lool 
tive a ver vídeos no youtube sobre a hk 416 fiquei impressionado!!
Também já vi uns quantos e devo dizer, eu gostava da M4 mas ver a HK416... acho que, para mim, é a junção do bom com o melhor (apesar de o luso ter referido uns defeitos ao nível do buffer?), infelizmente não entrou para o concurso para a nova espingarda do exercito.
Também tenho pena mas a HK 416 ficaria certamente fora do concurso logo na 1ª fase por causa do preço.
Realmente a HK 416 consegue juntar o design da M4 com a mecânica HK.
Mas como vamos ter de optar por uma ou outra espero que a Alemanha ganhe.
Resumindo e querendo terminar definitivamente algumas confusões:
1 - A M4/M16/Diemaco funcionam por accionamento directo por gases. Isto quer dizer que os gases sujos da combustão da pólvora vão contaminar o ferolho, o carro do ferrolho, a caixa da culatra, os mecanismos de catilho, etc. Além disso, os gases quentes vão aquecer as peças de aço e afectar a sua têmpera. Ponto.
2 - Na HK416 e muitas, muitas outras armas, contam com um intermediário entre a tomada de gás do cano e o carro de ferrolho que é a peça que o faz girar. O gas da combustão da pólvora contacta o pistão no exterior da caixa de mecanismos. O pistão de seguida vai dar um "soco" no carro do ferrolho. Não há sujidade da combustão que entra na caixa de mecanismos nem calor indesejado a afectar peças importantes.
3 - Tanto a HK416 e a M4 apresentam um problema: o buffer ou mola de retorno. Como essa mola está num tubo na coronha, partindo ou empenando esta última a coisa fica estragada.
4 - De acordo com o estabelecido no concurso, as contrapartidas representam a parte mais importante nos critérios de escolha. e a Diemaco, pelos vistos e goste-se da situação ou não, vai à frente. Como se resolverá isso de modo a beneficiar a HKG36 não sei.