Ainda mais engraçado são os Falcon a cair de podres e não comprarmos a Embraer nenhum jacto executivo, seja já existente ou desenvolvido, como no caso do ST N para treino e cas. Mas isso o jornalixo desta pseudo nação não vê. Curiosidades... 
Saudações
Teriam sido muito melhor investidos os 200M num quarteto de jactos da EMB para substituir a frota da 504, sem sombra de duvida.
Os tres DA50 estao mesmo a necessitar de repouso.
Abraco
Isto sim fazia sentido, e aí sim uma parceria com produção nacional podia fazer sentido, dado que é um produto com quota de mercado muito maior que as trotinetes.
Polônia avalia comprar o Embraer A-29 Super Tucano para derrubar drones inimigos
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Segundo o Major-General Ireneusz Nowak, informou ao portal polonês Defence24, o país está avaliando a recente oferta da Embraer para o cargueiro KC-390 Millennium, mas especificamente a parte que envolve a venda do Super Tucano, operando na função de caça-drones, algo que a fabricante brasileira tem promovido no último ano.
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https://aeroin.net/polonia-avalia-comprar-o-embraer-a-29-super-tucano-para-derrubar-drones-inimigos/?amp
Sds
Obrigado! E aparentemente, começa… pode ser o primeiro de vários…
Está a ser avaliado apenas. Mas nem me admirava que os polacos comprassem, pela mesma razão que têm comprado produtos de várias origens para a mesma função, criando problemas logísticos nas suas forças.
Mas eles se calhar, ao contrário da nossa FA, não têm falta de pilotos ao mesmo nível que temos cá. Os pilotos portugueses para se dedicarem a C-UAS nas avionetas kamikaze, tinham que ser retirados de outras esquadras e vice-versa. Ou então a FAP alocar os pilotos recentemente formados para os ST, penalizando o futuro das esquadras de caças.
Os pilotos instrutores também serão poucos, e em tempo de guerra vão estar demasiado ocupados a treinar novos pilotos para as esquadras de caça, ao invés de irem combater.
Mesmo que comprem, continuariam a ser poucas encomendas para viabilizar qualquer unidade produtiva do dito em Portugal. É desperdício de mão de obra especializada, para gerar um retorno irrelevante para o país num prazo de tempo reduzido.
Outros países, não têm demonstrado interesse neste tipo de avião. A haver algum, será sempre com encomendas reduzidas.