NOTP - Núcleo de Operações Táticas de Projeção (ex-UPF)

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Alvalade

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ACADO

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #511 em: Outubro 04, 2014, 09:46:33 am »
Citação de: "HSMW"
Sabem lá vocês o que se ensina hoje em dia!
A queda na tasca e os gritos de deitou car**** continuam como sempre.

So se for na recruta, se não andamos em exercícios muito diferentes!!
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Cabeça de Martelo

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #512 em: Outubro 04, 2014, 10:26:10 am »
Citação de: "Alvalade"


UPF ?

https://www.flickr.com/photos/forcaaereaportuguesa/

Penso que sim.
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Lightning

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #513 em: Outubro 04, 2014, 12:12:56 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Penso que sim.

Tudo indica que sim, essa foto faz parte das fotos do destacamento do C-130 no Mali, sabemos que estão elementos da UPF nesse destacamento, o camuflado, o armamento.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #514 em: Outubro 04, 2014, 12:18:42 pm »
DEBATE “QUEDA NA MÁSCARA MODIFICADA”

A antiga “instalação sem preparação da posição”, vulgo “queda na máscara”, foi pensada e ministrada aos militares num exército que tinha acabado de adquirir a espingarda automática HK-G3 e estava em operações nas antigas colónias. Durante a guerra da ultramar, as operações militares ai levadas a cabo eram, em grande parte, todas realizadas em terreno arborizado, onde tendo em conta um dos fatores de decisão, o terreno, a “queda na máscara” era perfeitamente adequada à situação ai vivida.
Com o fim da guerra fria e com o aumento dos conflitos armados em regiões urbanas, foi necessário adaptar esta técnica individual de combate ao terreno onde se realiza o combate.
O 1BIMec no decorrer do seu ciclo treino operacional deparou-se com uma problemática ao nível da Técnica Individual de Combate (TIC):

“QUEDA NA MÁSCARA MODIFICADA vs QUEDA NA MASCARA
TRADICIONAL”.

 Para saber que técnica a adotar levantaram-se os parâmetros que sustentariam a escolha de mudar ou de continuar. Os fatores que tivemos em conta foram: prontidão em combate, segurança, fadiga e risco de lesão.
A prontidão em combate é, ao nível do atirador, a capacidade/tempo que este tem para reagir perante uma ameaça. Ao analisarmos as duas técnicas, tendo por base que um atirador médio demora cerca de 4 segundos a adquirir/disparar e acertar no alvo, constatamos que este é o tempo que um atirador demora a executar a QUEDA NA MASCARA TRADICIONAL. Contrariamente, o atirador quando executa a QUEDA NA MÁSCARA MODIFICADA demora menos de 4 segundos, logo anula a probabilidade de ser atingindo e potencia a possibilidade de atingir deixando de ser um alvo remunerador.
Analisando o terceiro fator, a segurança, podemos constatar que na execução da QUEDA NA MASCARA TRADICIONAL, descrita na ficha de instrução TIC (00) 02-05, o combatente em nenhuma altura da execução tem a arma pronta a fazer fogo, ou seja, está mais vulnerável durante a execução. Na QUEDA NA MÁSCARA MODIFICADA temos a grande vantagem que durante a execução temos sempre a arma a apontar na direção do alvo. Será complicado fazer tiro ajustado, no entanto podemos fazer fogo de supressão durante a execução. Estas técnicas são empregues quando a probabilidade de contacto é iminente ou já em contacto efetivo.
Na probabilidade de contacto iminente se usarmos a técnica da QUEDA NA MASCARA TRADICIONAL podemos por em causa a surpresa e a deteção da força, devido ao ruido inerente da execução da mesma.
Em contrapartida a QUEDA NA MÁSCARA MODIFICADA pode ser executada de forma mais silenciosa. Neste parâmetro a QUEDA NA MÁSCARA MODIFICADA revelou-se a escolha mais acertada tendo em conta o fato de, no momento da execução da técnica, é possível responder ao fogo.
Queremos deixar também um dado importante que diz respeito à segurança, ao nível das coronhas da espingarda automática HK G3. No 1BIMec a grande maioria das coronhas partidas, derivam da técnica da QUEDA NA MASCARA TRADICIONAL. No entanto este fator não foi analisado porque não conseguimos aferir se este dado deriva da má execução da técnica ou do avançado estado de idade do material.
Quanto à fadiga analisámos as duas técnicas tentando dividir a execução em tempos bem definidos. A fadiga assume um papel importante pois vai ter influência diretamente no militar quer ao nível do tiro, quer ao nível da distância percorrida.

