citação:Para a Força Aérea estão destinados aproximadamente mil milhões de euros de investimento, para o Exército 981 milhões e para a Marinha 1,87 mil milhões. Quanto ao Estado-Maior General das Forças Armadas vai receber 53 milhões de euros e os serviços centrais cerca de 1,53 mil milhões de euros.
Não percebi aquela indirecta, depois de ler esta nota ainda menos..........
Para uma LPM que se preze,isso é uma ninharia que nem sei se gastarão tudo isso.
Claro que os submarinos são caros ainda para mais os que Portugal adquiriu,mas vale cada cêntimo.A nossa Marinha tem de ter capacidade oceânica e não de guarda-costeira,aliás esses submarinos de uma forma coerente deveriam ser pelo menos três.Devo ser da oposição política querendo derrubar o governo.
Para quem andou depois do 25 de Abril não investindo nada,isso é uma gota no oceano,pelo menos parece que acordaram infelizmente a nossa economia não tem poder de absorção para tais gastos,devido a problemas estruturais crónicos.
Tenho-me dedicado bastante a este tema de reorganização de forças armadas.Portugal em minha modestíssima opinião deveria ter uma forma mista de exército ( SMO e profissionais),a nivel do SMO para tarefas de territorialidade ( cerca de 70% de profissionais e 30% de SMO),no entanto este conceito está ultrapassado no novo conceito,leia-se BrigInt e profissionais a nível de BRR aqui acrescentado o RC Nº3 Estremoz numa vertente de EREC.
Não querendo ser polémico ou iluminado,deveríamos acrescentar uma 3ª BIPara (Beja),1CIA de CTO ou Comandos,mais uma Cia.no 2º Batalhão de fuzileiros navais.
Mais uma fusão em CTC e CTOE (Comando x Rangers),unidades móveis e de alta rotatividade (Lamego,Mafra e Tavira) e mudança para a boina preta,ficando a castanha para todo exército inclusive a cavalaria.
Vejam quanto a pretensão a minha,não sou nada modesto.
Uma remodelação a nível da artilharia não só de campanha como a nível de anti-aéreas,substituição do chaparral,não implicando em novos regimentos.
Para instrução generalizada ficaria o RI Nº1 (Amadora) e RA Nº 5 (Serra do Pilar).
Para sanear uma crónica falta de pilotos para a força aérea,criar um centro de treinamento na região norte,não tenho base nenhuma para afirmar que tal melhoraria a situação,mas poderia ser um indício.
Neste contexto todo e em remodelações iniciais,promoveria a transferência da BA 6 Montijo para a Marinha ou seja uma base aeronáutica,com os linx e os P-3, a BA 3 Tancos para os GALE (helicópteros) de responsabilidade do exército, e a remodelação da BA 2 Ota para o transporte tático e pesado da força aérea,tipo C-295,HÉRCULES c-130 e outros que viessem,compensando a retirada de Figo Maduro.
A criação em Porto Santo duma base aeronáutica devido a algumas especificidades.
A nossa defesa aérea a ser criada e estando funcional está muito bem idealisada com a monotorização nos Açores e Madeira.
A nível dos Açores uma esquadra de F-16 MLU e um contingente alocado em Porto Santo.
Criação de duas zonas militares a continental e a insular e com isso diminuir os lugares de chefia e gastos,podem crer que seria uma economia e tanto,mas mais do que isso criar fontes de receita sobre isto caso queiram desenvolver explicarei minhas ideias.
Muita coisa aqui descrita é óbvia,basta haver poder político para ter coragem para acabar com certas quintinhas.
Se pensam que esgotei minhas remodelações estão enganados ainda não viram nada.Felizmente nunca serei o Ministro da Defesa o o chefe maior das forças armadas,para alivio geral da nação.
Em termos de Marinha em termos oportunos darei mais opiniões furadas.
Estou começando a trilogia de asneiras.
Abraços,