U209PN

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tsahal

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U209PN.
« Responder #1065 em: Junho 22, 2009, 09:25:29 pm »
Sim Papatango mas ha paises interessado nele.
 

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SSK

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« Responder #1066 em: Junho 22, 2009, 10:22:56 pm »
Realmente este  forum vai de mal a pior. Já vale tudo! Uns escrevem português mal escrito e abreviado, tipo linguagem de sms, outros insultam, outros escrevem sobre assuntos que nada entendem. Aqui estam algumas das razões pelas quais não tenho vindo ao forum.

Os lemes dos 212 estão colocados mais acima porque a torre está mais a vante que a do 214. Ou acham que os nucleares também acentam no fundo?
Quanto ao missil AAW é muito engraçado mas para já não é rentável comprá-lo...

Quanto ao como deve ser usado um submarino, SSK, a pessoa mais próxima do conceito é o papatango. Caro tshal, o senhor ainda está a muitas milhas de poder avistar o periscópio do papatango. Aconcelho-o a ser humilde, porque ninguém sabe tudo.

No dia que quiser saber o que é um SSK, para o que ele serve e como deve ser usado diga... Já agora dos novos SSG's também pode perguntar, mas com humildade, para não continuar na ignorância.

Já agora escrever num pda não é nada fácil.




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"Ele é invisível, livre de movimentos, de construção simples e barato. poderoso elemento de defesa, perigosíssimo para o adversário e seguro para quem dele se servir"
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teXou

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« Responder #1067 em: Junho 22, 2009, 11:11:38 pm »
Para mais informação sobre o sistema IDAS.

http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?NrNot=571
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
-------------------------------------------------------
" Não Apaguem a Memória! "

http://maismemoria.org
 

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2dmaio

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« Responder #1068 em: Junho 23, 2009, 12:09:05 am »
Com certeza papatango, entendo que até agora não se optou por esta  forma de guiado (guiado do missil por radar) porque não tem uma aplicação prática, tendo em vista que um submarino é por exelencia uma arma de combate submersa. Porém sem dúvida é uma forma de guiar um missil em direção ao objetivo, utilizada em meios de combate de superficie.

Uma questão duvidosa (apesar de possivel) é o alcance de 20 km com um fio de fibra óptica pendurado no missil. Um fio de condução de sinais ópticos pendurado no missil chega tão longe ?
 
Outro aspecto a considerar são as situações que podem ocorrer ainda que ocasionais, um submarino pode ter que ir a superficie e durante esse período identificar pelo seu curto  radar de navegação um helicóptero inimigo em baixa altitude. Nesse caso ele poderia disparar o IDAS mesmo da superficie e submergir logo após.

Não podemos esquecer que os sistemas de sonares modernos identificam com bastante precisão a partir das frequencias dos ruidos detectados, a distancia a dimensão e as coordenadas aproximadas da posição.

A orientação do IDAS provavelmente é feita pela informação que ele passa ao controle do submarino pela conexão de fibra óptica, entretando o sistema é experimental e esta em desenvolvimento.

Saudações
 

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2dmaio

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« Responder #1069 em: Junho 23, 2009, 12:34:13 am »
Citar
Os lemes dos 212 estão colocados mais acima porque a torre está mais a vante que a do 214. Ou acham que os nucleares também acentam no fundo?


Simplesmente por isso ? Não entendi o seu raciocinio, poderiam estar na vante da mesma forma e com mais eficiência pois os lemes mais a vante tem a finalidade de subir ou descer o submarino que normalmente navega para a frente.

Saudações.
 

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Daniel

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« Responder #1070 em: Junho 23, 2009, 02:19:32 pm »
tsahal
Citar
Sim é melhor vc n falar pelo menos n fazer perguntas tipo a do IDAS ser ou não anti-aéreo. Sobre vc ja no passado disse o que tinha a dizer ou seja n vale a pena repetir. Fale sobre coisas que entenda e n coisas que n entenda.

Mas quem és tu, para me dizeres o que devo ou não perguntar, és por acaso o dono deste forum, não estás bem sabes o caminho, pois por mim não fazes falta denhuma a este forum, vou continuar a perguntar o que   eu achar que devo perguntar, percebes, ver se metes isto na tua cabecinha, se é que a tens, agora vens mudar de assunto se o IDAS é ou não anti-aéreo, vai te tratar, desde já vou dizendo a moderação de actuar a respeito da arrogancia deste senhor, já no passado disse o que tinha a dizer, fique sabendo que vc para mim não passa de pobre arrogante que não sabe respeitar os outros, deviam ser todos como tu, felizmente que não o são,  se não ninguém andava por aqui, termino esperando uma actuação da moderação.

SSK
Citar
Realmente este forum vai de mal a pior. Já vale tudo! Uns escrevem português mal escrito e abreviado, tipo linguagem de sms, outros insultam, outros escrevem sobre assuntos que nada entendem. Aqui estam algumas das razões pelas quais não tenho vindo ao forum.