Na QUEDA NA MASCARA TRADICIONAL está implícito na ficha de instrução TIC (00) 02- 05 que a execução tem 5 tempos:

“1º tempo - Assentar os 2 pés simultaneamente no chão (...);
 2ºtempo - Cair sobre os joelhos (...);
 3º tempo - lançar a coronha da arma
para a frente, estendendo bem o braço (...);
 4º tempo - deitar o corpo para a frente;
 5º tempo - Com o corpo bem colocado no terreno, assentar a coronha da arma no ombro e tomar a posição de tiro deitado.

Na QUEDA NA MÁSCARA MODIFICADA podemos constatar com o nosso treino que a execução desta técnica tem 3 tempos:

 1º tempo – baixar a frente, pondo a mão contrária ao que é atirador no solo,
 2º assentar o corpo no solo;
 3º tempo - Assumir a posição de atirador deitado.

Comparando os tempos necessários para a execução das duas técnicas podemos concluir que na QUEDA NA MÁSCARA MODIFICADA é menos desgastante fisicamente pois tem menos tempos de execução. Isso tem vindo a ser comprovado com o nosso treino operacional. Notamos que com a adoção desta técnica os militares mantêm mais facilmente o ímpeto durante o assalto, tem uma silhueta para o inimigo mais pequena e que durante a execução da técnica mantêm sempre os olhos e a arma na direção da ameaça.
Por último temos o risco de lesão, que é um fator que pode ser determinante no potencial de combate aos baixos escalões, pois não é expectável ter uma baixa na execução de uma das técnicas.
Esta análise foi feita com a colaboração do Tenente de Medicina Gilberto, que recentemente foi colocado no 1BIMec para integrar a KFOR.
O risco de lesão vai depender sempre da variável terreno. No entanto, analisando as duas técnicas temos uma dicotomia de conceitos: o choque dos joelhos e amortecer com a mão.
Anatomicamente o joelho não possui capacidade para absorver convenientemente o impacto causado pelo peso do corpo. O que significa que, cada vez que o joelho embate numa superfície com um coeficiente de rigidez semelhante sendo esse movimento animado com uma energia cinética elevada, o resultado mais provável serão microtraumatismos.
A curto e médio prazo vão originar a degeneração da articulação. O tipo de lesões que advêm desta prática podem repercutir-se ao nível do menisco, ligamentos articulares e rótula. O tempo de recuperação de uma lesão no joelho pode variar entre 2 semanas a 6 meses de repouso.
Este prazo poderá ser alargado se for necessário intervenção cirúrgica, mais a fisioterapia necessária. Quanto à mão, esta possui uma anatomia muito mais favorável para suportar o peso do corpo, em comparação com o joelho, advindo esse fato de possuirmos um antepassado quadrúpede.

Concluindo a análise deste parâmetro facilmente chegamos à conclusão que na QUEDA NA MÁSCARA MODIFICADA o risco de lesão é menor. Com esta nossa análise e com a experiencia adquirida ao longo do ciclo de treino operacional o 1BIMec optou pela adoção da QUEDA NA MÁSCARA MODIFICADA, com a plena convicção que mudamos em prol do soldado e tentamos melhorar o treino operacional.

