Bom dia,
A FBO divulgada por mim aqui é para 120mm e portanto não é para 80mm.
A única dúvida reside no pormenor de que a FBO não refere o país que a publica.
No entanto, e pela minha experiência de seguir o site da NSPA, Portugal é o único país que lança concursos para este tipo de material pela NSPA.
Todos os outros países da NATO têm as suas próprias agências de compras para equipamento militar e usam a NSPA para adquirir peças sobressalentes, munições, empilhadores, roupa interior, serviços, ect.
Como o Vitor Barreira já publicou a notícia também ela aqui divulgada, é quase certo que a FBO é portuguesa.
e é para morteiros de 120mm.
Agora que alguém com acesso á informação esclareça se Pandures estavam mesmo "no Barreiro" a serem modificadas para PM ou não.
E se estavam, porque é que foram para lá antes (muiiiiiiito antes) de serem escolhidos, fabricados e pagos os morteiros para serem neles instalados?
Será mais um caso dos que gostam de falar aqui de compadrio/corrupção/amigalhaços/whiskey caro/bla bla bla ?
Cumprimentos
Caro Rogério,
Que é para um MortPes 120 sei eu, mas será que o 120 pode ser montado num chassi 4x4 ?
Será que esse tipo de chassi suporta o recuo/impacto provocado pelo disparo de granadas de 120mm ?
Porque será que os 120 que portugal planeava adquirir estavam montados nos 8X8 ??
Porque será que até na frota M113 o morteiro mais potente que possui é o 10,7 e não o 120?
Daí eu ter referido que muito provavelmente devido a limitações, estruturais desse tipo de VBL's o calibre do morteiro escolhido poderia ter que ser revisto,
assim como foi o seu numero, para poder ser disparado/operado montado na viatura e não um modelo que necessitaria de ser desembarcado, hidraulicamente, para ser disparado, até porque com os actuais alcances dos mort 81, este tipo de morteiros pasaram, em muitos paises, a ser o calibre utilizado como morteiro orgãnico do pelotão de morteiros dos Bat INFª.
esta foto abaixo é muito bonita, mas,
Este sistema já foi testado em sessões de tiro real, não de exercício??
Durante quanto tempo e em que situações ??
Será que os Chassis 4X4, conseguirão suportar as situações de stress do equipamento relativamente aos deslocamentos, em TT, mais as diferentes missões de tiro no TO ?
não podemos esquecer que a VBL apenas tem um
único eixo traseiro que suporta os impactos dos diversos disparos do 120.
Pode ser que aconteça como com os PZH 2000, que são Sistemas AP excelentes mas em situações de missões de tiro mais exigentes, IE, mais frequentes, ou mais prolongadas, tem limitações e não cumprem o que deles é esperado e falham.
mais abaixo deixo dois videos onde se pode constatar, e bem, o stress aplicado no eixo traseiro dos dois VBL's, quando os 120 disparam.
Comparar com a reacção do piranha PM aos disparos do MortPes 120, quase não mexe, min 1:24, até ao fim.
Ora vejamos o que quem sabe mais que nós
, afirma :
O sistema de morteiro móvel de 120mm ThalesDefence 2R2M poderá emergir como uma opção para o projeto de morteiro móvel de 120mm do Exercito.
Falta saber se este sistema de armas permite ser instalado numa viatura blindada 4x4. Na foto este sistema está integrado na viatura blindada 6x6 VAB.
https://twitter.com/Defence360/status/1561806140136120330?cxt=HHwWlICz7Zua06wrAAAAA lacuna que as Forças Médias enfrentam em termos de apoio de fogos, tiro indirecto, escalão batalhão, poderia ser prontamente coberta se houvesse vontade para tal.
O ExPort deveria adquirir as unidades em falta recorrendo ou á versão PM 120 do
Guarani Brasileiro, ou melhor ainda, adquirindo os doze PM 120 da
Frota Pandur 6X6, e deixarem-se destes constantes atrasos na resolução desta falta meios de apoios de fogos.
E já agora, nunca adquirir doze PM mas sim os necessários para os dois BiMec(R) que seriam 16 mais 8 para o GRec da BrigInt, o RC6 .Na LAAD 2019 a ST Engineering apresentou o Super Rapid Advanced Mortar System (SRAMS) de 120 mm, montado em um VBTP-MR 6x6 Guarani
Cumprimentos