Notícias da Marinha

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Cabeça de Martelo

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3255 em: Setembro 05, 2025, 11:34:10 am »
Citação de: Defence 360°
A 🇵🇹 @MarinhaPT quer equipar o navio de patrulha costeira NRP Escorpião (P1152) da Classe Argos, com um sistema de vigilância e observação eletro-ótico por até EUR46.000,00.

Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3256 em: Setembro 05, 2025, 11:49:58 am »
Grandes malucos. Vejam lá isso
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Ghidra

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3257 em: Setembro 05, 2025, 02:34:52 pm »
Em portugal em vez de trabalhar juntos gostam é quintas.

Associação de inspetores e chefes da Polícia Marítima acusa Marinha de violar a lei

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A Associação de Inspetores e Chefes da Polícia Marítima (AICPM) acusou hoje a Marinha de violar a lei por ter “interferido numa ação” desta polícia no navio mercante estrangeiro “Odysseus”, pedindo que as autoridades judiciais intervenham.

Em comunicado, a AICPM acusa a Marinha de ter violado a Constituição da República Portuguesa, o artigo 27º da Convenção das Nações Unidas “sobre o Direito do Mar” e a lei de Segurança Interna, “interferindo numa ação tático-policial da Polícia Marítima, a bordo de navio estrangeiro, no mar territorial”.

“A Marinha Portuguesa, sem qualquer competência legal para tal, enviou [na quinta-feira] um grupo de fuzileiro navais, do Destacamento de Ações Especiais, para efetuar uma ação policial a bordo do navio estrangeiro denominado ‘Odysseus’, no mar territorial, nas imediações de Lagos”, lê-se no comunicado.

Esta associação diz aguardar que a secretária-geral do Sistema de Segurança Interna “e as autoridades judiciais competentes, cumpram a sua parte e investiguem a atuação de militares da Marinha, contra civis, em território nacional (do qual faz parte o mar territorial)”.

“Não podemos deixar de lamentar o facto de o comandante-geral não ter exercido os seus deveres enquanto Autoridade de Policia Criminal (APC), embora reconheçamos que o atual sistema possibilita ao Chefe de Estado-Maior da Armada (que não é APC), ainda que de forma indireta, dirigir ordens ao comandante-geral da Polícia Marítima e interferir nesta polícia”, lê-se no texto.

Esta quinta-feira, operacionais da Autoridade Marítima Nacional (AMN) e da Marinha entraram a bordo de um navio mercante ao largo do Algarve, por ter sido detetada a presença de elementos estranhos à tripulação.

Segundo um comunicado conjunto da AMN e da Marinha divulgado pelas 18:30, o navio mercante “Odysseus”, de bandeira da Libéria, tinha comunicado no final de quarta-feira “a presença a bordo de elementos estranhos à tripulação e solicitando a assistência das autoridades portuguesas”.

“O Centro de Operações Marítimas (COMAR) recebeu ontem [quarta-feira], 03 de setembro, pelas 23:00, um alerta do Centro do Controlo do Tráfego Marítimo (CCTM), da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), a informar sobre uma comunicação rádio emitida pelo navio mercante Odysseus”, de acordo com a nota.

Segundo o comunicado, na sequência deste pedido e da posterior entrada do navio nas águas territoriais portuguesas, o Capitão do Porto de Portimão acionou os meios da AMN e solicitou o apoio da Marinha.

Ainda de acordo com a nota, foi “efetivada a entrada a bordo, durante a manhã e a cerca de seis milhas náuticas da costa portuguesa, por uma equipa constituída por elementos de ambas as entidades, visando a recuperação das condições de segurança do navio e da sua tripulação”.

O navio encontrava-se a navegar ao largo da costa do Algarve e, neste momento, “navega em segurança” com destino a Sines, acrescentam a AMN e a Marinha.

Segundo as autoridades portuguesas, “elementos da AMN e da Marinha encontram-se a garantir a segurança do navio mercante, ao largo da costa do Algarve, após solicitação de assistência”.
 
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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3258 em: Setembro 05, 2025, 03:52:19 pm »
Os quintalinhos, mais uma tradição tuga vintage.   ::)
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3259 em: Setembro 05, 2025, 05:01:03 pm »
Em portugal em vez de trabalhar juntos gostam é quintas.