Referências:
• PDE 3-07-14 Manual CAE do Exército Português, Ficha de instrução TIC (00) 02-05;
• NEP 3.01.11 do 1BIMec;
• Tática de Pelotão e Secção de Atiradores – EPI 1993;
• PDE – 3-00 Operações

       
« Última modificação: Outubro 04, 2014, 04:59:22 pm por Cabeça de Martelo »
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Belchior

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #515 em: Outubro 04, 2014, 03:35:24 pm »
Citação de: "ACADO"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Olha o FAC:



Da mesma fonte.

Alguem que diga ao Sr controlador que a carabina é para o outro lado...

Já agora, já tinha perguntado à uns tempos, mas pode ser que tenhamos algum novo contributo. Porque do adesivo nos carregadores das G36?


Em primerio lugar se antes de em forma arrogante dizer q a arma nao é assim é do outro lado tivesse perguntado o porque de a usar assim tinha.lhe ficado melhor... Mas mesmo assim eu vou explicar o sr.Fac naquele momento estava inserido num aerodromo controlado e assegurado por tropas para quedistas, a fazer meramente o controlo aereo da aerea em redor do aerodromo ou seja visto q nao estava em linha da frente de combate e q tem de ser agil e eficaz no seu trabalho o sr. Fac usa a sua espingarda daquela forma para q esteja mais confortavel e para q seja mais facil o manusiamento dos seus equipamentos radios e para q nao hajam falhas na sua tarefa... A arma ate poderia estar pendurada numa arvore porque naquela altura e naquele tipo de tarefa a arma estava mais a fazer peso e a atrapalhar do q a ser util.
Em segundo lugar pra quem usa aquele tipo de sistema de acopulamento de carregadores sabe q existe sempre a probabilidade de estes se soltarem dai a fita para evitar esse tipo de situacoes e visto q a fita nao atrapalha ninguem é de bom tom q se use em treino principalmente para evitar perca de carregadores, para quem serve sabe bem q a aquisicao de material é sempre dificil as forcas armadas nao sao ricas e com certeza os contribuintes tambem agradecem q nao se gaste mais do q é necessário em especial em situacoes q se podem evitar..
« Última modificação: Outubro 04, 2014, 03:45:00 pm por Belchior »
 
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Belchior

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #516 em: Outubro 04, 2014, 03:44:17 pm »
Citação de: "ACADO"
Citação de: "HSMW"
Sabem lá vocês o que se ensina hoje em dia!
A queda na tasca e os gritos de deitou car**** continuam como sempre.

So se for na recruta, se não andamos em exercícios muito diferentes!!

Nao é só na recruta com certeza q se ouve esses gritos e sim de certeza q voce andará em exercicios diferentes. Porque em tudo o q é exercicios e atividade operacional militar portuguesa é certo q não há gentileza nas ordens q sao dadas... Tendo esse tipo de linguagem e atuacao o objetivo de aumentar e estimular a agressividade e a velocidade como as coisas sao efetuadas... Agora como é obvio sem conhecimento de causa é dificil fazer qualquer tipo de critica ou comentario construtivo
 

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ACADO

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #517 em: Outubro 04, 2014, 04:11:38 pm »
Citação de: "Belchior"
Citação de: "ACADO"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Olha o FAC:



Da mesma fonte.

Alguem que diga ao Sr controlador que a carabina é para o outro lado...

Já agora, já tinha perguntado à uns tempos, mas pode ser que tenhamos algum novo contributo. Porque do adesivo nos carregadores das G36?


