LUS-222 na FAP

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Stalker79

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LUS-222 na FAP
« em: Abril 01, 2025, 05:59:18 pm »
Por acaso já foi contemplada no forum, a hipotese de adquirir o famoso LUS - 222 que ai vem para a FAP!? Podia retirar alguma da carga dos C-295 e se calhar poupar algum em tarefas mais rotineiras. Medivac e vigilancia florestal são alguns dos exempos que me lembro assim de repente. Não é preciso estar a usar os P-3 para vigiar fogos. E já agora, alguem faz idea do custo por unidade?
 

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yuwanko

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saabGripen

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Re: LUS-222 na FAP
« Responder #2 em: Abril 02, 2025, 09:32:02 am »

Tenho que louvar a presença do CEMFA no LAAD no Brasil e o apoio que está a dar ao LUS-222 -- aquele que será o mais português de todos os aviões com motores não-portugueses.
 

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Lusitaniae

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Abbati, medico, potronoque intima pande
 

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mayo

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Re: LUS-222 na FAP
« Responder #4 em: Abril 02, 2025, 11:28:30 am »
O Lus -222 será uma boa opção para a FAP com 2 Esq de transporte para aliviar os 295s.

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Malagueta

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Re: LUS-222 na FAP
« Responder #5 em: Abril 02, 2025, 02:08:19 pm »
Tomei a liberdade de sublinhar algumas partes interessantes, nomeadamente  a explicação de "o porquê" da força área se ter juntado ao processo, e o porquêdo brasil

https://www.dn.pt/sociedade/portugal-apresenta-o-seu-primeiro-avi%C3%A3o-civil-militar-lus-222-e-procura-contratos-no-brasil

Citar
Portugal apresenta o primeiro avião civil-militar LUS-222 e procura contratos no Brasil
O LUS-222 é um bimotor de asa alta com porta de carga traseira projetado pelo Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiiA), a Força Aérea Portuguesa e a empresa Geosat.

Representantes da CTI Aeroespacial, incluindo militares da Força Aérea Portuguesa e da empresa Aircraft and Maintenance, apresentaram esta terça-feira a aeronave LUS-222, no Brasil, durante a feira LAAD Defense & Security, realizada no Rio de Janeiro.

O LUS-222 é um bimotor de asa alta com porta de carga traseira projetado pelo Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto (CEiiA), a Força Aérea Portuguesa e a empresa Geosat, primeira aeronave projetada e fabricada em Portugal, que deverá realizar o primeiro voo em 2028.

Os desenvolvedores do projeto preveem que o avião terá a capacidade de transportar 19 passageiros ou até duas toneladas de carga, podendo atuar em missões militares, missões de busca e salvamento e também na aviação comercial regional. A aeronave terá um alcance de até 2.100 quilómetros e poderá atingir velocidade de até 370 quilómetros por hora.

João Cartaxo Alves, chefe do Estado-Maior da Força Aérea Portuguesa, disse à Lusa que a aeronave foi projetada inicialmente transporte civil regional, mas com a adesão da Força Aérea houve o desenvolvimento de capacidades e perspetivas para missões militares.

“A Força Aérea se juntou ao projeto por ver as necessidades [do mercado] e também por poder adaptar a aeronave para cumprir determinadas missões fundamentais, nomeadamente, desde logo, o apoio à preservação da vida em evacuações aeromédicas, em busca e salvamento, em transporte e carga, lançamento de carga para sítios em que haja necessidade e que haja impossibilidade de aterrar”, explicou Cartaxo Alves.

“É para isso que a Força Aérea se juntou a este projeto para desenvolver esta característica do ‘dual-use’ civil e militar e é nisso que estamos a desenvolver este projeto”, acrescentou.


O projeto do LUS-222 conta com investimentos de 220 milhões de euros, que incluem a construção de uma fábrica em Ponte de Sor, capaz de produzir 12 aviões por ano num turno e 20 aviões por ano em dois turnos.

O projeto é financiado por fundos públicos nacionais e europeus, através do apoio do Governo português, por capitais próprios dos acionistas da empresa e fundos de investimento privados.

Miguel Braga, administrador da Aircraft and Maintenance, empresa que está a desenvolver e que vai construir, industrializar e comercializar o avião, apontou que a aeronave portuguesa tem um trem de poiso fixo e pode aterrar em pistas não preparadas, não pavimentadas e muito curtas e, portanto, o Brasil é um bom mercado para sua comercialização.

“Porquê o Brasil? Por duas razões principais. Uma, é público que a Força Aérea Brasileira quer substituir a aeronave Bandeirantes, que continua a operar, mas que já não se fabrica e o Brasil tem mais de 60 aviões Bandeirantes hoje em operação que vão terminar o seu tempo de vida”, afirmou Braga.