Associação de inspetores e chefes da Polícia Marítima acusa Marinha de violar a lei

Citar
A Associação de Inspetores e Chefes da Polícia Marítima (AICPM) acusou hoje a Marinha de violar a lei por ter “interferido numa ação” desta polícia no navio mercante estrangeiro “Odysseus”, pedindo que as autoridades judiciais intervenham.

Em comunicado, a AICPM acusa a Marinha de ter violado a Constituição da República Portuguesa, o artigo 27º da Convenção das Nações Unidas “sobre o Direito do Mar” e a lei de Segurança Interna, “interferindo numa ação tático-policial da Polícia Marítima, a bordo de navio estrangeiro, no mar territorial”.

“A Marinha Portuguesa, sem qualquer competência legal para tal, enviou [na quinta-feira] um grupo de fuzileiro navais, do Destacamento de Ações Especiais, para efetuar uma ação policial a bordo do navio estrangeiro denominado ‘Odysseus’, no mar territorial, nas imediações de Lagos”, lê-se no comunicado.

Esta associação diz aguardar que a secretária-geral do Sistema de Segurança Interna “e as autoridades judiciais competentes, cumpram a sua parte e investiguem a atuação de militares da Marinha, contra civis, em território nacional (do qual faz parte o mar territorial)”.

“Não podemos deixar de lamentar o facto de o comandante-geral não ter exercido os seus deveres enquanto Autoridade de Policia Criminal (APC), embora reconheçamos que o atual sistema possibilita ao Chefe de Estado-Maior da Armada (que não é APC), ainda que de forma indireta, dirigir ordens ao comandante-geral da Polícia Marítima e interferir nesta polícia”, lê-se no texto.

Esta quinta-feira, operacionais da Autoridade Marítima Nacional (AMN) e da Marinha entraram a bordo de um navio mercante ao largo do Algarve, por ter sido detetada a presença de elementos estranhos à tripulação.

Segundo um comunicado conjunto da AMN e da Marinha divulgado pelas 18:30, o navio mercante “Odysseus”, de bandeira da Libéria, tinha comunicado no final de quarta-feira “a presença a bordo de elementos estranhos à tripulação e solicitando a assistência das autoridades portuguesas”.

“O Centro de Operações Marítimas (COMAR) recebeu ontem [quarta-feira], 03 de setembro, pelas 23:00, um alerta do Centro do Controlo do Tráfego Marítimo (CCTM), da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), a informar sobre uma comunicação rádio emitida pelo navio mercante Odysseus”, de acordo com a nota.

Segundo o comunicado, na sequência deste pedido e da posterior entrada do navio nas águas territoriais portuguesas, o Capitão do Porto de Portimão acionou os meios da AMN e solicitou o apoio da Marinha.

Ainda de acordo com a nota, foi “efetivada a entrada a bordo, durante a manhã e a cerca de seis milhas náuticas da costa portuguesa, por uma equipa constituída por elementos de ambas as entidades, visando a recuperação das condições de segurança do navio e da sua tripulação”.

O navio encontrava-se a navegar ao largo da costa do Algarve e, neste momento, “navega em segurança” com destino a Sines, acrescentam a AMN e a Marinha.

Segundo as autoridades portuguesas, “elementos da AMN e da Marinha encontram-se a garantir a segurança do navio mercante, ao largo da costa do Algarve, após solicitação de assistência”.

Uma pergunta inocente. Esse swatzinho da Policia Marítima está devidamente enquadrado na Lei? Não são os que usam verbas da Marinha por serem adoc?
 

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yuwanko

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3260 em: Setembro 06, 2025, 03:40:55 pm »
Em portugal em vez de trabalhar juntos gostam é quintas.

Associação de inspetores e chefes da Polícia Marítima acusa Marinha de violar a lei

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A Associação de Inspetores e Chefes da Polícia Marítima (AICPM) acusou hoje a Marinha de violar a lei por ter “interferido numa ação” desta polícia no navio mercante estrangeiro “Odysseus”, pedindo que as autoridades judiciais intervenham.

Em comunicado, a AICPM acusa a Marinha de ter violado a Constituição da República Portuguesa, o artigo 27º da Convenção das Nações Unidas “sobre o Direito do Mar” e a lei de Segurança Interna, “interferindo numa ação tático-policial da Polícia Marítima, a bordo de navio estrangeiro, no mar territorial”.