Em primerio lugar se antes de em forma arrogante dizer q a arma nao é assim é do outro lado tivesse perguntado o porque de a usar assim tinha.lhe ficado melhor... Mas mesmo assim eu vou explicar o sr.Fac naquele momento estava inserido num aerodromo controlado e assegurado por tropas para quedistas, a fazer meramente o controlo aereo da aerea em redor do aerodromo ou seja visto q nao estava em linha da frente de combate e q tem de ser agil e eficaz no seu trabalho o sr. Fac usa a sua espingarda daquela forma para q esteja mais confortavel e para q seja mais facil o manusiamento dos seus equipamentos radios e para q nao hajam falhas na sua tarefa... A arma ate poderia estar pendurada numa arvore porque naquela altura e naquele tipo de tarefa a arma estava mais a fazer peso e a atrapalhar do q a ser util.
Em segundo lugar pra quem usa aquele tipo de sistema de acopulamento de carregadores sabe q existe sempre a probabilidade de estes se soltarem dai a fita para evitar esse tipo de situacoes e visto q a fita nao atrapalha ninguem é de bom tom q se use em treino principalmente para evitar perca de carregadores, para quem serve sabe bem q a aquisicao de material é sempre dificil as forcas armadas nao sao ricas e com certeza os contribuintes tambem agradecem q nao se gaste mais do q é necessário em especial em situacoes q se podem evitar..

Nao percebo como é que ter uma arma numa posição que nao esta pronta e que impede o acesso conveniente à arma de recurso poderá ser mais confortável.
E se foi a deixar a arma pendurada numa arvore num teatro de guerra que andam a assinar hoje em dia também nao sei onde isto vai parar.
Que eu saiba ainda nao se ensina a relaxar e nao ter o nosso único meio de defesa numa posição de difícil acesso!!

Se o Sr tivesse mais calminha e nao ficasse tão ofendido tinha lhe ficado melhor. Em vez de estar a arranjar umas desculpas que até lhe ficam mal dar e tivesse dito: o Sr FAC ainda usa uma técnica antiga e vou lhe fazer chegar a informação para melhorar, as coisas sim tinham corrido bem.
Toda a gente erra e saber corrigir os erros é de louvar.


Quanto à fita cola. Ha mais 15 anos que trabalho com carregadores de g36. Nunca vi as pastilhas soltarem-se por si so. No entanto aceito a justificação, fazendo so a ressalva que se fazem isso espero que seja so nos carregadores que andam na arma e espero que nao seja em todos os que andam no colete.
Ou isto acontece em todos os carregadores?

Obrigado pela explicação.
Cumprimentos
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ACADO

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #518 em: Outubro 04, 2014, 04:20:45 pm »
Citação de: "Belchior"
Citação de: "ACADO"
Citação de: "HSMW"
Sabem lá vocês o que se ensina hoje em dia!
A queda na tasca e os gritos de deitou car**** continuam como sempre.

So se for na recruta, se não andamos em exercícios muito diferentes!!

Nao é só na recruta com certeza q se ouve esses gritos e sim de certeza q voce andará em exercicios diferentes. Porque em tudo o q é exercicios e atividade operacional militar portuguesa é certo q não há gentileza nas ordens q sao dadas... Tendo esse tipo de linguagem e atuacao o objetivo de aumentar e estimular a agressividade e a velocidade como as coisas sao efetuadas... Agora como é obvio sem conhecimento de causa é dificil fazer qualquer tipo de critica ou comentario construtivo

Pareceu-me que o comentário nao era para o Sr.
Mas ja que vem se meter em conversa alheia sugiro que vá a mais exercícios, porque por certo também vamos a exercícios diferentes. Os que eu vejo em Portugal, a posição deitado nao é muito fomentada em primor da posição de
Joelho no chao.

A história da agressividade nao tem nada a ver com a conversa e ninguém disse que nao era instigada, mas ja que fala nisso devemos referir que 100 munições nao da grande agressividade a qualquer homem! Nao chega querer ser agressivo, à que o ser mesmo e dar os meios aos homens para o serem...