“Portanto, o Luz 222 apresenta-se como uma das soluções para a Força Aérea Brasileira substituir a sua frota de aviões do mesmo segmento que já vão deixar de voar”, acrescentou.


Falando sobre a parceria entre Brasil e Portugal no segmento de Defesa e Aviação, que vai além da aeronave apresentada na maior feira de Defesa da América Latina no Rio de Janeiro, Cartaxo Alves classificou a relação entre os países de “virtuosa e fundamental”.

“Nessas parcerias ao nível da aeronáutica aeroespacial, desde logo, vemos o caso do KC-390 da Embraer. A Força Aérea Portuguesa, depois a seguir, veio ajudar também no desenvolvimento de algumas capacidades do Supertucano [da Embraer]”, lembrou o chefe do Estado-Maior da Força Aérea Portuguesa.

“E, agora, vemos aqui também uma parceria muito interessante entre capacidades de Portugal e do Brasil, nomeadamente a conceção, o pensamento e o desenvolvimento de uma aeronave totalmente portuguesa, mas também com a Akaer, uma empresa brasileira, que vai desenhar estruturas das aeronaves, as asas, a fuselagem, e portanto há uma parceria virtuosa”, concluiu.

 
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Lightning

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Re: LUS-222 na FAP
« Responder #6 em: Abril 05, 2025, 07:12:34 am »
Pessoalmente acho que o LUS 222 pode desempenhar algumas funções que actualmente o C295 faz, em que as vantagens do C295 não sejam tão determinantes, e que me lembro do tempo do Aviocar, como por exemplo.

Instrução de pilotos em pluri-motor.
Instrução de Paraquedistas (Tancos).
Substituir o C295 no destacamento da Madeira.
Apoio aéreo táctico em missões sem ameaça de ser abatido, ou probabilidade muito baixa, que isto de 0% não existe.

Missões que acho que devem continuar no C295.
Destacamento dos Açores, o C295 tem maior velocidade o que é determinante para os MEDEVAC nas ilhas mais distantes, e aguenta melhor má meteorologia que também é comum nos Açores, no tempo do Aviocar muitos MEDEVAC eram cancelados por os valores de vento ultrapassarem os limites do aceitável para o Aviocar e obrigava a ir o helicóptero Puma, sendo um meio que tem um custo hora de voo superior, então se mudarmos para o Merlin ainda é pior, logo, sempre que o avião pode ir e o Merlin ficar no chão, já se está a poupar.
Vigilância Marítima, a bem maior autonomia do C295.
Instrução de navegadores, a nível de performance da aeronave acho que não faria diferença usar o LUS222 nesta função mas como o C295 já possui uma palete instalável com as consolas de instrução de navegadores, acho desnecessário estar a criar uma outra consola para esta função no LUS222 e a primeira do C295 ficaria sem uso, mas seria uma questão de ver os custos e se compensa.

Agora vou inventar, nos PALOP podia ser um avião interessante.
Tal como houve em tempos um Aviocar em São Tomé e Príncipe muitos anos, podia existir pelo menos um LUS222 em São Tomé e príncipe, e igual em Cabo Verde, mas agora não operada por portugueses, podiam ser militares locais, uma espécie de esquadra PALOP ou CPLP.
« Última modificação: Abril 05, 2025, 07:22:44 am por Lightning »
 

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dc

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Re: LUS-222 na FAP
« Responder #7 em: Abril 05, 2025, 03:35:59 pm »
Por acaso já foi contemplada no forum, a hipotese de adquirir o famoso LUS - 222 que ai vem para a FAP!? Podia retirar alguma da carga dos C-295 e se calhar poupar algum em tarefas mais rotineiras. Medivac e vigilancia florestal são alguns dos exempos que me lembro assim de repente. Não é preciso estar a usar os P-3 para vigiar fogos. E já agora, alguem faz idea do custo por unidade?

A vigilância florestal pode e deve ser feita com UAVs.

De resto sim, meia dúzia de Lus-222 faziam sentido para complementar os C-295. Digo meia dúzia, porque a falta de pilotos persiste.

Uma hipotética aquisição do 222 para a FAP para missões de transporte, permite depois a libertação dos 5 VIMAR totalmente para patrulha marítima, ISR, etc. Ao modernizar os VIMAR para MPA, e adquirindo 5 módulos MPA e outros 5 módulos ISR, e possibilitando a utilização de armamento, estes serviriam para reforçar a frota P-3.

Agora vou inventar, nos PALOP podia ser um avião interessante.
Tal como houve em tempos um Aviocar em São Tomé e Príncipe muitos anos, podia existir pelo menos um LUS222 em São Tomé e príncipe, e igual em Cabo Verde, mas agora não operada por portugueses, podiam ser militares locais, uma espécie de esquadra PALOP ou CPLP.

