Preparar as FA para um conflito no curto prazo

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #30 em: Novembro 24, 2024, 11:42:57 pm »
Na minha humilde opinião:

-Integrar rapidamente Taurus ou JASSM nos F-16M;
-Pods ECM nos F-16, modernizados;
-Aumentar o stock de AIM-120D;
-Aumentar a encomenda de AIM-9X;
-Aquisição de Sub-Harpoon II adicionais;
-Sonares Rebocados para as 2 FFG operacionais;
-Sistemas IRIS-T SLM para o Exército (2 baterias pelo menos);
-Aumento da capacidade CSAR;
-Aumento prontidão frota P-3C, para missões ASW e Asuw, com aquisição de mísseis SLAM-ER.

Cps.

 
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dc

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #31 em: Novembro 24, 2024, 11:52:10 pm »
Peço desculpa, mas o dc não sabe, o que é integrar Tomahawk, muito menos em submarinos.
No máximo os nossos poderão levar o NSM, ou SCALP com land-atack.
Está prevista a integração desta tipologia de mísseis em submarinos e futuras fragatas da Marinha, mas Tomahawk não.

A ideia deste tópico é lançar a discussão do que é ou não exequível. Neste momento sabe-se que o Tomahawk pode ser lançado de tubos de 533 mm. Os custos/tempo/trabalho de os integrar nos nossos submarinos são outros 500. E como disse, se não der o Tomahawk, pode-se olhar para outras opções, o essencial é ver o que pode ser instalado nos nossos Tridente num relativamente curto espaço de tempo.

O Scalp Naval é o MdCN que eu mencionei no posto original...  ::) Supostamente tem um alcance de 1000km, portanto está perto daquilo que o Tomahawk faz, logo seria uma excelente opção.

A incorporação de um míssil de cruzeiro em futuras fragatas é irrelevante para este tema, já que estamos a olhar para o caso do conflito começar num prazo de 2 anos. Restando os 2 Tridente para dar à Marinha esta capacidade, é neles que teremos de focar de pensar no curto prazo.
 

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Drecas

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #32 em: Novembro 24, 2024, 11:53:27 pm »
O Iron Dome é primariamente um sistema C-RAM. Para as nossas necessidades existem sistemas mais adequados, das mais variadas origens.

Para mim, a prioridade em defesa AA terrestre centra-se em 2 níveis:
-V-SHORAD, que seriam o principal contributo para para C-UAS;
-MRAD, que permitam cobrir uma área mais ou menos extensa, e sobretudo defender bases aéreas nacionais ou FOBs de ataques de mísseis de cruzeiro.

Idealmente teríamos também capacidade BMD, mas é impossível ter alguma coisa desse género a curto prazo, e a médio/longo prazo é mais fácil ter as futuras fragatas a fazer essa missão, se devidamente capacitadas para tal.

Se PAC-3 em Mk41 correr bem, sinceramente sou grande fã de nós e a Espanha adquirirmos essa capacidade em conjunto com os americanos
 

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dc

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #33 em: Novembro 25, 2024, 01:42:04 am »
Voltando ao tema. Em muitos casos eu dou mais do que uma opção na escolha do armamento, pois sabemos que os prazos de entrega podem não ser favoráveis a uns. Perante a possibilidade de conflito, é preferível receber um míssil que seria a segunda opção, mas a tempo e horas, do que ficar 3 ou 4 anos à espera que a primeira opção seja entregue, já demasiado tarde.

Na Força Aérea:

F-16:
É difícil realizar um upgrade para V em tão pouco tempo para uma quant. significativa de F-16, logo não vou tocar nessa possibilidade directamente. Vou focar-me no F-16 como plataforma para armamento. Também acharia prudente aumentar o nº de F-16, de 28 para uns 36, mas isso é outra conversa.

