O pagamento dos submarinos vai ser, de facto, ser feito dessa forma.
Contudo, a UE emitiu uma regra (quiçá para desincentiar este tipo de manobra) em que obriga a que para efeitos do cálculo do défice para o Pacto de Estabilidade e Crescimento, o custo total do equipamento seja contabilizado no ano em que é fisicamente entregue.