“A Marinha Portuguesa, sem qualquer competência legal para tal, enviou [na quinta-feira] um grupo de fuzileiro navais, do Destacamento de Ações Especiais, para efetuar uma ação policial a bordo do navio estrangeiro denominado ‘Odysseus’, no mar territorial, nas imediações de Lagos”, lê-se no comunicado.

Esta associação diz aguardar que a secretária-geral do Sistema de Segurança Interna “e as autoridades judiciais competentes, cumpram a sua parte e investiguem a atuação de militares da Marinha, contra civis, em território nacional (do qual faz parte o mar territorial)”.

“Não podemos deixar de lamentar o facto de o comandante-geral não ter exercido os seus deveres enquanto Autoridade de Policia Criminal (APC), embora reconheçamos que o atual sistema possibilita ao Chefe de Estado-Maior da Armada (que não é APC), ainda que de forma indireta, dirigir ordens ao comandante-geral da Polícia Marítima e interferir nesta polícia”, lê-se no texto.

Esta quinta-feira, operacionais da Autoridade Marítima Nacional (AMN) e da Marinha entraram a bordo de um navio mercante ao largo do Algarve, por ter sido detetada a presença de elementos estranhos à tripulação.

Segundo um comunicado conjunto da AMN e da Marinha divulgado pelas 18:30, o navio mercante “Odysseus”, de bandeira da Libéria, tinha comunicado no final de quarta-feira “a presença a bordo de elementos estranhos à tripulação e solicitando a assistência das autoridades portuguesas”.

“O Centro de Operações Marítimas (COMAR) recebeu ontem [quarta-feira], 03 de setembro, pelas 23:00, um alerta do Centro do Controlo do Tráfego Marítimo (CCTM), da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), a informar sobre uma comunicação rádio emitida pelo navio mercante Odysseus”, de acordo com a nota.

Segundo o comunicado, na sequência deste pedido e da posterior entrada do navio nas águas territoriais portuguesas, o Capitão do Porto de Portimão acionou os meios da AMN e solicitou o apoio da Marinha.

Ainda de acordo com a nota, foi “efetivada a entrada a bordo, durante a manhã e a cerca de seis milhas náuticas da costa portuguesa, por uma equipa constituída por elementos de ambas as entidades, visando a recuperação das condições de segurança do navio e da sua tripulação”.

O navio encontrava-se a navegar ao largo da costa do Algarve e, neste momento, “navega em segurança” com destino a Sines, acrescentam a AMN e a Marinha.

Segundo as autoridades portuguesas, “elementos da AMN e da Marinha encontram-se a garantir a segurança do navio mercante, ao largo da costa do Algarve, após solicitação de assistência”.

Já passou mais que da hora de extinguir a Polícia Marítima, de dar competências sérias de guarda costeira à GNR e pôr a Armada no seu lugar de Marinha de Guerra. Quantas mais entidades mais lutas de quintinhas.
Mas percebo a PM, numa das pouquíssimas oportunidades de usar o GAT ficaram sentados no banco...eu também ficaria chateado  ;D
 
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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3261 em: Setembro 06, 2025, 03:46:05 pm »
Em portugal em vez de trabalhar juntos gostam é quintas.

Associação de inspetores e chefes da Polícia Marítima acusa Marinha de violar a lei

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A Associação de Inspetores e Chefes da Polícia Marítima (AICPM) acusou hoje a Marinha de violar a lei por ter “interferido numa ação” desta polícia no navio mercante estrangeiro “Odysseus”, pedindo que as autoridades judiciais intervenham.

Em comunicado, a AICPM acusa a Marinha de ter violado a Constituição da República Portuguesa, o artigo 27º da Convenção das Nações Unidas “sobre o Direito do Mar” e a lei de Segurança Interna, “interferindo numa ação tático-policial da Polícia Marítima, a bordo de navio estrangeiro, no mar territorial”.

“A Marinha Portuguesa, sem qualquer competência legal para tal, enviou [na quinta-feira] um grupo de fuzileiro navais, do Destacamento de Ações Especiais, para efetuar uma ação policial a bordo do navio estrangeiro denominado ‘Odysseus’, no mar territorial, nas imediações de Lagos”, lê-se no comunicado.

Esta associação diz aguardar que a secretária-geral do Sistema de Segurança Interna “e as autoridades judiciais competentes, cumpram a sua parte e investiguem a atuação de militares da Marinha, contra civis, em território nacional (do qual faz parte o mar territorial)”.

