Pandur II

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Duarte

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Re: Pandur II
« Responder #1710 em: Julho 29, 2014, 01:19:20 am »
segundo uma fonte, Portugal comprou 700 Milan II em 1989/90, compra parcialmente financiada pela NATO, mas suponho que já estão em fim de vida útil, ou prestes a chegar lá..?
слава Україна!
“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower".

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tsahal

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Re: Pandur II
« Responder #1711 em: Julho 29, 2014, 01:23:50 am »
Só me resta afirmar que a sua fonte exagerou bastante caro Duarte! Depois há que diferenciar entre munições e lançadores!
 

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Duarte

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Re: Pandur II
« Responder #1712 em: Julho 29, 2014, 02:07:43 am »
Source: SIPRI Arms Transfers Database
Information generated: 01 August 2010


55   MILAN   Anti-tank missile   1999   1999   55   Designation uncertain
(19)   VBL   Reconnaissance AV   (1999)   1999-2001   19   

L: Portugal   18   TB-30 Epsilon   Trainer aircraft   1987   1989-1990   (18)   $17
m deal; assembled from kits in Portugal

Germany (FRG)
R: Portugal   3   MEKO-200   Frigate   1986   1991   3   $700 m deal (60% financed
by NATO and FRG 'Verteidigungshilfe' and 'Rstungssonderhilfe' aid);
Portugese designation Vasco Da Gama
(700)   MILAN   Anti-tank missile   (1988)   1989-1990   (700)   MILAN-2 version;
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tsahal

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Re: Pandur II
« Responder #1713 em: Julho 29, 2014, 08:47:19 am »
E eu a pensar que a sua fonte era o vendedor e/ou o cliente.....! No comment!
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Pandur II
« Responder #1714 em: Julho 29, 2014, 11:04:28 am »
Pessoal só para acresecentar um dado, a Companhia Anti-Carro da BAI foi à vida à uns anos atrás, só aí temos um número apreciável de Lançadores/misseis Milan.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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tsahal

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Re: Pandur II
« Responder #1715 em: Julho 29, 2014, 12:10:35 pm »
Falta saber quantas das 385 munições recebidas existem e estão em condições de emprego! Eu acho que o exército devia esperar uns 3/4 anos e optar por adquirir o MMP que a MBDA desenvolve.

A marinha que nos últimos recebeu lançadores AJ e munições MILAN 2/2T/3 podia esperar mais algum tempo.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Pandur II
« Responder #1716 em: Julho 29, 2014, 12:59:36 pm »
:arrow: http://www.mbda-systems.com/mediagaller ... 511014.pdf

Este sistema parece-me porreiro, faz-me lembrar o Spike.
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tsahal

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Re: Pandur II
« Responder #1717 em: Julho 29, 2014, 02:12:18 pm »
O desenvolvimento do MMP ainda não terminou mas perante aquilo que pude ver onde é desenvolvido, parece que vai superar qualquer ATGW hoje existente!
 
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Duarte

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Re: Pandur II
« Responder #1718 em: Agosto 03, 2014, 05:28:18 am »
A Revista da BrigInt de Junho 2014 tem um artigo sobre o substituto do GAM no RC6 no futuro, um GRec..

Este terá
Comando  e EM

ECS
com Sec. Comando, Pel. San, Pel. Man., Pel. Reab. e Transpts, Pel. Trms

2 x ERec
cada um com Sec. Comando e 3 PelRec (estes a 5 pandur, 1 x RWS no CMD, 1 Secc. Expl. com 2 Pandur IFV, 1 Sec. Canhão com 2 Pandur 30mm)

EAM
Sec. Comando e 3 Pel AM (estes a 4 V150 cada)

EApComb
Sec. Comando
Sec. VCB
Pel. AC
Pel. Mort.Pes. com 3 Sec. Mort. a 2 Chaimite V-200 porta-morteiro cada

http://www.exercito.pt/sites/brigint/Pu ... n2014.html
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nelson38899