Ja agora, critica construtivo foi exactamente o que eu fiz. Apontar os erros para emendar e ficar melhor, dizer que ha coisas mal feitas e que alguns fizeram bem é isso mesmo, é exactamente uma critica construtiva.
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Belchior

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #519 em: Outubro 04, 2014, 06:40:03 pm »
Eu nao sei qual foi a parte q nao percebeu q o fac nao esta em missao operacional de combate mas sim que deveria fazer um controlador aereo numa torre o q nao existe naquele aerodromo. Sendo essa a funcao dele ali nao tem necessidade de ter uma arma sequer na sua posse.
Seguinte aos carregadores realmente em terreno e com treino ardou eles soltam.se realmente ja via acontecer varias vezes mas tbm admito em carreiras de tiro tambem nunca vi acontecer. E quanto aos q andam no colete tbm se usa fita se for necessario e visto q as bolsas sao grandes nunca vi impeditivo em relacao a isso
 

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Belchior

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #520 em: Outubro 04, 2014, 06:49:46 pm »
Citação de: "ACADO"
Citação de: "Belchior"
Citação de: "ACADO"
Citação de: "HSMW"
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Pareceu-me que o comentário nao era para o Sr.
Mas ja que vem se meter em conversa alheia sugiro que vá a mais exercícios, porque por certo também vamos a exercícios diferentes. Os que eu vejo em Portugal, a posição deitado nao é muito fomentada em primor da posição de
Joelho no chao.

A história da agressividade nao tem nada a ver com a conversa e ninguém disse que nao era instigada, mas ja que fala nisso devemos referir que 100 munições nao da grande agressividade a qualquer homem! Nao chega querer ser agressivo, à que o ser mesmo e dar os meios aos homens para o serem...

Ja agora, critica construtivo foi exactamente o que eu fiz. Apontar os erros para emendar e ficar melhor, dizer que ha coisas mal feitas e que alguns fizeram bem é isso mesmo, é exactamente uma critica construtiva.
Eu tento conter.me mas nao consigo acho q é de grande lata e falta de moralismo porque para quem anda ha 35 paginas a meter.se em algo q nao lhe diz respeito visto q nem portugues deve ser e muito menos pertenca as forcas armadas portuguesas nem a forca aerea dizer a alguem pa nao se meter no que nao foi chamado é pouco ético.... Mas pronto depois deste pequeno desabafo entendo q este deva ser o seu unico entretenimento. Eu duvido q va a exercicios ca em portugal mas tudo bem. A posicao de joelhos é mais utilizada apenas porque permite boa precisao e rapidez de movimentos mas se tivesse conhecimento de causa veria q se continua a usar a posicao deitado. Realmente em relacao a historia da agressividade tem razao mas nao acho q isso seja para se debater sequer porque nao é por causa de militar nenhum q nao se tem mais equipamento e municoes, e visto q se diz tao experiente tao recomendado e com tantas formacoes q va dizer isso a quem de direito pode ser q o oucam...
 

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #521 em: Outubro 05, 2014, 12:32:21 am »
Citação de: "Belchior"
Eu nao sei qual foi a parte q nao percebeu q o fac nao esta em missao operacional de combate mas sim que deveria fazer um controlador aereo numa torre o q nao existe naquele aerodromo. Sendo essa a funcao dele ali nao tem necessidade de ter uma arma sequer na sua posse.
Seguinte aos carregadores realmente em terreno e com treino ardou eles soltam.se realmente ja via acontecer varias vezes mas tbm admito em carreiras de tiro tambem nunca vi acontecer. E quanto aos q andam no colete tbm se usa fita se for necessario e visto q as bolsas sao grandes nunca vi impeditivo em relacao a isso

O impeditivo é andar a fazer trocas de carregadores com 2 carregadores ao mesmo tempo. Ficam obrigados a cada vez que querem trocar de carregadores terem de usar 2.

Se diz que ja viu pessoalmente a soltarem-se tenho de acreditar, mas eu, nos anos todos que usei estes carregadores nunca tal me aconteceu nem conheço uma única história de isso ter acontecido. E maus tratos é coisa constante.
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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #522 em: Outubro 05, 2014, 12:43:14 am »
Citação de: "Belchior"
Citação de: "ACADO"
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Sabem lá vocês o que se ensina hoje em dia!
A queda na tasca e os gritos de deitou car**** continuam como sempre.

So se for na recruta, se não andamos em exercícios muito diferentes!!

