U209PN

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Re: U209PN
« Responder #1425 em: Outubro 09, 2009, 11:33:32 am »
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Agrupamento ACECIA nega "qualquer actividade criminosa" no negócio dos submarinos

De Nuno Vinha (LUSA) – Há 15 horas

Lisboa, 08 Out (Lusa) - O agrupamento de empresas portuguesas (ACECIA), acusado pelo Ministério Público (MP) de estar envolvida em ilegalidades na compra de submarinos pelo Estado português, disse à Lusa que não houve qualquer "actividade criminosa" e que o provará em tribunal.

Em comunicado enviado à Agência Lusa, o agrupamento de empresas acrescenta que tudo se resumiu "exclusivamente a simples e correntes transacções comerciais".

Sete gestores da ACECIA, agrupamento alegadamente beneficiário do programa de contrapartidas associadas à compra dos submarinos, foram acusados quinta-feira pelo Ministério Público (juntamente com outros três alemães) de falsificação de documentos e burla qualificada no processo conhecido como "submarinos/contrapartidas". O MP deduziu também "um pedido de indemnização cível" no montante de 34 milhões de euros.

© 2009 LUSA - Agência de Notícias de Portugal, S.A.
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Jorge Pereira

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Re: U209PN
« Responder #1426 em: Outubro 09, 2009, 12:36:28 pm »


118 Milhões num ano!!! Coisa pouca… :shock:  :roll:
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Re: U209PN
« Responder #1427 em: Outubro 09, 2009, 12:59:13 pm »
09-10-2009 12:40 - Fraude de 118 milhões no rendimento mínimo dava para aumentar pensões



O presidente do CDS-PP, Paulo Portas, disse hoje que a fraude de 118 milhões de euros no rendimento mínimo "só num ano" dava para aumentar as reformas em mais de 10 euros por mês.

"118 milhões de euros só num ano de fraude no rendimento mínimo dava para aumentar as pensões de reforma em mais de 10 euros por mês ou 140 euros por ano", afirmou aos jornalistas Paulo Portas, no final de uma acção de campanha de apoio ao candidato do CDS-PP à Câmara da Sertã, Pedro Martins.

Mostrando o Correio da Manhã, que hoje faz manchete com as fraudes no Rendimento Social de Inserção (RSI) que ascenderam num ano e meio a 118 milhões de euros, Paulo Portas salientou que é "um abuso" de "gente que usa o rendimento mínimo para não fazer nenhum e viver à custa dos outras".

O líder do CDS-PP, que tem como uma das bandeiras a fiscalização ao rendimento mínimo, adiantou que o RSI "só deve ser dado a quem verdadeiramente precisa" e "aquilo que é fraude deve passar para as pensões".

No final da arruada e da visita ao mercado da Sertã, Paulo Portas falou ainda das reformas dos antigos combatentes, sublinhando que "os socialistas à boa maneira deles decidiram cortar" nessas pensões.

Nesse sentido, o líder centrista comprometeu-se "a lutar pelos antigos combatentes e a repor aquilo que é o gesto simbólico da sociedade portuguesa de carinho e gratidão pelo que fizeram por Portugal".

No último dia da campanha para as autárquicas, Paulo Portas ainda tem previsto mais 12 iniciativas, terminado a jornada em Mondim de Bastos, distrito de Vila Real, com um comício.

 

 

 

 
Jornal de Negócios - Jornal de Negócios com Lusa
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ShadIntel

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Re: U209PN
« Responder #1428 em: Outubro 09, 2009, 02:49:23 pm »
Citação de: "Jorge Pereira"
118 Milhões num ano!!! Coisa pouca… :shock:  :roll:
Duvido que esta comentadora - imparcial  :roll: - considere a notícia dessa gigantesca fraude tão interessante como o caso dos submarinos:
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Submarinos e contrapartidas

Maria Luísa Vasconcelos, Professora da Universidade Fernando Pessoa
18:00 Quinta-feira, 8 de Out de 2009

Não pára de cair a nódoa sobre o processo de aquisição de dois submarinos pelo Estado português ao German Submarine Consortium (GSC). Neste momento, correm dois inquéritos paralelos: um tem já acusação deduzida contra dez arguidos por crime de falsificação de documentos e a prática de burla qualificada com um correspondente pedido de indemnização cível no montante de 33.989.796,91€; o outro encontra-se pendente. Um processo que deveria ser avaliado pela sua relevância estratégica e económica está assim gravemente ensombrado por alegadas práticas fraudulentas, suscitando um clima de suspeição sobre a mecânica das contrapartidas.