Muito bem, só dizer que quando não se sabe, deve-se perguntar a quem sabe, mas parece que neste forum isso é proibido. :Palmas:  :Palmas:  :Palmas:
 

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Lince

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« Responder #1071 em: Junho 23, 2009, 03:24:00 pm »
Tópico :!:
Cumprimentos

 

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AC

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« Responder #1072 em: Junho 23, 2009, 03:26:34 pm »
2dmaio,
o alcance referido para o IDAS é de 15 km. E sim, consegue-se que sinais ópticos viagem tão longe -- é o mesmo que se usa nos torpedos.

O missil do IDAS inclui o sistema de busca e orientação -- como um missil AA normal -- pelo que é, teoricamente, possível que possa quebrar a fibra e continuar sozinho para o alvo. Uma vez mais, uma técnica que é empregue nos torpedos.
 

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SSK

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« Responder #1073 em: Junho 23, 2009, 05:01:34 pm »
Citação de: "2dmaio"
Citar
Os lemes dos 212 estão colocados mais acima porque a torre está mais a vante que a do 214. Ou acham que os nucleares também acentam no fundo?

Simplesmente por isso ? Não entendi o seu raciocinio, poderiam estar na vante da mesma forma e com mais eficiência pois os lemes mais a vante tem a finalidade de subir ou descer o submarino que normalmente navega para a frente.

Saudações.


Voltando ao tópico, isto porque tanto os moderadores como os interessados em saber alguma coisa dos novos submarinos e de submarinos em geral o merecem.

Caro 2dmaio,

Os lemes horizontais, tanto os de vante como os de ré, têm a finalidade de fazer o submarino se mover em profundidade. Bem sei que os 212 a ré não têm lemes horizontais a ré, mas sim lemes em X, este tipo de leme é usado em submarinos que estão especialmente desenhados para operar em águas pouco profundas.
A colocação dos lemes na torre ou junto ao convés, depende da posição da torre na longitudinal do submarino, é uma questão de hidrodinâmica. Que não posso explicar por não perceber o suficiente para o poder explicar...

Posso adiantar-lhe que pelo facto dos 212 terem alguns equipamentos montados na zona da quilha não podem assentar no fundo, mesmo com os lemes na torre. Todos os submarinos nucleares não assentam no fundo devido ao facto de existir a possibilidade das entradas de água para arrefecimento do reactor entupirem.

Uma pequena diferença entre os lemes horizontais a vante e a ré, é que os de vante têm mais influência quando o submarino navega a velocidades baixas e os de ré para velocidades mais elevadas.

Alguma dúvida não hesite.
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2dmaio

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« Responder #1074 em: Junho 23, 2009, 05:15:51 pm »
Citar
2dmaio,
o alcance referido para o IDAS é de 15 km. E sim, consegue-se que sinais ópticos viagem tão longe -- é o mesmo que se usa nos torpedos.

AC, pode ver nos endereços de "sites" que eu colei antes nas minhas mensagens que sempre se mencionam os 20 Km. Deve ser a distância máxima.

Citar
O missil do IDAS inclui o sistema de busca e orientação -- como um missil AA normal -- pelo que é, teoricamente, possível que possa quebrar a fibra e continuar sozinho para o alvo. Uma vez mais, uma técnica que é empregue nos torpedos.


Sim AC, porém as correções de rumo do missil, pelo que se pode ler nos artigos mencionados é feita pelo contrôle do submarino a partir do que detecta o missil, pela fibra óptica. Se você teve a oportunidade de ter uma fibra óptica na mão ou já viu cabos ópticos com fibra dentro (por exemplo da Furukawa) sabe que é extremamente frágil. Supondo que desenvolveram uma fibra mais resistente adequada para o sistema de lançamento do missil, mesmo assim é difícil acreditar que a fibra se extenda em vôo por 20 km, além do sinal óptico que deve ter uma intensidade enorme para atingir essa distancia (me refiro ao sinal do missil para o submarino que é o mais difícil).

Não tenho certeza de um detalhe, aparentemente parece que 20 Km de fibra estariam guardadas no missil, acho difícil a fibra alcançar 20 km ou mesmo 15 Km sem se romper ou mesmo ter tanta fibra enrolada, se isso fosse assim teoricamente a confiabilidade do sistema cairia de forma incrivel, qualquer coisa quebraria a fibra, talvez o próprio peso...
 
No que se refere aos torpedos, atualmente creio que todos tem direcionamento próprio, mas não por sinais transportados por intermédio de fibra óptica. Conheces algum tipo com direcionamento de torpedos por sinais ópticos transportados por fibra até um submarino ou navio de guerra ?


Saudações
 

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2dmaio

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« Responder #1075 em: Junho 23, 2009, 05:29:29 pm »
Citar
Alguma dúvida não hesite.


SSK, não tenho nenhuma dúvida quanto ao que você relatou, ao contrario, vejo que o pouco que eu escrevi anteriormente vai de acordo com a sua narrativa.

Exelente explicação, meus parabéns.

