Na terra e no mar é um bocadinho diferente. Nem que seja pela existência ou falta de meios para desempenhar a missão.
Neste caso, alguma outra entidade teria os helicópteros para o fazer?
Ter as competências mas não ter os meios para as desempenhar, acaba por não valer de grande coisa.
Se calhar o que era suposto acontecer, era usar os helis da Marinha, com unidades da polícia lá dentro.
Se calhar havia incertezas relativamente à ameaça (se era terrorismo, pirataria, tráfico de droga), e achou-se mais adequado perante a incerteza usar Fuzileiros.
O que é certo é que as entidades são demasiadas, e a sobreposição competências existe. Também falta muita comunicação entre elas.