O problema da maioria dos PALOP, é não terem dinheiro para pagar estes meios, preferindo cedências. Também teria havido potencial para vender NPOs para lá, mas entre falta de dinheiro deles, e falta de adaptabilidade nossa para mais variantes dos NPOs, não se vendeu nenhum. E desconheço se apresentámos sequer o NPO3S na LAAD deste ano, mas se calhar teria sido inteligente.

O Lus-222 tem potencial de mercado em África, mas também noutros continentes, inclusive para países mais pobres da Europa que não têm capacidade financeira para aeronaves maiores. A Albânia é um exemplo.

Agora era interessante saber que equipamento externo podia ser instalado no avião. Um FLIR, um pod de radar de vigilância marítima, podiam tornar o avião um MPA low cost para países pequenos.

Para escapar às dificuldades financeiras de muitos destes países, é possível que seja necessário "oferecer", e isto teria que ser feito como parte de um plano UE para aumentar a influência em África.

Relativamente a uma esquadra CPLP/PALOP, eu já tinha dado a ideia antes, de se criar uma esquadra de transporte táctico na CPLP, ficando com os nossos C-130 modernizados. Uma esquadra financiada por todos, acessível a todos, e com pessoal de diferentes origens, como parte de uma componente de apoio militar multinacional da CPLP. Esta capacidade podia eventualmente ser expandida com Canadair para combate aos fogos, e eventualmente outros meios aéreos ou navais. A importância da CPLP crescia, e com isto o interesse de novas adesões, tudo com o apoio da UE, permitindo ter mais influência a nível global.
 
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Lampuka

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Re: LUS-222 na FAP
« Responder #8 em: Abril 06, 2025, 04:20:15 pm »
Sempre defendi a importância da CPLP e o potencial que a mesma tem. Portugal esquece isso a reboque de pormenores e não aproveita praticamente nada dessa organização. São "apenas" mais de 230 milhões de habitantes que nós teimamos em ignorar.
São pobres, são corruptos... mas o certo é que estão lá e alguém vai aproveitando.
Nem nos dignamos a ter embaixadas dignas desse nome em todo eles. Uma vergonha.
Sei do que falo porque vivi e trabalho diariamente com alguns deles. Um mar de oportunidades desaproveitadas enquanto andamos a reboque de outras organizações,  também importantes, mas que não deveriam ser as únicas consideradas.
Quanto ao LUS-222,  espero que tenha mais sorte do que por exemplo o NPO.
Este tinha tudo para vingar nesses países e tal só não aconteceu por incompetência nossa, sobretudo dos nossos políticos.
Trocados por petróleo,  por outro qualquer produto dos que lá abundam, tínhamos de ter vendido NPO's. Alguns desses países efetuaram compras mais significativas fora precisamente assim. Ou alguém pensa que o material deles foi oferecido? Temos é de ser flexíveis e imaginativos.
Da mesma forma que agora teremos de vender LUS-222.
E até pensar em escoar algum material usado para lá.
Temos é de, sobretudo,  ter vontade.
A ideia da frota C130 CPLP é um bom exemplo de possíveis soluções. 
Porque não o mesmo com os NPO mais antigos?
As compras conjuntas também deveriam ser estudadas. É complexo,  mas possível.
João Pereira
 

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dc

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Re: LUS-222 na FAP
« Responder #9 em: Abril 08, 2025, 05:55:11 pm »
O problema é de ambos os lados. A CPLP tem como membro um país enorme e muito mais rico que Portugal, que na verdade pouco quer saber da organização.
Os restantes membros, sem ser Angola, têm pouca capacidade económica para comprar meios militares, até NPOs. Mesmo o Lus vai precisar de ter um preço extremamente competitivo, para ser vendido para alguns destes países.

Era preciso a CPLP tornar-se de certa forma uma ramificação da UE, tornando-se um mecanismo de influência e de ajuda diplomática, económica e militar. Só com desenvolvimento económico é que aqueles países passam a ter poder de compra suficiente para adquirir produtos ocidentais, e isto é um processo gradual.

Aquilo que muitos daqueles países oferecem, é mão de obra, e barata. Algo tão "simples" como a deslocalização de fábricas de produtos do dia-a-dia da China para alguns destes países, já era um passo na direcção certa.

Investimentos em África, vão depender da segurança e estabilidade, e é aqui que entra a Defesa.


Relativamente aos NPOs, para clientes internacionais dentro ou fora da CPLP, era importante produzi-los em massa (economia de escala) e apresentar configurações novas, mais armadas ou mais especializadas para funções distintas.

Seria interessante que, após os 6 NPO3S, se construísse uma versão "NPO4S" para substituir os 4 originais. Vender os 4 originais, gerava retorno para financiar uma hipotética 4a série, e representava o primeiro cliente internacional do navio.

