Preparar as FA para um conflito no curto prazo

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LM

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #15 em: Novembro 24, 2024, 05:12:01 pm »
Portugal faz parte de alianças / blocos (NATO / UE) e - em caso de guerra ou de um conflito localizado - haverá sempre necessidade de o Exercito participar... e, para isso, necessita de mais recursos humanos (mesmo que desloque apenas unidade com "voluntários"). Não podemos assumir apenas participar na defesa do espaço Atlântico.   
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Subsea7

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #16 em: Novembro 24, 2024, 06:46:36 pm »
Quando li Tomahawk parei de ler
 

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CruzSilva

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #17 em: Novembro 24, 2024, 06:52:58 pm »
Quando li Tomahawk parei de ler
Percebo pouco de submarinos mas realmente não estou a ver como poderiam mísseis de cruzeiro ser instalados nos nossos Tridente.
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Duarte

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #18 em: Novembro 24, 2024, 06:53:55 pm »
Eu não concordo com SMOs e mobilizações como planos A, B e C das FA. Defendo sim uma verdadeira capacitação das FA para que consigam combater com eficácia recorrendo à qualidade, e não à carne para canhão.

Eu acho que o SMO e a mobilização são essenciais para defesa do território nacional. Para acções no exterior temos as forças profissionais. É comprar o que se pode no tempo que nos resta em preparação para um eventual conflito. Os avisos não faltam.

Tem de haver um "SMO" para completar os números dos efectivos planeados (muito especialmente no Exército); haver uma "2ª linha" (ie as nossas antigas "Milícias / Auxiliares / Ordenanças") é também um ponto importante.

É estudar o sistema mais adequado para Portugal. Tanto o Reino Unido, a França, e os EUA têm unidades de reserva, soldados part-time, embora de formas diferentes.

Aqui onde resido temos uma companhia de policia militar da Guarda Nacional e na vila aqui ao lado temos uma bataria de artilharia da Guarda Nacional.
Chegou a haver um centro de manutenção de viaturas , na altura da 1a guerra do golfo. Aquilo funcionava dia e noite durante uns tempos a preparar viaturas da GN. 
São quartéis pequeníssimos, nalguns casos apenas um edifício e uma vedação, um ponto the reunião da unidade. A maioria das viaturas e armamento estão armazenados em local centralizado.

https://www.goarmy.com/benefits/while-you-serve/money-pay

https://www.reservistes.defense.gouv.fr

https://www.army.mod.uk/army-careers/the-army-reserve/

Muitos dos atuais quartéis de unidades fantasma poderiam ser aproveitados para este tipo de unidade de reserva.
« Última modificação: Novembro 25, 2024, 07:54:19 pm por Duarte »
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Lightning

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #19 em: Novembro 24, 2024, 07:25:55 pm »
Se a única maneira de a Rússia atacar Portugal é com misseis de longo alcance ou balísticos (e aí não ia sobrar nada) ...SMO para quê?

A prioridade deveriam ser sistemas de defesa aérea.

Teoricamente, também cá chegam com navios e aviões que podem atacar Portugal.

https://cnnportugal.iol.pt/marinha/navios/navios-russos-acompanhados-pela-marinha-portuguesa/20240724/66a0e318d34e04892238392

 

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papatango

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #20 em: Novembro 24, 2024, 09:38:36 pm »


A possibilidade de um ataque nuclear é apenas uma questão acadêmica. O país não está minimamente preparado para absolutamente nada e os nossos sistemas de proteção civil são uma anedota.

Um ataque dos russos contra um país tão distânte, seria sempre com mísseis, já que é muito improvável que em caso de conflito a nível europeu, os russos conseguissem fazer chegar aqui aviões bombardeiros e os navios de superficie, a mesma coisa.
A questão académica, quando olhamos para a geoestratégia também seria desaconselhada, porque implicava atacar um pequeno país, que ainda por cima tem normalmente boas relações com a África e a América Latina...

A minha apreciação é uma mera curiosidade, resultado de um comentário numa rádio britânica, sobre a censura / propaganda russa, em que se dizia que se amanhã os russos pudessem e quisessem bombardear Lisboa, a campanha começaria por dizer que os portugueses estavam a comer criancinhas depois de as torturarem e matarem. E os russos acreditavam, sem qualquer possibilidade de dúvida, como acreditam em tudo o que lhes vendem hoje. Como resultado, seria necessário a Russia fazer alguma coisa para salvar as crianças que os portugueses ainda não tinham morto e comido.



Quanto ás necessidades imediatas, estaria a NATO muito bem, se Portugal fosse capaz de garantir que as águas do Atlântico correspondentes à ZEE  estavam pelo menos vigiadas. A nossa ação não precisa ser em todos os vetores. Bastava termos capacidade para garantir a segurança da navegação.
Isso só, seria de uma importância tal, que comparativamente tornaria qualquer participação militar irrelevante.

Mas a verdade é que não possuimos tal capacidade e a catastrófica situação da marinha, é a razão pela qual não a temos.
E não... Não culpo o alm. CEMA por isso, porque a culpa é do poder político. Ele terá culpas no cartório, mas no setor da dissimulação da situação a que isto chegou.