“Não podemos deixar de lamentar o facto de o comandante-geral não ter exercido os seus deveres enquanto Autoridade de Policia Criminal (APC), embora reconheçamos que o atual sistema possibilita ao Chefe de Estado-Maior da Armada (que não é APC), ainda que de forma indireta, dirigir ordens ao comandante-geral da Polícia Marítima e interferir nesta polícia”, lê-se no texto.

Esta quinta-feira, operacionais da Autoridade Marítima Nacional (AMN) e da Marinha entraram a bordo de um navio mercante ao largo do Algarve, por ter sido detetada a presença de elementos estranhos à tripulação.

Segundo um comunicado conjunto da AMN e da Marinha divulgado pelas 18:30, o navio mercante “Odysseus”, de bandeira da Libéria, tinha comunicado no final de quarta-feira “a presença a bordo de elementos estranhos à tripulação e solicitando a assistência das autoridades portuguesas”.

“O Centro de Operações Marítimas (COMAR) recebeu ontem [quarta-feira], 03 de setembro, pelas 23:00, um alerta do Centro do Controlo do Tráfego Marítimo (CCTM), da Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), a informar sobre uma comunicação rádio emitida pelo navio mercante Odysseus”, de acordo com a nota.

Segundo o comunicado, na sequência deste pedido e da posterior entrada do navio nas águas territoriais portuguesas, o Capitão do Porto de Portimão acionou os meios da AMN e solicitou o apoio da Marinha.

Ainda de acordo com a nota, foi “efetivada a entrada a bordo, durante a manhã e a cerca de seis milhas náuticas da costa portuguesa, por uma equipa constituída por elementos de ambas as entidades, visando a recuperação das condições de segurança do navio e da sua tripulação”.

O navio encontrava-se a navegar ao largo da costa do Algarve e, neste momento, “navega em segurança” com destino a Sines, acrescentam a AMN e a Marinha.

Segundo as autoridades portuguesas, “elementos da AMN e da Marinha encontram-se a garantir a segurança do navio mercante, ao largo da costa do Algarve, após solicitação de assistência”.

Uma pergunta inocente. Esse swatzinho da Policia Marítima está devidamente enquadrado na Lei? Não são os que usam verbas da Marinha por serem adoc?

Como assim "ad oc"?
São uma unidade da Polícia Marítima, quem verdadeiramente tem competência nesta matéria, não estaria enquadrado na lei porquê?

Enviar os fuzos para uma operação de polícia é que é roçar na legalidade, mal comparado, seria mais ou menos o mesmo que enviar os Comandos para resgatar um comboio em terra.
 

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dc

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3262 em: Setembro 06, 2025, 04:27:24 pm »
Na terra e no mar é um bocadinho diferente. Nem que seja pela existência ou falta de meios para desempenhar a missão.

Neste caso, alguma outra entidade teria os helicópteros para o fazer?

Ter as competências mas não ter os meios para as desempenhar, acaba por não valer de grande coisa.

Se calhar o que era suposto acontecer, era usar os helis da Marinha, com unidades da polícia lá dentro.
Se calhar havia incertezas relativamente à ameaça (se era terrorismo, pirataria, tráfico de droga), e achou-se mais adequado perante a incerteza usar Fuzileiros.

O que é certo é que as entidades são demasiadas, e a sobreposição competências existe. Também falta muita comunicação entre elas.
 

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Lightning

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3263 em: Setembro 06, 2025, 05:50:52 pm »
Não foram só fuzileiros, nos artigos que li refere que foram elementos das duas entidades, Marinha e Polícia Marítima.

Estes srs da Polícia Marítima dizem é que os fuzileiros não deviam ter ido...
 

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sivispacem

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3264 em: Setembro 06, 2025, 06:20:08 pm »
Não foram só fuzileiros, nos artigos que li refere que foram elementos das duas entidades, Marinha e Polícia Marítima.

Estes srs da Polícia Marítima dizem é que os fuzileiros não deviam ter ido...

A Policia Marítima consegue fazer rappel de um helicóptero para um navio? Ou mesmo entrar num navio com escadas de assalto do tipo usado pelos fuzileiros?

Se sim, então se calhar os fuzileiros deviam ter ficado quietos. Idem para a apreensão das lanchas do narcotráfico - a PM que o faça, como fará sentido a maior parte das vezes,
Cumprimentos,
 

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3265 em: Setembro 06, 2025, 06:42:49 pm »
Não foram só fuzileiros, nos artigos que li refere que foram elementos das duas entidades, Marinha e Polícia Marítima.

