Apesar de alguns disparates evidentes o artigo foca algo muito real. O incomodo "castelhano" perante a aquisição destas armas e a sua razão para o mesmo. Porque teme Espanha os nosso sub's? Que intenções terão para os incomodar tanto?
Num cenário, cada vez mais possível, de fortes perturbações geo-políticas a sobrevivência da nossa independência está no nosso mar. Apenas uma potente ameaça dissuasora, que pode mover-se indetectável e desferir golpes profundos num possível adversário, poderá salvaguardar-nos como nação.
Para isso penso que que mais um sub ou dois seria o ideal mas temos de viver de acordo com as nossas capacidades. O que seria muito importante, no meu ponto de vista, era equipar essas armas com sistemas com ais capacidade de ataque. A minha opinião sobre que tipo de armas deveríamos pensar em desenvolver (em parceria com o Brasil), já foi aqui colocada antes e não me vou alongar, mas que uma ameaça toma cada vez mais forma isso é praticamente inegável.
Caro FoxTroop, não poderia estar mais de acordo, no entanto apesar do artigo pecar por algumas incongruências, que serão meramente de promenor, é extremamente abrangente numa prespectiva geopolítica e socioeconómica no contexto da realidade portuguesa.
Seria mais do que necessário o 3º submarino, penso e acredito que uma 3º unidade nos daria uma real capacidade de interdição do mar português no triângulo Continental e Arquipelagos, perdemos a oportunidade de construir uma verdadeira ameaça a quem ousar ameaçar o nosso mar.
Acreditem aqueles, os mais permissivos e despreocupados, e não me refiro somente ao nosso poder político hiprócrita e vendido mas também a uma pseudoelite iberista, que a ameaça sempre existiu, existe, e é real, é uma ameaça que tem rosto e tem nome, em tempos davam pelo nome de castelhanos.
Do outro lado da fronteira que nos atenta e espreita caracterizada pela soberba e arrogância desmedida, o incómodo será sempre sentido, sempre que a nossa capacidade de defesa como nação aumenta.
Cumprimentos,