De resto, deveriamos ter um minimo de capacidade para projetar forças, mas tal capacidade não existe. Precisamos sempre de pedir meios de outros países, que em caso de necessidades grave, nao os vão disponibilizar com facilidade porque precisam ou acham que podem precisar deles.
A Europa parece ter perdido a capacidade para transportar forças militares por comboio, e só agora notamos a necessidade de haver linhas com bitola uniforme.
No passado as bitolas das linhas eram diferentes para dificultar a invasão, agora deviam ser iguais, para facilitar a movimentação de forças entre os vários países.

É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
Contra a Estupidez, não temos defesa
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Drecas

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #21 em: Novembro 24, 2024, 09:47:38 pm »
Quando li Tomahawk parei de ler
Percebo pouco de submarinos mas realmente não estou a ver como poderiam mísseis de cruzeiro ser instalados nos nossos Tridente.

Pode ser disparado pelos tubos de torpedos, de onde também são disparado os Harpoon
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #22 em: Novembro 24, 2024, 10:00:57 pm »
Só se os nossos Tridente usarem os tubos para armazenar vinho. De resto, vários submarinos convencionais podem de facto lançar Tomahawk ou outros mísseis de cruzeiro dos seus tubos. A Holanda até está/estava a pensar modificar os seus actuais submarinos para obter essa capacidade. Resta saber quais seriam os custos e tempo necessários para quaisquer modificações necessárias.

Quando li Tomahawk parei de ler

Mas se falasse nos patéticos Chinooks para o Exército já valia a pena ler.

Ironicamente, incorporar umas dezenas de Tomahawk nos Tridente, ficaria mais barato que adquirir Chinooks para o Exército. A diferença é que os Chinooks não faziam diferença nenhuma num conflito, não passando de uma megalomania de um Exército que tem a mania que é grande, mas na verdade é minúsculo quando comparamos com outros.

Mas eu sei. Dissuasão? Não! Em caso de guerra, arranjamos carne para canhão.
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #23 em: Novembro 24, 2024, 10:13:07 pm »
Fiquei na dúvida se seria possível, mas se é, seria exatamente o tipo de poder de dissuasão que um pequeno país necessita.
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #24 em: Novembro 24, 2024, 10:19:41 pm »
Se a única maneira de a Rússia atacar Portugal é com misseis de longo alcance ou balísticos (e aí não ia sobrar nada) ...SMO para quê?

A prioridade deveriam ser sistemas de defesa aérea.

A prioridade deveriam ser sistemas de defesa aérea, uma das muitas capacidades em que somos um deserto,  e mais 2 (ou 4! ) submarinos, a arma dos pobres.  c56x1
Uma iniciativa tipo "Iron Dome" Europeia seria uma boa solução. Não percebo porque ainda não está em andamento.  ::)

Quem é pobre tem que contar as moedas e gastá-las bem. Quintinhas e megalomanias não ajudam.
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #25 em: Novembro 24, 2024, 10:20:53 pm »
Iron Dome é algo um bocado sobrevalorizado...

É um bom sistema para Israel e as suas ameaças, mas um mau sistema para a Europa em geral

O Iron-Dome brain de muitos politicos até é mau....
 

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dc

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #26 em: Novembro 24, 2024, 10:33:27 pm »
Portugal faz parte de alianças / blocos (NATO / UE) e - em caso de guerra ou de um conflito localizado - haverá sempre necessidade de o Exercito participar... e, para isso, necessita de mais recursos humanos (mesmo que desloque apenas unidade com "voluntários"). Não podemos assumir apenas participar na defesa do espaço Atlântico.

A necessidade de mobilização, vai depender inteiramente do tipo de conflito que estamos a falar. Vale zero mobilizar uma percentagem significa da população, se a linha da frente for lá longe e exigir outro tipo de participação. Também não adianta de nada se for um conflito aeronaval para o nosso lado.

Antes de mobilização, a prioridade deverão ser "reservistas", e pessoal recém saído das FA, pelo facto de que já possuem algum treino. Não havendo risco de invasão do território nacional, e sabendo que vamos operar lado a lado com múltiplos aliados, uma mobilização será sempre secundária. Em guerra, é mais "rentável" ter a população civil a contribuir para a economia, nomeadamente economia de guerra, e investir nos meios, do que ficar dependente de mobilizar a população, o que vai destruir a economia por completo.

Dentro da NATO, todos os indicadores apontam para a limitações no equipamento complexo, e a incapacidade que a aliança terá para substituir material destruído, danificado, ou que atingiu o limite de horas, etc. Não é com carne para canhão que se resolve a falta de submarinos, escoltas de superfície, caças, AWACS, etc.

Daí que para mim não adianta falar em mobilização ou SMO, pois isso é algo que acontece normalmente após o conflito começar e é uma consequência de uma guerra. Não pode ser visto como o plano A.

Fiquei na dúvida se seria possível, mas se é, seria exatamente o tipo de poder de dissuasão que um pequeno país necessita.