Ora as contrapartidas constituem um importante instrumento de dinamização da economia nacional. Desde logo, pela sua dimensão, assim se reconheça a relevância de negócios que podem atingir 1% do PIB português. Mas também pelo seu potencial de qualidade, progresso tecnológico e ganhos de competitividade que podem ser suscitados em sectores cruciais para a economia portuguesa. No caso da aquisição dos submarinos, por exemplo, as empresas do GSC venceram o respectivo concurso, com um programa de contrapartidas que se propunha a ajudar a indústria portuguesa a gerar negócios na ordem dos 1,21 mil milhões de euros, contemplando prioritariamente os sectores da indústria naval, automóvel e as novas tecnologias.

Estes são/eram os pressupostos num programa repleto de controvérsia. No dito negócio dos submarinos, a Comissão Permanente de Contrapartidas argumenta que só foi cumprido 25% do acordado. O GSC assegura um grau de cumprimento de 63,6%. A diferença é tão relevante quanto 0,3% do PIB, o que determina um especial dever de defesa do interesse económico nacional no sentido de garantir o cumprimento dos compromissos assumidos, quaisquer que sejam/fossem as pressões externas relacionadas, mesmo se originadas no maior accionista individual do consórcio ganhador, a Volkswagen.

A alegada existência de fraudes nos negócios apresentados como contrapartidas coloca igualmente a descoberto uma situação paradoxal. Com efeito, o necessário esclarecimento de quaisquer alegados abusos fraudulentos do mecanismo das contrapartidas, exige a demonstração de relações negociais de causa-efeito num ambiente onde prevalece o informalismo.

Defenda-se ainda assim o mecanismo das contrapartidas, mesmo quando possa ser discutível a substância ou sentido estratégico que lhe deu origem. Estando Portugal enquadrado em organismos internacionais que asseguram a sua defesa, considerando as debilidades estruturais da economia portuguesa, não está o nosso défice já suficientemente afundado para ainda suportar o custo de 1.048 milhões de euros, incluindo o pagamento de juros, na aquisição de dois submarinos?
http://aeiou.expresso.pt/exames-do-dia=s24988
 

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Re: U209PN
« Responder #1429 em: Outubro 09, 2009, 05:13:23 pm »
bah, desde que o balhelhas do almeida santos falou dos subs, agora qualquer badameco é expert em subs.

Do buraco do RSI essa senhora não diz uma palavra, se calhar até acha que a fraude devia ser maior.

Enfim, este país tem o governo que merece.
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Jorge Pereira

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Re: U209PN
« Responder #1430 em: Outubro 09, 2009, 06:04:44 pm »
Citação de: "P44"
bah, desde que o balhelhas do almeida santos falou dos subs, agora qualquer badameco é expert em subs.

Do buraco do RSI essa senhora não diz uma palavra, se calhar até acha que a fraude devia ser maior.

Enfim, este país tem o governo que merece.

Nem mais P44. No entanto, e sabendo que o lobby sério e esclarecedor das Forças Armadas tem que ser tratado ao mais alto nível "dentro de portas", penso que a Marinha em particular, e as Forças Armadas em geral, estão a falhar no sentido em que não vêm a público esclarecer e explicar a importância vital dos submarinos para um país como Portugal.

Porque é que não aparecem artigos de opinião ou entrevistas nos média a explicar esta questão? Atenção que também me estou a referir aos oficiais retirados da Marinha.