-integração dos Harpoon. Idealmente saltávamos esta etapa e optávamos por JSM, mas os prazos não coincidem;
-reforçar o stock de AMRAAM. Novos ou de stocks existentes, mas tem que ser feito;
-procurar uma solução para a falta de mísseis WVR, até porque uma encomenda adicional de AIM-9X vai demorar anos a ser entregue;
-integração de um míssil de cruzeiro. Tendo em conta as encomendas, será difícil obter o JASSM-ER a tempo e horas, logo podemos ter que procurar uma solução "stop-gap", como SLAM-ER, JASSM original, Taurus KEPD, Delilah ou SOM;
-míssil Rampage. Oferece um alcance similar ao SLAM-ER, mas por um preço relativamente "baixo". Cada F-16 transporta 4;
-Air LORA ou ROCKS. É difícil para alguns engolir um míssil balístico na FAP, mas já vimos a sua eficácia e o poder dissuasor que têm até contra países com boas defesas aéreas. Com o bónus de poderem ser integrados no F-16, o que torna as coisas simples;
(Estes últimos dois pontos têm ainda a vantagem de, para já, não terem grandes encomendas, logo os prazos de entrega devem ser bem mais apetecíveis para quem quer rearmar mais depressa)
-integrava SDB, StormBreaker, JDAM-ER. É absurdo não fazer este salto de imediato, para a utilização de bombas guiadas com maior alcance. E claro, expandia o stock de JDAM e Paveway;
-incorporava o pod Legion
-incorporava novos pods EW e Terma PIDS+. O PIDS+ seria prioritário.

C-295 VIMAR:
Seria importante realizar uma modernização a toda a frota. Aproveitando esta modernização, daria prioridade de entregas à variante VIMAR, e capacitava-a de forma a poder complementar os P-3 em missões de vigilância, luta anti-submarina e quiçá anti-superfície.
Incluía:
-capacidade ASW, através da capacidade de lançamento de sonoboias e torpedos (tal e qual a variante MPA oferecida a outros países);
-estudava a possibilidade de integrar os Harpoon. Se não desse, outro míssil anti-navio mais leve;
-estudava a incorporação de um míssil ar-superfície mais ligeiro, na classe do Hellfire, para lidar com USVs, FAC e outros alvos de pequena dimensão. LMM seria opção;
-acrescentava a sonda de abastecimento em todos os VIMAR, podendo assim ser reabastecidos pelo KC, aumentando o tempo on-station destas aeronaves em missões ASW.

P-3:
A ideia é tornar o P-3 o nosso bomb/missile truck, tirando partido dos seus hardpoints e raio de acção. Com a possibilidade de aumentar a frota, não digo para 11, mas para umas 6 ou 7 aeronaves, fazia sentido aproveitar a plataforma para algo mais do que ASW/ASuW no mar, até porque um potencial conflito, poderá não se limitar ao mar. O P-3 seria uma boa plataforma para largar uma grande quantidade de "ordenance" em apoio a forças em terra, ou para atacar posições inimigas (grupos terroristas) em África em territórios onde os F-16 não chegassem, em TOs permissivos.

Proponho:
-mais Harpoons;
-um míssil de cruzeiro: qualquer um que pudesse ser integrado, com a nota de que o alcance do SLAM-ER pode não ser suficiente para manter o P-3 (avião com grande RCS) longe o suficiente de sistemas AA na tipo S-300, e portanto idealmente o míssil escolhido teria que ter mais alcance (SCALP, JASSM ou Taurus KEPD);
-integrava um míssil ligeiro, na classe do Hellfire, para complementar/substituir os Maverick. Ideal para destruir USV, outras embarcações pequenas, e claro veículos em operações em terra;
-bombas guiadas, nomeadamente de longo-alcance, tipo JDAM-ER, SDB e/ou StormBreaker, mas também da família Paveway e JDAM/LJDAM normais, para TOs permissivos. Paveway, LJDAM e StormBreaker também podem complementar, ou mesmo eliminar a necessidade de um míssil ligeiro, por poderem destruir alvos móveis;
-estudava a integração de AIM-9L, para autodefesa. Em patrulha marítima, ASW ou noutras missões, não será impossível um encontro com um UAV/UCAV;
-e integrava os mesmos Rampage e Air LORA/ROCKS que mencionei para os F-16. Reforço da capacidade de ataque stand-off, e de ataques de saturação.