O Tomahawk, tal com o MdCN francês, pode ser lançado de tubos de torpedo de 533mm. A única dúvida aqui, é se os tubos de 533mm dos nossos Tridente teriam essa possibilidade (os 4 que são capazes de lançar Harpoon) com ou sem modificações. Caso a resposta fosse positiva, seria sem dúvida uma opção a ter em conta, se quisermos levar a sério a possibilidade de conflito de larga escala.

Caso não seja possível, a alternativa parece-me ser esperar pela versão lançada de submarino do LRASM ou NSM/JSM.

O que é certo, é que a capacidade "land-attack" da Marinha estar limitada aos Harpoon dos Tridente, é insuficiente, desde logo pelo seu alcance bastante reduzido. E ficar 10/15 anos à espera que lá resolvam adquirir fragatas novas, que talvez tenham essa capacidade, é demasiado tempo.
 

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dc

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #27 em: Novembro 24, 2024, 10:54:44 pm »
O Iron Dome é primariamente um sistema C-RAM. Para as nossas necessidades existem sistemas mais adequados, das mais variadas origens.

Para mim, a prioridade em defesa AA terrestre centra-se em 2 níveis:
-V-SHORAD, que seriam o principal contributo para para C-UAS;
-MRAD, que permitam cobrir uma área mais ou menos extensa, e sobretudo defender bases aéreas nacionais ou FOBs de ataques de mísseis de cruzeiro.

Idealmente teríamos também capacidade BMD, mas é impossível ter alguma coisa desse género a curto prazo, e a médio/longo prazo é mais fácil ter as futuras fragatas a fazer essa missão, se devidamente capacitadas para tal.
 
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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #28 em: Novembro 24, 2024, 11:28:09 pm »
Com este tópico, parece que muita gente não entendeu o "assignement". De repente já se está a falar em guerra nuclear, ou parte-se do pressuposto de que com "Guerra Mundial", é só NATO vs Rússia, e que não há mais intervenientes. Isto para mim é absurdo.

Nós sabemos que a Rússia e a China têm feito movimentações para aumentar a presença no Atlântico Sul. Também sabemos que existem N focos de tensão que estão à espera do momento certo para explodir num conflito. Sabemos que se está a formar um bloco anti-Ocidente, e não sabemos que outros países/forças não-estatais é que poderão juntar-se...

A realidade, é que podemos ter uma guerra mundial, com múltiplos intervenientes e frentes, e Portugal terá que estar preparado, quer se queira quer não. Seremos certamente chamados a participar, e é aqui que abri este tópico, para se debater o que raio pode ser feito para capacitar as FA de forma rápida e eficaz, sem estar dependente da patética LPM que não vai mudar nada suficientemente rápido.

Não quero ouvir (ler) fantochadas de "já não vamos a tempo", nem quero saber da retórica dos generalecos que consideram o plano A, B e C a utilização de malta jovem como carne para canhão, ao invés de quererem construir umas FA competentes e que façam a diferença num conflito.

Existe tanta coisa para ser feita, que é absurdo cruzar os braços e não tomar medidas.
Eu mencionei ideias para a Marinha, a seguir trato das da FAP, noutro dia do EP, mas além do que vou mencionar, existem também "pequenos gestos" que têm valor. Exemplo: Começar a treinar pessoal de outras bases aéreas para manusear armamento e rearmar os F-16 e P-3. Construir shelters temporários em várias bases aéreas para "esconder" das imagens de satélite os F-16 (e potencialmente aeronaves aliadas), de forma a que um ataque de mísseis balísticos tenha mais dificuldade em destruir tudo.

Estamos num cenário que ninguém vislumbrava há 10 anos atrás, a proximidade de um conflito global, e entre pensamento derrotista e a brigada do reumático que só vê mobilização à frente como solução para tudo, acaba por não se fazer nada.
 

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Re: Preparar as FA para um conflito no curto prazo
« Responder #29 em: Novembro 24, 2024, 11:36:45 pm »
Só se os nossos Tridente usarem os tubos para armazenar vinho. De resto, vários submarinos convencionais podem de facto lançar Tomahawk ou outros mísseis de cruzeiro dos seus tubos. A Holanda até está/estava a pensar modificar os seus actuais submarinos para obter essa capacidade. Resta saber quais seriam os custos e tempo necessários para quaisquer modificações necessárias.

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Mas se falasse nos patéticos Chinooks para o Exército já valia a pena ler.

Ironicamente, incorporar umas dezenas de Tomahawk nos Tridente, ficaria mais barato que adquirir Chinooks para o Exército. A diferença é que os Chinooks não faziam diferença nenhuma num conflito, não passando de uma megalomania de um Exército que tem a mania que é grande, mas na verdade é minúsculo quando comparamos com outros.

Mas eu sei. Dissuasão? Não! Em caso de guerra, arranjamos carne para canhão.

Peço desculpa, mas o dc não sabe, o que é integrar Tomahawk, muito menos em submarinos.
No máximo os nossos poderão levar o NSM, ou SCALP com land-atack.
Está prevista a integração desta tipologia de mísseis em submarinos e futuras fragatas da Marinha, mas Tomahawk não.