É que se não houver uma acção esclarecedora por quem de facto vai operar os submarinos, arriscamos a que o zé-povinho seja influenciado negativamente por esses energúmenos que por aí pululam.
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

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Crypter

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Re: U209PN
« Responder #1431 em: Outubro 09, 2009, 06:46:36 pm »
Citação de: "Jorge Pereira"

Nem mais P44. No entanto, e sabendo que o lobby sério e esclarecedor das Forças Armadas tem que ser tratado ao mais alto nível "dentro de portas", penso que a Marinha em particular, e as Forças Armadas em geral, estão a falhar no sentido em que não vêm a público esclarecer e explicar a importância vital dos submarinos para um país como Portugal.

Porque é que não aparecem artigos de opinião ou entrevistas nos média a explicar esta questão? Atenção que também me estou a referir aos oficiais retirados da Marinha.

É que se não houver uma acção esclarecedora por quem de facto vai operar os submarinos, arriscamos a que o zé-povinho seja influenciado negativamente por esses energúmenos que por aí pululam.

Finalmente alguém com a mesma opinião que eu!! As forças armadas foram e são o parente pobre do nosso país, maior parte das vezes por culpa própria!!

Para quê dois submarinos?? Porquê tanto dinheiro investido em material que 99% da população nem nunca lhe vai por os olhos?!?

São perguntas simples de responder, que eu e vos que passais muito tempo em fóruns da especialidade sabemos responder! Mas a maioria dos portugueses não!

Daí ser extremamente urgente, as chefias militares virem a público defender estes investimentos, para dar conhecimento do porquê  da necessidade de tamanho investimento!!

Agora, porque não vêm?! Interesses privados, não podem, não deixam... Isso é outro assunto.
 

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PereiraMarques

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Re: U209PN
« Responder #1432 em: Outubro 09, 2009, 10:54:28 pm »
 

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Jorge Pereira

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Re: U209PN
« Responder #1433 em: Outubro 09, 2009, 11:00:40 pm »
Citação de: "PereiraMarques"
Citação de: "ShadIntel"
Duvido que esta comentadora - imparcial  :arrow: http://www.rebides.oces.mctes.pt/rebide ... &CodP=2750
 c34x  :G-Ok:
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Re: U209PN
« Responder #1434 em: Outubro 10, 2009, 10:27:59 am »
não estou a conseguir aceder ao site do parlamento, mas deixem-me adivinhar....deputada do PS?  :roll:
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Menacho

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Re: U209PN
« Responder #1435 em: Outubro 10, 2009, 01:10:11 pm »
 

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SSK

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Re: U209PN
« Responder #1436 em: Outubro 10, 2009, 06:45:19 pm »
"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
1º Ten Fontes Pereira de Melo
 

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Re: U209PN
« Responder #1437 em: Outubro 13, 2009, 12:00:52 pm »
3 polónia? pelo que tenho lido a Polónia nem dinheiro tem para 1...
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typhonman

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Re: U209PN
« Responder #1438 em: Outubro 14, 2009, 03:54:14 pm »
A Marinha e o CEMA fazem o "pay back" estejam atentos.
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Almirante Melo Gomes assume defesa dos submarinos, na abertura do ano operacional da Marinha, dias depois das críticas do presidente do PS, Almeida Santos. A tese de revenda dos submarinos não tem apoios nas Forças Armadas