Nao é só na recruta com certeza q se ouve esses gritos e sim de certeza q voce andará em exercicios diferentes. Porque em tudo o q é exercicios e atividade operacional militar portuguesa é certo q não há gentileza nas ordens q sao dadas... Tendo esse tipo de linguagem e atuacao o objetivo de aumentar e estimular a agressividade e a velocidade como as coisas sao efetuadas... Agora como é obvio sem conhecimento de causa é dificil fazer qualquer tipo de critica ou comentario construtivo

Pareceu-me que o comentário nao era para o Sr.
Mas ja que vem se meter em conversa alheia sugiro que vá a mais exercícios, porque por certo também vamos a exercícios diferentes. Os que eu vejo em Portugal, a posição deitado nao é muito fomentada em primor da posição de
Joelho no chao.

A história da agressividade nao tem nada a ver com a conversa e ninguém disse que nao era instigada, mas ja que fala nisso devemos referir que 100 munições nao da grande agressividade a qualquer homem! Nao chega querer ser agressivo, à que o ser mesmo e dar os meios aos homens para o serem...

Ja agora, critica construtivo foi exactamente o que eu fiz. Apontar os erros para emendar e ficar melhor, dizer que ha coisas mal feitas e que alguns fizeram bem é isso mesmo, é exactamente uma critica construtiva.
Eu tento conter.me mas nao consigo acho q é de grande lata e falta de moralismo porque para quem anda ha 35 paginas a meter.se em algo q nao lhe diz respeito visto q nem portugues deve ser e muito menos pertenca as forcas armadas portuguesas nem a forca aerea dizer a alguem pa nao se meter no que nao foi chamado é pouco ético.... Mas pronto depois deste pequeno desabafo entendo q este deva ser o seu unico entretenimento. Eu duvido q va a exercicios ca em portugal mas tudo bem. A posicao de joelhos é mais utilizada apenas porque permite boa precisao e rapidez de movimentos mas se tivesse conhecimento de causa veria q se continua a usar a posicao deitado. Realmente em relacao a historia da agressividade tem razao mas nao acho q isso seja para se debater sequer porque nao é por causa de militar nenhum q nao se tem mais equipamento e municoes, e visto q se diz tao experiente tao recomendado e com tantas formacoes q va dizer isso a quem de direito pode ser q o oucam...

O fórum foi feito exactamente para debater estas questões portanto nao me diga que nao me diz respeito. Tudo o que aqui comento são questões pertinentes que merecem ser debatidas para serem corrigidas ou nao!
Se o sr concorda ou nao, tem o direito de dar a sua opinião. Agora a sua opinião em nada ganha em duvidar da minha pessoa, ou dizer que nao tenho credibilidade ou faço ou sou o que quer q seja.

Quando o sr vem dizer que nao tenho conhecimento de causa, que devemos andar em exercícios diferentes e esse comentário nao era sequer para si, o que quer q lhe diga. Eu nao lhe disse a si que íamos a exercícios diferentes...
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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #523 em: Outubro 05, 2014, 03:42:40 pm »
Vou tentar ser mais cordial então para ver se me percebe. Nao é dificil saber quem e o que faz e o  já fez e que tipo de formação e atividade que desenvolve e que tipo de credibilidade tem. Primeiro não concordo com muitos dos tópicos debatidos no fórum porque nao acho que devam ser debatidos em publico, porque demonstram muitas das fragilidades nao só de equipamento como de armamento ao publico.
Segundo a maneira como os debate faz parecer que é o sr dono de todo o conhecimento de combate e armamento menosprezando todos os outros que aqui veem debater os topicos.
Terceiro é frustrante e irritante para os demais militares que aqui debatem e têm conhecimento do q aqui é debatido sendo mesmo humilhante e desmotivador as coisas que aqui sao ditas e mostradas porque em maior parte das vezes não é por sua culpa que as coisas são mal feitas ou mal adquiridas mas sim do escalão superior.
Quarto se sr. tem tanto conhecimento e tanto quer ajudar tente fazer chegar todas as suas opinioes à chefia ou crie uma empresa de assessoria que possa ajudar as chefias na hora de decidir aquisições e formações a dar aos seus militares e assim estaria a fazer um bom trabalho.
Quinto seria mais facil para si para poder debater com conhecimento de causa tomar conhecimento da realidade das forças armadas portuguesas, das suas fragilidades e dificuldades nas aquisições e na formação, ao inves de estar a querer comparar realidades de combate completamente diferentes em que se expoem grupos que tudo têm e que nada falta onde o dinheiro é coisa que abunda e forças armadas em que por vezes a simples aquisição de uma cavilha demora meses e ao mesmo se esbanja dinheiro realmente em brinquedos caros sem utilidade, mas ressalvo isto nao é culpa de nenhum dos intervenientes deste fórum nem de nunhum dos militares de baixo escalão que servem as forças armadas.

