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Os STs da FAP devem ter uma "Shark Mouth" pintada no seu nariz?

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O Super Tucano em Portugal

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dc

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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #570 em: Setembro 29, 2025, 02:50:02 pm »
Já à um tempo que não venho ao tópico do ST, mas venho só colocar mais uma "vantagem" que algum pessoal operacional da FAP, vê neste tipo de aeronave, não no ST especificamente, nomeadamente os FAC ou JTAC como se diz agora.

Os cursos JTAC são muito caros pois na parte real dos guiamentos de armamento tem de envolver as esquadras de F-16, aqui já se poupa e pode ser mais fácil coordenar os treinos ao usar uma aeronave mais barata para largar o armamento.

O pessoal depois de formado tem de fazer guiamentos regularmente para se manter qualificado, mesmo quando qualificaram pessoal de outros ramos das FA estas pessoas não estão obrigadas (como os da FAP) a cumprir um mínimo de anos na unidade e a manterem-se qualificadas, estas pessoas por necessidades dos ramos noutra função (ou desinteresse delas), não fazem os treinos de manutenção e acabam por perder as qualificações, e sendo um curso fisicamente muito exigente tem tido dificuldade em aumentar números, isto tudo contribui para que haja poucos JTAC tanto da FAP como de outros ramos.

O que eles acham interessante neste tipo de avião, seria em missões como RCA, o JTAC poder ir a bordo da aeronave que vai providenciar o Apoio Aéreo, isto é, não precisam de ir no chão com a unidade terrestre que precisa de ser apoiada, e isto dá uma melhor gestão deste pessoal, pois em vez de teres vários JTAC espalhados por várias unidades terrestres à espera que precisem de apoio aéreo, e nem todos os dias precisam, podes ter apenas um JTAC de serviço que pode apoiar qualquer unidade terrestre, via aérea.
Aqui o truque seria treinar pessoal do exercito, numa espécie de auxiliar de JTAC/observador avançado/operador de sistemas como o Laser de alvos, etc/, que não tem exigências de manutenção de qualificação tão apertadas, estes seriam os olhos e mãos do JTAC no chão, o JTAC a partir do avião comunicaria com este elemento do exército e receberia os dados necessários e depois coordenaria a acção com os aviões para a acção de Apoio Aéreo.

Assim, um único JTAC conseguiria apoiar qualquer unidade do exército num TO que precisasse de Apoio Aéreo, não apenas a unidade onde estivesse fisicamente inserido.

Que isto não é novidade nenhuma na guerra aérea.



Hoje em dia podes ter uma sala com meia dúzia de pessoas, a operar um UCAV, a dar apoio aéreo próximo numa missão real.

Ter o pessoal do JTAC no avião pode parecer engraçado, mas é um risco estúpido que se corre. Já não bastava colocares o piloto em risco, agora também colocas o gajo do JTAC? Genial.

Qual a vantagem que o gajo do JTAC dentro do ST proporciona, face a um operador de drone?

Depois temos a falácia dos custos.
-Se assumirmos que cada h/voo de F-16 custa 20k (não é nem de perto este valor).
-Se assumirmos que a poupança da compra dos PC-21 face aos ST seria de 20M (em certa altura era até mais que isto).
Estes 20M davam para fazer 1000 horas de treino JTAC em F-16.

Se contabilizarmos oe custos de operação dos ST, e os custos de se formar pilotos deste novo avião para largada de armamento, ficava até mais barato largar munições com F-16.

Depois temos a questão que, em Portugal, as horas de voo que os nossos pilotos de F-16 fazem são sempre as mínimas para manter certificações. Muitas vezes, usam missões banais, como as saídas de QRA, para ir preenchendo estas horas, outras vezes têm que "andar às voltas" para o fazer.

Preferem ter os F-16 em voos de rotina para atingir o mínimo de horas de voo,  e paralelamente ter o treino JTAC a ser feito por STs, ou preferiam que os nossos pilotos de F-16 atingissem as h/voo necessárias, ao mesmo tempo que mantinham a certificação de largada de armamento (e ganhando proficiência na função), ao mesmo tempo que se certificava o pessoal JTAC?