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Re: Pandur II
« Responder #1719 em: Agosto 10, 2014, 01:07:25 am »
Citar
A viatura PANDUR chegou ao Teatro de Operações (TO) do Kosovo no passado 26Nov13 para substituir as “muito utilizadas” Chaimites. Desde então têm vindo a ser utilizadas nas mais diversas tarefas, confirmando que as suas características, também se adequam a uma missão desta natureza.
Passado praticamente um ano de utilização e sujeita às condições atmosféricas de um Inverno e Verão rigorosos, cumpre enquanto utilizadores deste sistema de armas tecer algumas considerações sobre aspetos que parecem constituir-se como uma mais-valia, para os Soldados de Portugal do 1BIMec/KFOR.
Verifica-se hoje em dia, que o emprego deste sistema de armas se alimenta da doutrina dos mecanizados, da tática de mecanizados, porquanto, a ligação entre a esquadra de viatura e esquadra de manobra, mantém-se, no entanto, com um ênfase acrescido, em virtude das potencialidades operacionais e técnicas do sistema de armas. Salvo melhor opinião, parece-nos redutor e perigoso, olhar para a viatura PANDUR, como um mero meio de transporte. Os requisitos operacionais e técnicos da PANDUR II representam um enorme salto tecnológico, fundamentalmente assente em quatro pilares: a proteção, a fiabilidade, a mobilidade/flexibilidade de emprego e comando e controlo; devendo ser otimizados.
De uma forma muito simplista associamos a proteção à blindagem. De facto esta característica é materializada com a introdução das placas de cerâmica “ADD-ON” e capacidade anti-mina do casco. Porém, a proteção não se resume a isto. Devemos considerar o sistema de deteção da ameaça (Threat Detection System – TDS), bem como, o “Thermal Identification Beacon” (TIB) que, permite em ambiente de visibilidade reduzida a identificação das nossas forças. Apresenta ainda a capacidade para operar em ambiente NBQ através da utilização de um filtro colocado no sistema de ventilação da viatura.
A fiabilidade é uma das virtudes que temos verificado com muito apreço e nos dá por um lado cada vez mais confiança para utilizar a plataforma Pandur II em circunstâncias hostis, e inesperadas. Em simultâneo, reconhece-se a motivação adicional de se possuir material de última geração para a qual militares e civis não ficam indiferentes – efeitos no âmbito da Demonstração de Força e Dissuasão (i.e., Operação SKYFALL e SCORPION RIDER).
 Em termos da mobilidade e flexibilidade de emprego, releva-se a autonomia, e velocidade, validadas e elogiadas aquando da operação SKYFALL, em que a capacidade de resposta, precisão de emprego da força, e demonstração de força foram decisivas. Ainda neste contexto, de realçar a importância do emprego da viatura para operações de Controlo de Tumultos (Crowd and Riot Control - CRC), assim como, a capacidade de operar, em espaços reduzidos, e em visibilidade reduzida através do aparelho de visão noturna (THEON NX-199) e a existência de um guincho com motor independente e força de 96Kn.    
No âmbito do comando e controlo assistimos a um salto qualitativo evidente. O sistema de comunicação TSF que permite a ligação ao escalão subordinado e superior está assente num rádio tecnologicamente avançado, de origem portuguesa (E/R 525), com funções muito variadas, e interoperável com meios húngaros entre outros países. Entre outras funções, permite operar em salto de frequência, enviar mensagens e fotografias de uma forma célere e segura. Esta partilha de dados, contribui, desejavelmente com o SICCE, uma visualização integrada do emprego operacional da força (Common Operational Picture – COP).
Em suma, o salto tecnológico é elevado, caso seja desenvolvido. Admite-se a necessidade de rever e agilizar dinâmicas de formação – desejavelmente com o incremento de simuladores, a desenvolver no âmbito do conceito em prática no Exército e nos fora de Defesa e Segurança da EU e NATO, para a Investigação, Inovação e desenvolvimento -, de treino operacional tático, e na rentabilização do processo de manutenção.
A PANDUR integra um conjunto de sistemas tecnologicamente evoluídos que permitem incrementar a Capacidade de Proteção da Força de forma direta em consequência da sua fiabilidade, mobilidade, flexibilidade de emprego, e comando e controlo; de forma indireta em resultado da Demonstração de Força obtida pela combinação dos requisitos descritos e dos efeitos obtidos com a visualização do sistema de armas.
Acreditamos que o potenciar das Capacidades que se encontram associadas ao sistema de armas PANDUR II - Capacidade de Empenhamento, Comando e Controlo, Proteção da Força -, traduzem um aumento do potencial relativo de combate para a Força, tanto mais maior, quanto mais rentabilizado estiver a vertente tecnológica que se encontra associada ao sistema de armas PANDUR II.http://www.exercito.pt/sites/1BIMec/Noticias/Paginas/136.aspx
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Lightning

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Re: Pandur II
« Responder #1720 em: Setembro 26, 2014, 09:52:35 am »
Noticia do Diário de Noticias

Acordo entre Portugal e a GM dá 22 Pandur sem custos e 82 milhões em contrapartidas.

As 22 novas Pandur a receber serão 8 com canhão 30mm, 6 de comunicações, 2 de reboque, 5 anti-carro e 1 ambulância.
 
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Crypter

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Re: Pandur II
« Responder #1721 em: Setembro 26, 2014, 12:10:15 pm »
Citação de: "Lightning"
Noticia do Diário de Noticias

Acordo entre Portugal e a GM dá 22 Pandur sem custos e 82 milhões em contrapartidas.

As 22 novas Pandur a receber serão 8 com canhão 30mm, 6 de comunicações, 2 de reboque, 5 anti-carro e 1 ambulância.

5 anti-carro??
 

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Edu

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Re: Pandur II
« Responder #1722 em: Setembro 26, 2014, 01:09:04 pm »
Mas esses 22 novas Pandur "sem custos" fazem parte do numero original de Pandurs ou são carros extra?

Em qualquer dos casos parece que pela primeira fez o estado faz um negócio e tenta não sair prejudicado com sucesso.
 

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Lightning

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Re: Pandur II
« Responder #1723 em: Setembro 26, 2014, 02:35:05 pm »
Citação de: "Edu"
Mas esses 22 novas Pandur "sem custos" fazem parte do numero original de Pandurs ou são carros extra?

Qual numero original? Os 200 e tal? Penso que esse numero já há muito que faz parte da ficção, pois o Exercito recebeu uns 160 Pandur e não se ia construir mais nenhum, por esta noticia penso que o Exercito irá receber mais 22 Pandur do que as que tem actualmente.
 

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Lightning

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Re: Pandur II
« Responder #1724 em: Setembro 26, 2014, 02:47:43 pm »
Comunicado do Ministério da Defesa e Ministério da Economia sobre o assunto.

http://www.defesa.pt/Paginas/comunicado ... t2014.aspx