Qual a diferença entre os drones, sobretudo os improvisados recorrendo a aviões ligeiros, e o dia a dia dos ST's na Amazónia? 😉
Estavam lá os sinais, só ninguém ainda tinha reparado... nem nenhum conflito havia permitido/requerido essa necessidade.
Já quanto ao KC-390, é só recuar umas dezenas de páginas no tópico e verificar que o avião supostamente não teria utilidade.
Não trazia nada de novo, era praticamente do mesmo tamanho, não aterrava não sei onde, a velocidade não era argumento, os maiores é que serviam e o C130 seria mais robusto, universal, popular...
Isto não é uma crítica às opiniões, apenas o constatar que por vezes há factores, pormenores, que baralham as coisas e até alteram o sentido de decisões que aparentemente seriam óbvias.
Esse "instinto" comercial é aquilo que estou a valorizar na EMBRAER.
Algo que também já tinham demonstrado na aviação civil apostando em segmentos diferentes dos outros grandes construtores.
Se não fosse a Airbus, através da compra recente da Bombardier, a entrar a sério no segmento regional, tinham um produto diferenciado da concorrência e líder de mercado, praticamente único.