De um lado é um 3 em 1, do outro é 1 em 2.

Seria engraçado saber quanto pessoal com curso JTAC temos, e com que frequência é feito este curso.
 

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dc

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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #571 em: Setembro 29, 2025, 03:20:31 pm »
O futuro das contra-medidas para drones será... tambem drones

Comprar ST para caçar drones não fará muito sentido do ponto de vista custo-beneficio

A última frase, sim, não faz sentido comprar aeronaves a hélice para interceptar drones. Com custos médios a rondar os 18M por avião, sem contar com custos de hora de voo, mais custos de formar os pilotos, mais custos das munições, fica caríssimo.* E isto não inclui a necessidade de investir nos radares de deteção, porque o ST é meio cego.
O Exército comprou 3 sistemas VSHORAD + 1 radar enorme, por 39 milhões. Um pacote com 2 lançadores e 1 radar mais compacto, fica por uns 20-25 milhões, se tanto.

Seria interessante saber o custo de futuras armas de energia dirigida, como o Leonidas. Tal como sistemas de jamming, que consigam interferir com drones mais simples, ideais para proteger infraestruturas críticas, como aeroportos.

A primeira frase, depende. Muitos dos drones anti-drone que vemos, têm grandes limitações, nomeadamente a altitude e velocidade máxima. Com loitering munitions mais rápidas e/ou que voam mais alto, estes drones interceptores tornam-se meio inúteis.

Já sabemos que foguetes guiados, mísseis e canhões funcionam. O desafio é tornar estes sistemas mais baratos, em particular os mísseis.

Depois, é importante também ter capacidade de anular a capacidade de lançamento do adversário. Investir só na parte defensiva, acaba sempre por sair mais cara. Já é assim com a questão mísseis balisticos vs BMD.

*Além disso, o que o adversário quer é exactamente isso. Que invistas em meios dedicados para defender uma ameaça específica, e depois não te sobra dinheiro para outras vertentes.
Isto com aeronaves de combate é ainda mais grave, porque além dos custos, temos que pensar também nos pilotos. Se dedicares 10 pilotos para uma frota de aeronaves a hélice para C-UAS, são menos 10 pilotos disponíveis para aeronaves de combate mais relevante, nomeadamente caças.
 

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dc

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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #572 em: Setembro 29, 2025, 03:50:25 pm »
Faz mais sentido que dar a fazer o mesmo com F-16 e F-35 e a utilizar Patriots… que é o que fazem agirá… e que os americanos fizeram em Israel… e a razão porque estão a equipar os caçada com pods APKWS II…

Patriots são obviamente overkill. Mas isso é revelador da falta de sistemas AA mais baratos e/ou em número suficiente.

Usar F-16 ou F-35 ou qualquer que seja o caça usado em QRA, é a solução mais adequada para casos esporádicos, e partindo do princípio que em tempo de "paz", não tens baterias VSHORAD activas em todo o lado. Até porque sai mais barato usares um caça a jacto num QRA para todo o espectro de ameaças, do que teres um QRA para o espectro "high-end" e outro QRA com aeronaves a hélice para o "low-end".

Recorrer a radares em terra é limitador na capacidade de deteção. Por exemplo em Portugal, ouvimos casos de aeronaves civis (tripuladas) com RCS muito maior que um pequeno drone, a conseguirem esconder-se dos radares terrestres usando o terreno. Um drone terá ainda mais facilidade em fazê-lo.
O FLIR também tem bastantes limitações.

Um ST estaria dependente de um AWACS, para ter o mínimo de eficácia. Ter um AWACS em alerta de propósito, fica ainda mais caro.

No fim, compensa mais usares F-16 com APKWS-II. Ainda para mais quando consideramos um MO comum, a Rússia lançar salvas de drones e mísseis de cruzeiro em simultâneo, e o F-16 nesta configuração consegue lidar com ambos.