Outros:
-adquiria um lote de Tekever AR5, com o lançador de sonoboias, assim que passasse a fase de testes;
-procurava adquirir UCAVs, tentando perceber se seria possível que as entregas fossem feitas dentro deste prazo. Considerava a possibilidade de uma solução stop-gap com MQ-9B usados, ou um UCAV mais pequeno;
-em conjunto com o Exército, iniciava o processo de aquisição de sistemas AA de médio alcance, e talvez a primeira bateria ainda chegasse dentro do prazo.

Parece-me óbvio que dou prioridade à capacidade stand-off, de dissuasão e de retaliação, e também ASW e ASuW. Considero uma melhoria muito mais relevante, usar um prazo de 2 anos, para capacitar os F-16 e P-3 da FAP a lançarem armamento realmente relevante para um conflito, do que sonhar com reformas drásticas no Exército, ou só planear coisas a longo prazo, e no curto prazo, onde a probabilidade de conflito está no alto, não se fazer nada, e depois na linha da frente vemos militares portugueses de M-113, M114, Pandur sem protecção para o atirador, etc.
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #34 em: Novembro 25, 2024, 09:55:23 am »
Se a única maneira de a Rússia atacar Portugal é com misseis de longo alcance ou balísticos (e aí não ia sobrar nada) ...SMO para quê?

A prioridade deveriam ser sistemas de defesa aérea.

A prioridade deveriam ser sistemas de defesa aérea, uma das muitas capacidades em que somos um deserto,  e mais 2 (ou 4! ) submarinos, a arma dos pobres.  c56x1
Uma iniciativa tipo "Iron Dome" Europeia seria uma boa solução. Não percebo porque ainda não está em andamento.  ::)

Quem é pobre tem que contar as moedas e gastá-las bem. Quintinhas e megalomanias não ajudam.

Não se tinha formado um consórcio de sistemas de defesa aérea a nivel europeu?

De qualquer modo nós não estávamos integrados (que informação dramática!)
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #35 em: Novembro 25, 2024, 09:57:56 am »
Adquirir alguma coisa em sistemas de defesa aérea e se os tomahawks fossem possiveis para os subs para nós seria um passo de gigante.

Até porque não estou a ver nenhuma blitzkrieg russa a vir por aí abaixo...

Bombardeiros de longo alcance e misseis isso sim...


Edit:
Numa pesquisa rápida parece que tomahawks podem efectivamente ser lançados pelos Tridente(?)

Citar

As some of strategic analists evaluated due to lack of targets for classic weapon of the subs - torpedoes - on the Baltic sea such a limited improvement as just three classic armed subs would be sensless. The question was sent to the US Gvt about purchase of 24 Tomahawks that would put in bid the Germans with their U214 and the Swedes

https://www.worldnavalships.com/forums/thread.php?threadid=17542
« Última modificação: Novembro 25, 2024, 10:02:44 am por P44 »
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #36 em: Novembro 25, 2024, 04:06:18 pm »
Passo de gigante também seria tirar partido dos F-16 e P-3 enquanto plataformas de armamento. Não faz sentido em pleno séc. XXI estarmos limitados a bombas de queda livre.

Com um cenário de conflito, que não se limite ao Leste da Europa, e em que a Rússia, Irão e outros aliados usem o continente africano como base de operações (para lançamento de mísseis de longo alcance e aeronaves), vai ser preciso que os países europeus tenham capacidade de anular esta ameaça. Se os EUA estiverem metidos numa guerra com a China e no MO ao mesmo tempo, os países europeus precisam de cumprir estas missões, inclusive Portugal.

Eu até defendo a compra de mais F-16. Sejam MLU em segunda-mão, sejam A/B armazenados e que nós depois fazemos o MLU, sejam C/D usados da USAF. Devia ser o verdadeiro plano A - mais F-16 e mais armamento.
Na mera chance de, em conflito, conseguirmos recuperar alguns ex-pilotos de F-16, estes pilotos precisariam de caças para voar, logo seriam sempre necessárias mais aeronaves, e não apenas 28.