Se queremos sonhar em exportar este projecto, convinha eventualmente os 3S demonstrarem a sua adaptabilidade de alguma forma, com configurações distintas. Países como o Uruguai poderiam estar interessados numa variante mais armada do NPO. Demonstrar uma variante com 2 Mistral na Marlin, e com 2 lançadores de SSM integrados, mais um radar militar, seria interessante.

Voltando ao Lus-222, o preço vai ditar tudo, tanto enquanto aeronave civil, como para o mercado militar. Depois disto, a pergunta a ser feita é relativamente a outras configurações/versões do avião. E aqui, era importante saber se poderão ter equipamento nas asas e/ou na fuselagem, nomeadamente para um FLIR.
 

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Lampuka

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Re: LUS-222 na FAP
« Responder #10 em: Abril 08, 2025, 06:29:47 pm »
Meter a União Europeia na história tem-nos saído caro. Ficam com a carne e nós com os ossos...
Quanto à capacidade financeira,  tem que se lhe diga. Estão é habituados a fazer negócios com outros e pedir "esmola" a Portugal.  Quando é a pagar ficamos sempre fora de jogo.
Angola tem capacidade financeira.  A Guiné Equatorial também. Moçambique e Guiné Bissau são casos complicados neste momento pela instabilidade.  Mas com riquezas exploráveis disponíveis.
O Brasil é um mundo à parte,  mas com esses ainda vamos fazendo alguma coisa.
STP, Cabo Verde e Timor,  aí sim a coisa será mais apertada.
Se bem que os 2 últimos ainda têm uma carta na manga...
Mas lá está,  provavelmente dos mais interessados em partilha de equipamentos, como o C130 ou algum outro meio.
Penso que o principal é haver vontade,  sobretudo de Portugal.
Acreditem, por experiência própria, não mexem uma palha...
João Pereira
 

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dc

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Re: LUS-222 na FAP
« Responder #11 em: Abril 08, 2025, 10:59:09 pm »
Angola tem posses acima dos outros todos, sem dúvida, mas o caso de Angola é semelhante ao Brasil, onde têm menor dependência de ajudas e mais liberdadeee escolherem o seu próprio caminho. Em Angola para venderes material, primeiro terias que propor os teus produtos (novamente, o NPO3S não tem sido sequer apresentado em feiras de armamento).

Infelizmente, não temos um país que produza material militar que possa ser vendido para as Angolas da vida, para substituir material soviético.

A Guiné Equatorial é um membro cuja presença na CPLP é... contestada, por ser na prática uma ditadura. Por isso acabo a não contar com eles, limitando-me a considerar os restantes, evitando sanções e bloqueios a vendas de material para aquele país. Num futuro em que virem democracia, o caso muda de figura.

E para tornar a CPLP algo sério, precisamos da UE como base de apoio. Desde logo para ajudar a financiar certos projectos.
 

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MMaria

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LUS-222 x ATL-100
« Responder #12 em: Abril 11, 2025, 04:25:42 pm »
Ora pois, parece que o LUS terá um competidor.

Desaer pretende instalar fábrica do ATL-100 no Rio de Janeiro

Codemar assina protocolo de intenções para instalação de fábrica de aeronaves em Maricá.



https://www.cavok.com.br/desaer-pretende-instalar-fabrica-do-atl-100-no-rio-de-janeiro

 :o
Duvidar faz-te pensar... acreditar sem duvidar faz-te um fanático.
 

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os_pero

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Re: LUS-222 x ATL-100
« Responder #13 em: Abril 11, 2025, 05:31:44 pm »
Ora pois, parece que o LUS terá um competidor.

Desaer pretende instalar fábrica do ATL-100 no Rio de Janeiro

Codemar assina protocolo de intenções para instalação de fábrica de aeronaves em Maricá.



https://www.cavok.com.br/desaer-pretende-instalar-fabrica-do-atl-100-no-rio-de-janeiro

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Mas eles já tem alguma coisa parecida com um projeto? é que segundo percebi da polémica a Desaer tinha apenas "rascunhos" e uma ideia do que poderia ser o ATL-100, nem financiamento havia.
 

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Red Baron

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Re: LUS-222 x ATL-100
« Responder #14 em: Abril 11, 2025, 07:12:23 pm »
Ora pois, parece que o LUS terá um competidor.

Desaer pretende instalar fábrica do ATL-100 no Rio de Janeiro

Codemar assina protocolo de intenções para instalação de fábrica de aeronaves em Maricá.



https://www.cavok.com.br/desaer-pretende-instalar-fabrica-do-atl-100-no-rio-de-janeiro

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O LUS-222 é um ATL-100 fabricado sobe licença. O problema aqui é continuarem a acreditar nos mesmos "empreendedores" do costume.