Cada F-16 consegue transportar até 42 APKWS, com uma parelha QRA a totalizar 84. Fora os possíveis AMRAAM e/ou AIM-9.

Para C-UAS de forma prolongada, e não apenas reactiva, o melhor deve ser mesmo sistemas em terra, complementados por UCAVs. Os UCAVs fazem tudo o que as aeronaves a hélice fazem, só que melhor. Tanto podem ser usados na tarefa de vigilância/aviso antecipado (sobretudo eventuais versões AEW), como para interceptar as ameaças.

Em Portugal, hoje, além de equipar os F-16 com APKWS e investir em sistemas em terra, se quisermos levar a ameaça a sério, até os P-3 podiam desempenhar esta função. P-3 equipados com APKWS (que precisariam de ser testados e certificados, claro), ofereciam uma solução de extra longo alcance, para interceptar este tipo de ameaça ainda em alto mar... ao mesmo que conferia ao avião uma munições ar-superfície low-cost.
 

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JohnM

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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #573 em: Setembro 29, 2025, 04:22:37 pm »
Faz mais sentido que dar a fazer o mesmo com F-16 e F-35 e a utilizar Patriots… que é o que fazem agirá… e que os americanos fizeram em Israel… e a razão porque estão a equipar os caçada com pods APKWS II…

Patriots são obviamente overkill. Mas isso é revelador da falta de sistemas AA mais baratos e/ou em número suficiente.

Usar F-16 ou F-35 ou qualquer que seja o caça usado em QRA, é a solução mais adequada para casos esporádicos, e partindo do princípio que em tempo de "paz", não tens baterias VSHORAD activas em todo o lado. Até porque sai mais barato usares um caça a jacto num QRA para todo o espectro de ameaças, do que teres um QRA para o espectro "high-end" e outro QRA com aeronaves a hélice para o "low-end".

Recorrer a radares em terra é limitador na capacidade de deteção. Por exemplo em Portugal, ouvimos casos de aeronaves civis (tripuladas) com RCS muito maior que um pequeno drone, a conseguirem esconder-se dos radares terrestres usando o terreno. Um drone terá ainda mais facilidade em fazê-lo.
O FLIR também tem bastantes limitações.

Um ST estaria dependente de um AWACS, para ter o mínimo de eficácia. Ter um AWACS em alerta de propósito, fica ainda mais caro.

No fim, compensa mais usares F-16 com APKWS-II. Ainda para mais quando consideramos um MO comum, a Rússia lançar salvas de drones e mísseis de cruzeiro em simultâneo, e o F-16 nesta configuração consegue lidar com ambos.

Cada F-16 consegue transportar até 42 APKWS, com uma parelha QRA a totalizar 84. Fora os possíveis AMRAAM e/ou AIM-9.

Para C-UAS de forma prolongada, e não apenas reactiva, o melhor deve ser mesmo sistemas em terra, complementados por UCAVs. Os UCAVs fazem tudo o que as aeronaves a hélice fazem, só que melhor. Tanto podem ser usados na tarefa de vigilância/aviso antecipado (sobretudo eventuais versões AEW), como para interceptar as ameaças.

Em Portugal, hoje, além de equipar os F-16 com APKWS e investir em sistemas em terra, se quisermos levar a ameaça a sério, até os P-3 podiam desempenhar esta função. P-3 equipados com APKWS (que precisariam de ser testados e certificados, claro), ofereciam uma solução de extra longo alcance, para interceptar este tipo de ameaça ainda em alto mar... ao mesmo que conferia ao avião uma munições ar-superfície low-cost.
Quando sofres um ataque de saturação com centenas de vetores, precisas de uma defesa aérea integrada, como bem dizes, desde AWACS, a radares e sistemas AAW de área, locais e de ponto e, claro, capacidade de interceção aérea com aviões. O que eu estou a dizer e se está a ver ada vez mais é que estes meios aéreos incluem não só caças a jato, também como apontas (por exemplo, o F-15E pode levar 42 APKWS II em seis pods e ainda levar 8 AMRAAM), mas também aviões mais lentos, como turbo-hélices, que possam dedicar-se à defesa contra drones mais lentos e menos sofisticados, como os Gerbera, e assim libertar os caças para lidar com drones mais rápidos e de maior alcance, como os Shahed. Aliás, muitas vezes os cacas a jato têm problemas em detetar, perseguir e abater alvos small, low and slow, por isso é tudo uma questão de complementaridade. E quer queiram, quer não, os ST cumprem esse papel na perfeição e constituem uma mais valência única na NATO. Podem, e devem, ser empregues na Polónia em defesa de ponto de objetivos estratégicos.