Com os Melhores cumprimentos
Tente evitar discussões desagradáveis e que não levam a lado nenhum a não ser à humilhação dos bravos guerreiros que servem as forças armadas e q tudo fazem para servir o melhor possivel a sua pátria
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Falcão, HSMW

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Re: Unidade de Protecção de Força (ex-Rescom)
« Responder #524 em: Outubro 05, 2014, 06:20:24 pm »
Citação de: "Belchior"
Vou tentar ser mais cordial então para ver se me percebe. Nao é dificil saber quem e o q faz e o  já fez e q tipo de formação e atividade q desenvolve e q tipo de credibilidade tem. Primeiro não concordo com muitos dos tópicos debatidos no fórum porque nao acho q devam ser debatidos em publico, porque demonstram muitas das fragilidades nao só de equipamento como de armamento ao publico.
Segundo a maneira como os debate faz parecer q é o sr dono de todo o conhecimento de combate e armamento menosprezando todos os outros q aqui veem debater os topicos.
Terceiro é frustrante e irritante para os demais militares q aqui debatem e têm conhecimento do q aqui é debatido sendo mesmo humilhante e desmotivador as coisas q aqui sao ditas e mostradas porque em maior parte das vezes não é por sua culpa q as coisas são mal feitas ou mal adquiridas mas sim do escalão superior.
Quarto se sr. tem tanto conhecimento e tanto quer ajudar tente fazer chegar todas as suas opinioes à chefia ou crie uma empresa de assessoria q possa ajudar as chefias na hora de decidir aquisições e formações a dar aos seus militares e assim estaria a fazer um bom trabalho.
Quinto seria mais facil para si para poder debater com conhecimento de causa tomar conhecimento da realidade das forças armadas portuguesas, das suas fragilidades e dificuldades nas aquisições e na formação, ao inves de estar a querer comparar realidades de combate completamente diferentes em q se expoem grupos q tudo têm e q nada falta onde o dinheiro é coisa q abunda e forças armadas em q por vezes a simples aquisição de uma cavilha demora meses e ao mesmo se esbanja dinheiro realmente em brinquedos caros sem utilidade, mas ressalvo isto nao é culpa de nenhum dos intervenientes deste fórum nem de nunhum dos militares de baixo escalão q servem as forças armadas.

Com os Melhores cumprimentos
Tente evitar discussões desagradáveis e q não levam a lado nenhum a não ser à humilhação dos bravos guerreiros q servem as forças armadas e q tudo fazem para servir o melhor possivel a sua pátria

Esta a ver como assim nos entendemos muito melhor.
Se reparar nunca disse que temos maus homens, apenas pouca formação e muito mas escolhas de equipamento.
Todas as criticas que faço são com a intenção de alguém as ler e se possível e achar por bem as corrigir.

Quanto à empresa, sabe tão bem como eu que os oficiais portugueses são poucos os que aceitam con[c]selhos de civis...

Obrigado pela abertura e no fundo estamos de acordo.
Cumprimentos
The way of the Warrior(s) - www.warriors.pt:
" Only fools and dead Men don´t change their minds. Fools won´t and dead Men can´t !! "