Estes srs da Polícia Marítima dizem é que os fuzileiros não deviam ter ido...

A Policia Marítima consegue fazer rappel de um helicóptero para um navio? Ou mesmo entrar num navio com escadas de assalto do tipo usado pelos fuzileiros?

Se sim, então se calhar os fuzileiros deviam ter ficado quietos. Idem para a apreensão das lanchas do narcotráfico - a PM que o faça, como fará sentido a maior parte das vezes,

Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3266 em: Setembro 06, 2025, 06:55:04 pm »
Na terra e no mar é um bocadinho diferente. Nem que seja pela existência ou falta de meios para desempenhar a missão.

Neste caso, alguma outra entidade teria os helicópteros para o fazer?

Ter as competências mas não ter os meios para as desempenhar, acaba por não valer de grande coisa.

Se calhar o que era suposto acontecer, era usar os helis da Marinha, com unidades da polícia lá dentro.
Se calhar havia incertezas relativamente à ameaça (se era terrorismo, pirataria, tráfico de droga), e achou-se mais adequado perante a incerteza usar Fuzileiros.

O que é certo é que as entidades são demasiadas, e a sobreposição competências existe. Também falta muita comunicação entre elas.

Eu também disse que era mal comparado mas por acaso é relativamente comparável, pelo menos perante a lei. Uma coisa é a 11km da costa, outra é no meio do Atlântico.
E da mesma forma que não vejo com bons olhos o exército a patrulhar as ruas, também não vejo com bons olhos a Marinha de Guerra a patrulhar a costa.

Pela lei, a responsabilidade da marinha aquém das 12 milhas é limitada.

A utilização dos helis da marinha pela Polícia Marítima é igual à utilização dos helis da FA pela GNR e PSP. Uma coisa é o auxílio, pela falta de meios, outra é atuação direta.
 

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yuwanko

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3267 em: Setembro 06, 2025, 06:55:36 pm »
Não foram só fuzileiros, nos artigos que li refere que foram elementos das duas entidades, Marinha e Polícia Marítima.

Estes srs da Polícia Marítima dizem é que os fuzileiros não deviam ter ido...

A Policia Marítima consegue fazer rappel de um helicóptero para um navio? Ou mesmo entrar num navio com escadas de assalto do tipo usado pelos fuzileiros?

Se sim, então se calhar os fuzileiros deviam ter ficado quietos. Idem para a apreensão das lanchas do narcotráfico - a PM que o faça, como fará sentido a maior parte das vezes,

Em teoria tem capacidade e treino.
 

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Re: Notícias da Marinha
« Responder #3268 em: Setembro 07, 2025, 02:46:48 am »
Ter uma dita "Associação de inspetores e chefes da Polícia Marítima" a acusar de ilegalidade a intervenção da Marinha é apenas um ridículo demonstrar das quintinhas próprias de quem se considera mt importante... ainda por cima tendo em conta as interligação formal entre Marinha e Polícia Marítima e que houve membros desta a irem na operação.

Cada vez mais considero que é colocar a Polícia Marítima na GNR, sem prejuízo da Marinha ter poder legal para intervir - criar e treinar unidades para operações deste tipo obriga a concentrar recursos e não é fácil manterem os padrões - isto não é andar de "pickup" nas praias...
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« Responder #3269 em: Setembro 07, 2025, 06:59:49 am »
Ter uma dita "Associação de inspetores e chefes da Polícia Marítima" a acusar de ilegalidade a intervenção da Marinha é apenas um ridículo demonstrar das quintinhas próprias de quem se considera mt importante... ainda por cima tendo em conta as interligação formal entre Marinha e Polícia Marítima e que houve membros desta a irem na operação.

Cada vez mais considero que é colocar a Polícia Marítima na GNR, sem prejuízo da Marinha ter poder legal para intervir - criar e treinar unidades para operações deste tipo obriga a concentrar recursos e não é fácil manterem os padrões - isto não é andar de "pickup" nas praias...

Mas é ridículo porquê? O que é que diz a Constituição e a lei de segurança interna?

Se existe uma jurisdição, uma separação de poderes, se a força policial tem meios foram chamar a tropa porquê?
Em boa verdade o Ministério Público deveria abrir um inquérito, parece haver violações grosseiras da lei. Qualquer dia tens os comandos a fazer detenções em terra.