Sinceramente, não percebo a aversão primária ao raio do avião...  Tal como outro vetor qualquer, tem vantagens e desvantagens relativas e, desde que seja empregue nas situações certas, tem tudo para ser uma excelente opção para a FAP e para a NATO. Pode não ser tão bom para treino avançado como o M-346, por exemplo, mas é bem mais barato de comprar e operar e; pode não ser tão com e barato em treino básico como o PC-21, mas é mais versátil e consegue fazer coisas que o Pilatus não consegue; pode ser mais perigoso para o piloto em cenários CAS que UAVs, mas, de novo, é mais versátil e eficaz. Pode não ser o melhor a nada, mas consegue ser bom em (quase) tudo e tem bastante incorporação EID nacional, o que o torna um excelente compromisso para uma Força Aérea com recursos limitados.. No final, estou convencido que se vai revelar em excelente vetor e vai ser mais um sapo que muitos vão engolir, tal como estão a engolir o do KaCê… cá estaremos para ver dentro de cinco anos quem tem razão.
« Última modificação: Setembro 29, 2025, 05:13:05 pm por JohnM »
 
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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #574 em: Outubro 02, 2025, 10:28:54 pm »
João Pereira
 

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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #576 em: Outubro 17, 2025, 11:54:57 am »


Citar
Israel will acquire a customized variant of L3Harris’ Sky Warden light attack aircraft, which will be locally designated the Blue Sky Warden, according to a MoU (Memorandum of Understanding) signed between L3Harris and Israel Aerospace Industries (IAI) on Oct. 15, 2025. The number of aircraft Israel plans to acquire is currently not known.


Parece que Israel também vai comprar uma aeronave para ISR. É ficar de olho no kit que Israel vai meter nos OA-1K para um futuro upgrade aos ST.
« Última modificação: Outubro 17, 2025, 11:55:28 am por Red Baron »
 
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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #577 em: Outubro 17, 2025, 12:18:37 pm »
Eu conto 3 FLIR no dito aparelho, são estas e outras características que pendeu o concurso para esta opção. Este avião pode levar muita coisa ao mesmo tempo.



https://www.l3harris.com/sites/default/files/2025-04/l3harris-sky-warden-brochure.pdf
Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #578 em: Outubro 17, 2025, 09:03:44 pm »
O "PT-CYV", um dos 3 Super Tucano para a FAP que chegaram a Alverca em Agosto, já se encontra a efetuar testes de voo.

https://www.facebook.com/passarodeferro.pt/posts/pfbid07RBa6DV59g2EzeqWuHcseYiYT6J7dy1caPELvEPcKXcX6yCtjmpYWjupmap3F17wl

Saudações Aeronáuticas,
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"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #579 em: Outubro 17, 2025, 10:56:26 pm »
Ainda temos AGM-65? ou já foi tudo para a reciclagem?

 

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Charlie Jaguar

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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #580 em: Outubro 17, 2025, 11:29:26 pm »
Ainda temos AGM-65? ou já foi tudo para a reciclagem?

Julgo que a 601 ainda terá alguns exemplares B e G para utilização nos P-3C.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Re: O Super Tucano em Portugal
« Responder #581 em: Hoje às 12:28:22 am »
É bom perceber que já começa a entrar a ideia de que já cá estão e que vão ser úteis.