A defesa da "importância estratégica" dos submarinos, há dias postos em causa pelo presidente do PS, Almeida Santos, vai dominar o discurso com que o chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) assinala amanhã a abertura do ano operacional do ramo.
A informação foi avançada ontem por fontes da Armada ao DN. O porta-voz do ramo, comandante João Barbosa, escusou-se a fazer qualquer comentário sobre o teor do discurso do almirante Melo Gomes naquela cerimónia anual, que se realiza na base naval de Lisboa (Alfeite).
Esta será a primeira vez que o CEMA fala em público sobre um polémico programa de reequipamento militar onde se investem mais de 1000 milhões de euros e cujas cerimónias de entrega - presididas pelo ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira - dos dois submarinos (em meados de 2008 e deste ano) decorreram de forma quase clandestina.
No passado dia 5 deste mês, Almeida Santos declarou mesmo que Portugal "não precisa de submarinos para nada". E deixou um repto: "precisamos urgentemente de [os] vender para comprar armas que sejam úteis e necessárias para a defesa" das águas marítimas sob jurisdição portuguesa.
Segundo as fontes da Armada, o CEMA irá enfatizar o papel dos submarinos como reflexo da "importância estratégica do mar para o desenvolvimento do País" - o que remete, entre outros aspectos, para a defesa da futura exploração dos recursos submersos (minérios, petróleo, gás) que está subjacente ao pedido de extensão da plataforma continental, entregue por Portugal à ONU em Maio passado.
Note-se que, ultrapassada a longa e acesa polémica que precedeu a decisão de adquirir os submarinos, surgiu uma corrente dentro do Governo e do PS a defender a revenda dos submarinos - a que Almeida Santos deu agora expressão pública.
Apesar disso e das críticas que se faziam ao programa, nomeadamente em torno dos custos (e do impacto que terá a inscrição das verbas no valor do défice orçamental em 2010 e 2011) numa época de crise, o ministro da Defesa manteve-se praticamente em silêncio. Questionado sobre o assunto numa recente entrevista (15 de Julho) ao jornal i, Severiano Teixeira limitou-se a dizer que a decisão "foi tomada de acordo com todas as ponderações que foram feitas". "Não vale a pena estar a discuti-la [e] não quero comentar esse assunto", adiantou o governante.
Aparentemente, o CEMA entende que é necessário defender a aquisição dos submarinos. Aliás, do ponto de vista político (onde o que parece é), a escolha das madrinhas dos submarinos - Alda Taborda, mulher do presidente do Parlamento, Jaime Gama, e de Maria Barroso, mulher do ex-Presidente da República Mário Soares - configura um gesto de 'diplomacia preventiva' do almirante Melo Gomes.
Recorde-se que o processo de compra dos submarinos da classe Tridente (inicialmente três) foi inscrito na Lei de Programação Militar (LPM) de 1998-2003, para substituir os velhinhos Albacora. O contrato de construção foi assinado em Abril de 2004 pelo então ministro da Defesa Paulo Portas, estando o programa de contrapartidas envolvido em polémicas jurídicas e já com acusações formuladas pelo Ministério Público.
A opção final recaiu na compra de apenas dois submarinos, o Tridente e o Arpão.Equipados com um sistema de propulsão independente do ar, que quadruplica a sua capacidade de autonomia em imersão contínua quando em uso, esses vasos de guerra alemães (do tipo U209/PN) passam a ser designados como SS PO2000.
Em relação ao Barracuda, o último 'sub' da classe Albacora em actividade, os novos submarinos operam com uma guarnição de 32 militares (contra os actuais 53), têm quase o dobro da velocidade e uma autonomia máxima de 45 dias (contra os 31 actuais).
Com 67,9 metros de comprimento, os Tridente podem navegar num raio de acção que se entende do norte da Europa ao sul de África, das Caraíbas ao Oceano Índico e Golfo Pérsico. Com os Albacora, a Armada estava limitada ao Atlântico Norte e ao Mar Mediterrâneo.
Dissuasão, diferentes opções de emprego, autonomia de decisão, credibilidade, papel na gestão do espaço marítimo de sub-superfície são algumas das vantagens dos submarinos, adiantaram.

 

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Jorge Pereira

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Re: U209PN
« Responder #1439 em: Outubro 14, 2009, 04:55:37 pm »
Muito bem, é assim que deve ser feito! :Palmas:  :Palmas:

Mas esta defesa tem que ir para além da Marinha. A defesa dos interesses estratégicos do país tem que ser um desiderato comum dos três ramos das Forças Armadas e da própria sociedade civil.

Hoje é pelos submarinos da Marinha, Amanhã pelos F-35 da Força Aérea ou pelos NH90 do Exército!
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