Saudações
 

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AC

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« Responder #1076 em: Junho 23, 2009, 05:51:16 pm »
2dmaio,
pelo que compreendo do que está disponível, o míssil é "autónomo". Mas, como qualquer outro míssil, só é autónomo a partir do momento em que adquire o alvo. Como é impossível fazer a aquisição do alvo debaixo de água, o míssil é lançado e a aquisição de alvo é feita com o míssil já no ar. Portanto, até ao momento em que adquire o alvo, o míssil depende do submarino para ser orientado na direcção aproximada do alvo e para fazer a aquisição do alvo. É o mesmo princípio de lançar um IRIS-T contra um alvo fora do ângulo de visão do míssil.

Frágil não é a primeira palavra que me vem à mente a respeito de fibras ópticas. Uma fibra óptica -- de vidro, não as de plástico -- pode ser extremamente fina, leve, resistente à tensão e flexível.
Em princpio, a maior força que será exercida sobre a fibra não será a do seu peso mas sim a tensão do desenrolar.
Aliás, isto é o factor que limita a velocidade dos mísseis anti-tanque guiados por fio.

Todos os torpedos pesados (lançados de submarino) modernos que me lembro podem funcionar autonomamente mas também têm 10-20km de fio ou fibra óptica para que possam ser controlado a partir do submarino nas fases iniciais do ataque.
 

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2dmaio

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« Responder #1077 em: Junho 23, 2009, 06:37:46 pm »
Ac, tudo bem com a sua explicação entretanto o missil na realidade não é o IRIS-T esta baseado nele, se observar em todos os desenhos qua aparecem a fibra vai até o missil, mesmo algo representado fora dágua, observe por favor. Adicionalmente, esta relatado que o missil pode ser direcionado a qualquer tempo pelo controle do submarino, fica a pergunta: por intermédio de que enlace de comunicação se não tem mais a fibra e o submarino esta submerso ?

Te asseguro que a fibra óptica mesmo a mais resistente é frágil, uma junção mal feita, um pequeno amassado, uma dobra em angulo excessivo, mesmo não se rompendo, se danificada o sinal óptico que trafega dentro dela perde intensidade a ponto de não ser mais interpretado pelo lado receptor do sinal.

No caso de misseis anti tanques, este sistema infelizmente na minha concepção é inferior em confiabilidade aos que utilizam sinais de infra vermelho transmitidos pela atmosfera, ou seja sinais que não utilizam fibra.  

Realmente, alguns torpedos mais recentes são guiados na fase inicial num curto percurso por sinais ópticos transportados por fibra óptica, mas não creio que de varios de quilometros, até que o seu proprio sonar atue e os direcione até o alvo. Conhece algum torpedo guiado por fibra de 533 mm ?

Saudações.
 

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Instrutor

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« Responder #1078 em: Junho 23, 2009, 08:24:20 pm »
Ó raios ma partam.... peço desculpa pela linguagem mas isto ja irrita.... afinal este tópico nao é sobre os 209PN,   fonix tanta lixarada nao sei para que........... o tópico é para falar no submarino........... o armamento que vai equipar os ditos cujos sao os Blackshark e os Sub-Harppon, misseis anti áereos ainda é muito cedo adquiri-los e nao prevejo grande utilidade, para os cenarios nos quais vao ser empregues.....o dinheiro que alguns foristas gostavam que fosse gasto na aquisição de misseis AAW, que sejam é antes empregues em Sub-Harpoons, isso sim é que me deixa incomodado se nao forem adquiridos, contudo percebo muito bem que nunca foram usados misseis nas nossas missoes (Fragatas) e torpedos contam-se pelos dedos de uma mao. E nunca contra navios. Somente se usaram misseis e torpedos em treinos....mas nunca se sabe o futuro, por isso é muito importante a vinda dos Blackshark e dos Sub-Harpoon..... deixem la os AAW
"Aqui na Lusitanea existe um povo que não se governa nem se deixa governar" voz corrente entre os Romanos do Séc. I a.C
 

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AC

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« Responder #1079 em: Junho 23, 2009, 08:37:35 pm »
2dmaio,
vamos lá a ver se não perdemos o fio à meada.
O IDAS pode ser controlado a qualquer momento pela fibra. Mas, em resposta a uma questão sua, eu informei que caso a fibra se parta o IDAS continuará autonomamente a perseguir o alvo adquirido, tal como um missil AA.
E *especulei* que isso poderia ser incorporado no modo de emprego do IDAS, se houver necessidade.

Uma junção mal feita não é problema da fibra, é da junção. :) Dobras já são um problema chato.
Mas a sua questão, parece-me, era o problema de ter 20km de fibra a ser desenrolada atrás de um míssil e poder partir. E aí digo-lhe, é bem mais resistente do que aço.

O DM2A4 e o BlackShark são torpedos de 533mm, com orientação por sonar activo, passivo ou por fibra. Os outros torpedos de 533mm modernos usam fios de cobre em vez de fibra e alguns só têm um modo de sonar.
Os comprimentos são informação "pouco pública", mas a que há é de que vão de 11km nos Tigerfish a mais de 30.