Perto de 40 F-16, mais uns 7 ou 8 P-3 operacionais, com o devido armamento, seria muito bom.
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #37 em: Novembro 26, 2024, 01:02:09 am »
Passo de gigante também seria tirar partido dos F-16 e P-3 enquanto plataformas de armamento. Não faz sentido em pleno séc. XXI estarmos limitados a bombas de queda livre.

Com um cenário de conflito, que não se limite ao Leste da Europa, e em que a Rússia, Irão e outros aliados usem o continente africano como base de operações (para lançamento de mísseis de longo alcance e aeronaves), vai ser preciso que os países europeus tenham capacidade de anular esta ameaça. Se os EUA estiverem metidos numa guerra com a China e no MO ao mesmo tempo, os países europeus precisam de cumprir estas missões, inclusive Portugal.

Eu até defendo a compra de mais F-16. Sejam MLU em segunda-mão, sejam A/B armazenados e que nós depois fazemos o MLU, sejam C/D usados da USAF. Devia ser o verdadeiro plano A - mais F-16 e mais armamento.
Na mera chance de, em conflito, conseguirmos recuperar alguns ex-pilotos de F-16, estes pilotos precisariam de caças para voar, logo seriam sempre necessárias mais aeronaves, e não apenas 28.

Perto de 40 F-16, mais uns 7 ou 8 P-3 operacionais, com o devido armamento, seria muito bom.
De referir que a confederação do Sahel faz parte do novo eixo não como potência mas tipo uma Roménia no antigo eixo... Para já só são 3 países mas podem aumentar no futuro.
 

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #38 em: Novembro 26, 2024, 01:12:25 am »
Fica aqui um video e se aqui no burgo não era boa ideia isto?

« Última modificação: Novembro 26, 2024, 01:12:56 am por Ghidra »
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #39 em: Novembro 26, 2024, 02:16:34 am »
Adquirir alguma coisa em sistemas de defesa aérea e se os tomahawks fossem possiveis para os subs para nós seria um passo de gigante.

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Tomahawks numa altura destas?!
Já vimos que os drones fazem o mesmo e mais barato.

E para mim deveria ser essa a prioridade. Drones e comando e controlo.

Drones de reconhecimento, anti-carro, anti-pessoal, navais, drones anti-drones...

Estamos num ponto de viragem na tecnologia e nos meios que dominam o campo de batalha comparável ao aparecimento generalizado do Carro de Combate ou das armas automáticas...
E querem investir em tropa montada a cavalo... 


https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #40 em: Novembro 26, 2024, 06:47:19 am »
Os drones são bons para "soft targets", como aeronaves, sistemas de mísseis, radares e algumas infraestruturas mais frágeis, mas vais sempre precisar de algo mais "pesado" para "hard targets".
Talent de ne rien faire
 

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #41 em: Novembro 26, 2024, 08:52:07 am »
Pergunta estúpida de quem não percebe nada disto...

Drones conseguem derrubar misseis de cruzeiro?
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #42 em: Novembro 26, 2024, 02:22:25 pm »
Com absolutamente imensa sorte, até se podia dizer que sim, tipicamente mísseis de cruzeiro sãos os "mais lentos"

Mas nunca seria algo mínimamente fiável e adequado e se fosse para fazer um drone especificamente para isso, o resultado final vai ser um missil como os outros
« Última modificação: Novembro 26, 2024, 02:23:33 pm por Drecas »
 

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #43 em: Novembro 26, 2024, 02:42:43 pm »
Pergunta estúpida de quem não percebe nada disto...

Drones conseguem derrubar misseis de cruzeiro?

Quando ainda estão no solo...  :mrgreen:
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #44 em: Novembro 26, 2024, 09:46:38 pm »
Pergunta estúpida de quem não percebe nada disto...

Drones conseguem derrubar misseis de cruzeiro?

Quando ainda estão no solo...  :mrgreen:

Ou se conseguirem ficar no caminho deles... :mrgreen: