[PTWolf]

Não conseguimos manter os 2 que temos e vamos comprar 3 ou 4 maiores e que possivelmente terão custos operacionais maiores?? 
Estou cético

Quem diz que não conseguimos manter?

Nos últimos 2 anos qual a taxa de operacionalidade dos 2 submarinos?

Posso ter a ideia errada, mas tem estado mais tempo encostados que operacionais 

[Duarte]

Não conseguimos manter os 2 que temos e vamos comprar 3 ou 4 maiores e que possivelmente terão custos operacionais maiores?? 
Estou cético

Quem diz que não conseguimos manter?

Nos últimos 2 anos qual a taxa de operacionalidade dos 2 submarinos?

Posso ter a ideia errada, mas tem estado mais tempo encostados que operacionais

O problema da operacionalidade dos SSK não será tanto a falta de capacidade, acho que é o número pífio  de submarinos que temos: 2. Com apenas dois, haverá com sorte um a navegar, raramente ambos. Com 3 melhora, mas poderá haver apenas 1 a navegar, com um em manutenção e outro com qualquer avaria e que por razões de segurança impede o seu uso. 4 seria ideal, havendo sempre 2-3 operacionais.

[Mentat]

A velha regra dos 3. Que não sendo uma ciência exata dita que se queres 1 equipamento da Marinha sempre disponível em missão, tens que ter pelo menos 3.
1 em missão
1 em manutenção
1 em reabastecimento/descanso de pessoal

Ou algo que o valha, mas é fácil perceber o intuito.

[PTWolf]

Não conseguimos manter os 2 que temos e vamos comprar 3 ou 4 maiores e que possivelmente terão custos operacionais maiores?? 
Estou cético

Quem diz que não conseguimos manter?

Nos últimos 2 anos qual a taxa de operacionalidade dos 2 submarinos?

Posso ter a ideia errada, mas tem estado mais tempo encostados que operacionais

O problema da operacionalidade dos SSK não será tanto a falta de capacidade, acho que é o número pífio  de submarinos que temos: 2. Com apenas dois, haverá com sorte um a navegar, raramente ambos. Com 3 melhora, mas poderá haver apenas 1 a navegar, com um em manutenção e outro com qualquer avaria e que por razões de segurança impede o seu uso. 4 seria ideal, havendo sempre 2-3 operacionais.

Repara não coloquei nem coloco em causa a capacidade dos SSK (tomara que tivessemos o dobro das unidades). O meu ponto é: senão houve dinheiro para manter os 2 operacionais, vai existir para 3 ou 4, e mais complexos?

Obvio qe se tiveres mais unidades (Como um país como Portugal deveria obrigatoriamente de ter), então em principio terás mais disponiveis, permitindo 1 fazer manutençao e teres 2 ou 3 operacionais. Mas senão tiveres dinheiro para as manutenções vais andar a arrastar até que no fim fiquem todos inoperacionais. Como de resto aconteceu com os 2 SSK que temos.

No fundo é isso que eu contesto. Não coloco em causa as novas possibilidades que o Subsea7 aqui colocou. Adoraria que fosse real e que não tivesse que fazer aqui o papel do velho do restelo.
Mas parece-me que somos aquele gajo que tem o peugeot sempre na oficina e que agora quer dar um salto para o Ferrari 

[Duarte]

Havendo apenas dois SSK, e o esforço requerido ao que não está em manutenção, haverá sempre maior desgaste na frota e mais avarias. Daí ficarmos com zero operacionais ocasionalmente. Quantas vezes já aconteceu? Deve ser segredo militar por razões óbvias e provavelmente não será divulgado. Aposto que não foram tantas as vezes como pensamos, mas aos 15 anos de idade dos SSK, será mais frequente daqui em diante, razão pela qual devemos aumentar o número de SSKs.

[LM]

E a "grande manutenção" - a primeira a ser feita na Classe e no Alfeite - não deve ter corrido nada como o previsto...

[P44]

Não conseguimos manter os 2 que temos e vamos comprar 3 ou 4 maiores e que possivelmente terão custos operacionais maiores?? 
Estou cético

Quem diz que não conseguimos manter?

A realidade?

[P44]

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Submarino Tridente da Marinha Portuguesa em exercício NATO de luta anti-submarina na costa Portuguesa | Portugal | Setembro de 2025

Treino de luta anti-submarina (ASW) envolvendo o NRP Tridente, submarino da Marinha Portuguesa, e o HNLMS Johan de Witt (L801), navio de assalto anfíbio da Marinha Holandesa, que lidera actualmente a força "Standing NATO Maritime Group 1" (SNMG1), em Setembro de 2025, junto à costa continental Portuguesa, no contexto do exercício NATO "Dynamic Messenger".

O "Dynamic Messenger", reforçou, em ambiente colaborativo, diferentes contextos de experimentação e interoperabilidade da 15.ª edição do Exercício REPMUS ("Robotic Experimentation and Prototyping Augmented by Maritime Unmanned Systems", lit. "Experimentação e Prototipagem Robótica Ampliada por Sistemas Marítimos Não Tripulados"), promovida pela Marinha Portuguesa, sob direcção do Contra-almirante José Rodrigues Pinto, que decorreu, em simultâneo, de 8 a 25 de Setembro de 2025, em Tróia e Sesimbra.

Ao serviço da Marinha Holandesa desde 30 de Novembro de 2007, e o segundo navio da classe "Rotterdam", o "Johan de Witt" tem 176 metros de comprimento, 29 metros de boca e 6 metros de calado, deslocando 16 800 toneladas. Sustenta uma velocidade máxima de 21 nós com um alcance operacional de 11 000 km. Tem uma guarnição de 130 elementos ,podendo transportar 6 centenas de militares equipados (um batalhão de fuzileiros).

Está armado com 2 plataformas de auto-defesa CIWS "Goalkeeper" (uma à vante e outra à ré, sobre o hangar) e pode contar com até 6 metralhadoras pesadas calibre 12.7mm. Está equipado com 4 plataformas  Sippican Hycor Mk. 36 SRBOC de projecção de contra-medidas anti míssil (2 em cada bordo) e AN/SLQ-25 de "decoys" anti-torpedo. Conta com convés de voo com 2 posições e "hangar" com capacidade para até 6 helicópteros. Pode transportar até 170 viaturas ou 33 carros de combate, com uma doca alagada com capacidade para múltiplas lanchas de desembarque. Conta com instalações hospitalares de nível II, compreendendo sala de cirurgia e camas de cuidados intensivos. A classe "Rotterdam" conta com 2 navios construídos, o "Rotterdam", L800, e o "Johan de Witt", L801, sendo este último de dimensão um pouco superior ao primeiro, ainda que com a mesma arquitectura.

O NRP Tridente (S160), o primeiro de dois submarinos da classe homónima, foi construído entre 2007 e 2010 pela Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW), em Kiel, na Alemanha, sob tipologia U-209PN, entrando ao serviço da Marinha Portuguesa a 17 de Junho de 2010. Desloca 2 020 toneladas submerso, com um comprimento de 67,7 metros e um boca de 6,35 metros, capaz de uma velocidade, submerso, de 20 nós (37 km/h), com um alcance operacional de 12 000 milhas náuticas (22 000 km). Com uma guarnição base de 33 elementos (7 oficiais, 10 sargentos e 16 praças), está armado com 8 tubos lança torpedos de 533mm (4 deles aptos ao lançamento de mísseis UGM-84L "Harpoon"). Transporta até 16 torpedos WASS Blackshark (ou um número menor em função do número de "Harpoon" embarcados). Pode transportar e projectar minas multi-influência MN 102 MURENA. Pode ainda transportar 10 militares adicionais de unidades de operações especiais, designadamente operacionais do DAE ("Destacamento de Acções Especiais") da Marinha Portuguesa.

Esta classe conta com uma plataforma de propulsão diesel-eléctrica independente de ar (AIP, "Air-Independent Propulsion"), que reduz substancialmente a necessidade de oxigénio atmosférico para a operação regular do seu motor diesel-eléctrico (podendo operar até 3 semanas submerso sem recurso a "snorkelling").

Fotos via "Standing NATO Maritime Group 1" (SNMG1)

[mafets]

Bom dia,
Alegadamente, poderá estar em consideração a venda dos 2 SSG classe "Tridente" a Marrocos e com o dinheiro da venda, ajudar na construção de 3 a 4 SSG sul coreanos, KSS III...
Não percam os próximos episódios, porque nós também não !


Cps

Era um sonho.
Ter submarinos com capacidade para lançar mísseis daria à nossa MdG um alcance e capacidade que nunca tivemos! Seria uma adição incrível ao inventário da Marinha.
Os nossos amigos da RoK não tem pejo algum em fazer tech transfer e colaborar ativamente com os seus parceiros, o que é mais um ponto a favor deles.

Os nossos lançam misseis. São subharpoon e poucos mas não deixam de ser misseis. 

https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3364-2024-857789147

Considerando que, desde o ano de 2015, que a Marinha Portuguesa possui mísseis Harpoon com a configuração para lançamento de subsuperfície (denominados mísseis Sub-Harpoon UGM 84L-6), que se encontram encapsulados de forma a serem embarcados e operados nos tubos lança-torpedos dos submarinos da classe Tridente;


Considerando que o período de certificação dos mísseis Sub-Harpoon é atualmente de 10 anos, expirando no 4.º trimestre de 2025 para a totalidade dos mísseis existentes na Marinha Portuguesa;

E mesmo a nível de superfície a ultima aquisição foram 8 kits de modernização por isso... 

https://defence-blog.com/portugal-buys-harpoon-missile-kits-from-the-netherlands/

The Portuguese Navy currently uses the earlier Harpoon Block I (RGM-84D) missiles, which are deployed from both Vasco da Gama and Bartolomeu Dias-class frigates. Initially, these vessels were armed with HSCLCS 9/10 launch systems, designed to be compatible with the Block I configuration only. However, as part of the recent Mid-Life Upgrade (MLU) program for the Bartolomeu Dias-class frigates, the launch systems were enhanced to the HSCLCS F12 version, enabling compatibility with the advanced Block II variant.

Harpoon Block II missiles, equipped with GPS guidance, offer a more precise capability to strike both sea-based and coastal land targets. This upgrade is expected to improve the Navy’s ability to address a broader range of threats, including high-value coastal targets and moving enemy vessels, by providing more precise targeting in challenging environments.

Saudações

P.S. Tenho sempre dito que o material Coreano é interessante. Seja Caças ou subs. Espero é que uma possível venda a Marrocos dos Tridente implique já estar pelo menos um dos sucessores em serviço. Aqui e face ao PRR de defesa não sei se não iremos para o Europeu, a não ser que alguém faça para nós o mesmo que estamos a fazer com os Kc. E por falar em Suecos... 

https://www.defensenews.com/naval/2015/02/01/damen-deal-a-sign-of-saab-s-sub-ambitions/

[sivispacem]

P.S. Tenho sempre dito que o material Coreano é interessante. Seja Caças ou subs. Espero é que uma possível venda a Marrocos dos Tridente implique já estar pelo menos um dos sucessores em serviço. Aqui e face ao PRR de defesa não sei se não iremos para o Europeu, a não ser que alguém faça para nós o mesmo que estamos a fazer com os Kc. E por falar em Suecos... 

https://www.defensenews.com/naval/2015/02/01/damen-deal-a-sign-of-saab-s-sub-ambitions/


[/quote]

Bom, essa notícia tem mais de 10 anos. Não me parece que tenha resultado em grande coisa.....

[Pescador]

Mais quatro STs??😳😳😳

É à descarada

😅😅😅😅

É melhor ter 20 A-29 ,que nada !

?

Para?

Fazer muitas coisas, como a formação de pilotos de combate !  Com nada é que não fazes nada !

Tretas.
O Gripas  foi rendido por outro. O que lhe terá acontecido, não renovaram os documentos ou o contrato?

Então previstos temos 12 e vai fazer falta mais para formar que pilotos? Daqui a nada são mais que os aviões de combate disponíveis

Isso é só negociatas, nada mais.

Quando eu estava nas forças armadas, Portugal já tinha mais aviões de formação que de combate ! Nada de novos aqui !

Na minha opinião é melhor ter material menos sofisticado , mas em numero , que ter meia dúzia de top ones !

Pois, deve ter sido há pouco tempo, mas esse é realmente o problema que se arrasta. Poucos meios de combate e subsequentemente poucos disponíveis. Para treino não são precisos nem é pertinente existirem tantos quantos os de combate.
Dos 28 F16M quantos qual o numero dos que estão operacionais a voar imediatamente? Não é preciso dizer, mas se for como os Leopard2 a coisa não é bonita 

[Pescador]

Bom dia,
Alegadamente, poderá estar em consideração a venda dos 2 SSG classe "Tridente" a Marrocos e com o dinheiro da venda, ajudar na construção de 3 a 4 SSG sul coreanos, KSS III...
Não percam os próximos episódios, porque nós também não !


Cps

Era um sonho.
Ter submarinos com capacidade para lançar mísseis daria à nossa MdG um alcance e capacidade que nunca tivemos! Seria uma adição incrível ao inventário da Marinha.
Os nossos amigos da RoK não tem pejo algum em fazer tech transfer e colaborar ativamente com os seus parceiros, o que é mais um ponto a favor deles.

Os nossos lançam misseis. São subharpoon e poucos mas não deixam de ser misseis. 

https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3364-2024-857789147

Considerando que, desde o ano de 2015, que a Marinha Portuguesa possui mísseis Harpoon com a configuração para lançamento de subsuperfície (denominados mísseis Sub-Harpoon UGM 84L-6), que se encontram encapsulados de forma a serem embarcados e operados nos tubos lança-torpedos dos submarinos da classe Tridente;


Considerando que o período de certificação dos mísseis Sub-Harpoon é atualmente de 10 anos, expirando no 4.º trimestre de 2025 para a totalidade dos mísseis existentes na Marinha Portuguesa;

E mesmo a nível de superfície a ultima aquisição foram 8 kits de modernização por isso... 

https://defence-blog.com/portugal-buys-harpoon-missile-kits-from-the-netherlands/

The Portuguese Navy currently uses the earlier Harpoon Block I (RGM-84D) missiles, which are deployed from both Vasco da Gama and Bartolomeu Dias-class frigates. Initially, these vessels were armed with HSCLCS 9/10 launch systems, designed to be compatible with the Block I configuration only. However, as part of the recent Mid-Life Upgrade (MLU) program for the Bartolomeu Dias-class frigates, the launch systems were enhanced to the HSCLCS F12 version, enabling compatibility with the advanced Block II variant.

Harpoon Block II missiles, equipped with GPS guidance, offer a more precise capability to strike both sea-based and coastal land targets. This upgrade is expected to improve the Navy’s ability to address a broader range of threats, including high-value coastal targets and moving enemy vessels, by providing more precise targeting in challenging environments.

Saudações

P.S. Tenho sempre dito que o material Coreano é interessante. Seja Caças ou subs. Espero é que uma possível venda a Marrocos dos Tridente implique já estar pelo menos um dos sucessores em serviço. Aqui e face ao PRR de defesa não sei se não iremos para o Europeu, a não ser que alguém faça para nós o mesmo que estamos a fazer com os Kc. E por falar em Suecos... 

https://www.defensenews.com/naval/2015/02/01/damen-deal-a-sign-of-saab-s-sub-ambitions/

Mais uma ficção. Se andam a rasca por 3 fragatas, agora eram 3 a 4 submarinos maiores.
Não que fosse mau. Mas....como?

[Pescador]

Se não acautelarem que a venda dos actuais se faça depois de ter cá um e seguintes em construção, isso corre o risco de ser uma argolada daquelas grandes, a gosto de alguns que falam contra os submarinos.
Quando compraram os actuais houve logo vozes discordantes até em altas patentes do exército, de que era preferível ter sido construído o tal mega navio de assalto. Os jacarés dos desembarques em África. Tanta ilusão. Nem um avião com uns gajos armados lá toca se eles não quiserem

[dc]

Seria excelente ficarmos com 3/4 KSS-III (com stock de mísseis incluído).

Se formos para adquirir KSS-III e não dar uso ao seu VLS para mísseis, aí já é de torcer o nariz, já que não estaríamos a tirar partido da sua principal vantagem face aos Tridente.

Também não convinha era vender os Tridente primeiro, e depois ficarmos anos à espera de novos submarinos, devido ao típico empurrar com a barriga.

Teria que ser muito bem pensado/feito, em que a Marinha só aceita depois de ver contrato assinado para a compra dos novos, e que a entrega do primeiro a Marrocos fosse feita em paralelo com a entrega do primeiro KSS-III.

[Ghidra]

Não conseguimos manter os 2 que temos e vamos comprar 3 ou 4 maiores e que possivelmente terão custos operacionais maiores?? 
Estou cético

Quem diz que não conseguimos manter?

A realidade?

O Arpão até esteve bastante disponível entre 2023 e 2024 num  1 ano  esteve na africa do sul,  no árctico, no mediterrâneo. Depois de tanto esforço acaba se por pagar depois...