados da ISAF dão conta de um aumento das acções da guerrilha em 30  por cento no ano transacto, uma realidade que preocupa naturalmente as forças  portuguesas, mas que, segundo o comandante, não abalou o "moral elevado"  das tropas à partida de Lisboa.  

     

   Confiante partiu o sargento Guedes, que hoje iniciou a sua segunda missão  no Afeganistão, apesar de saber que "as condições de segurança no país não  são diferentes de há dois anos".  

     

   Consciente de que se trata de um "teatro difícil" que exige sempre atenção  máxima, o sargento Guedes mostra-se esperançado em que haja melhores infra-estruturas,  seja possível garantir mais segurança e contribuir para a paz na região.  

     

   Antecipando a falta que vai sentir da família e dos amigos, aponta as  grandes amplitudes térmicas, com muito frio no Inverno e muito calor no  Verão, como a principal dificuldade.  

     

   O grupo que hoje partiu terá a seu cargo preparar a missão da força  operacional (task force) que até final de Fevereiro deverá integrar ainda  um apoio de serviços e um destacamento de apoio aéreo táctico, num total  de 157 homens.  

     

   Trata-se da última missão desta força de reacção rápida, já que cumpridos  os seis meses a presença portuguesa na ISAF vai ficar reduzida a uma equipa  de 15 instrutores que vai participar na formação de militares afegãos e  ficar ao serviço de um C-130 da Força Aérea Portuguesa.  






Citar
Partida para o Afeganistão do primeiro contingente da última Força de Reacção Rápida (FRR) das Forças Armadas Portuguesas. Este grupo integra 41 dos 150 militares, que vão integrar a Quick Reaction Force da ISAF (QRF/ISAF - Força de Reacção Rápida da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão), 11 Fevereiro 2008 em Figo Maduro, LisboaCréditos: Lusa
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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nelson38899

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« Responder #456 em: Fevereiro 11, 2008, 10:33:38 pm »
tenho pena que portugal abandone este teatro de operações, pois na minha opinião o verdadeiro perigo para o mundo encontra-se no afeganistão e não na futura provincia da albania, mas umas coisa é certa sem ovos não se faz omeletes, e portugal ja nada há muito e esticar o equipamentos que se encontram muitos deles em fim de vida util. Ao abandonar este teatro vamos perder a pouca experiencia em combate que tinhamos e continuar assim a ser um país de segunda e quem sabe de terceira linha da nato.

Cump.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Lancero

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« Responder #457 em: Fevereiro 12, 2008, 12:52:51 pm »
Belas asas. Holandesas, ó mestre dos bordados?

"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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zecouves

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« Responder #458 em: Fevereiro 12, 2008, 02:25:48 pm »
Citação de: "nelson38899"
tenho pena que portugal abandone este teatro de operações, pois na minha opinião o verdadeiro perigo para o mundo encontra-se no afeganistão e não na futura provincia da albania, mas umas coisa é certa sem ovos não se faz omeletes, e portugal ja nada há muito e esticar o equipamentos que se encontram muitos deles em fim de vida util. Ao abandonar este teatro vamos perder a pouca experiencia em combate que tinhamos e continuar assim a ser um país de segunda e quem sabe de terceira linha da nato.

Cump.


Atenção que não abandonamos o TO do Afeganistão. Ainda este ano vamos ter equipas portuguesas de assesoria ao Exército Afegão (Operational Mentor and Liaision Team - OMLT) vê: http://www.nato.int/issues/afghanistan/ ... /omlt.html

Quanto ao futuro só há uma certeza: nada sabemos. Vamos esperar pelo fim das próximas eleições legislativas em Portugal  :wink:
 

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lexivia

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« Responder #459 em: Fevereiro 12, 2008, 03:48:19 pm »
Citação de: "nelson38899"
tenho pena que portugal abandone este teatro de operações, pois na minha opinião o verdadeiro perigo para o mundo encontra-se no afeganistão e não na futura provincia da albania, mas umas coisa é certa sem ovos não se faz omeletes, e portugal ja nada há muito e esticar o equipamentos que se encontram muitos deles em fim de vida util. Ao abandonar este teatro vamos perder a pouca experiencia em combate que tinhamos e continuar assim a ser um país de segunda e quem sabe de terceira linha da nato.

Cump.


Atenção que quanto ao equipamento em fim de vida útil as coisas nem sempre são tão más quanto pintam. O material que os nossos militares usam no Afeganistão, por exemplo é quase tudo novo. Sei que houve uns problemas inicialmente com as G3 e suas peças de substituição no anterior destacamento dos comandos mas nada que depois não fosse resolvido com a ajuda de camaradas ou um pouco mais tarde através de forma oficial.
 

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« Responder #460 em: Fevereiro 27, 2008, 01:43:38 am »
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #461 em: Fevereiro 27, 2008, 10:23:40 am »
Está porreiro o blog!
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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zecouves

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« Responder #462 em: Fevereiro 27, 2008, 11:45:56 am »
Porreiro, Pá! :G-Ok:
 

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typhonman

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« Responder #463 em: Fevereiro 27, 2008, 12:52:35 pm »
E que tal F-16MLU mais JDAM para o TO?
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #464 em: Fevereiro 27, 2008, 02:12:11 pm »
E nós temos quantas JDAM? Acho que não temos em número suficiente para esse TO. :oops:
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...