Estourar "5.5Bi" em Gripens já era bom. Lógica da batata como sempre.
A questão da interoperabilidade, mais do que tudo o resto, prende-se por questões logísticas.
Não querem trocar os ST por uns E99/R99. É embraer na mesma e encaixa que nem uma luva na Força Aérea 5.0.


Saudações
P.S. Para formação alugam os 346 dos italianos e para Cas escolhem o Black Hawk que encaixa nos requisitos FAP/UALE que nem uma luva.

Podia ser só o R-99 (AEW), ou uma aeronave mais moderna baseada noutro modelo mais recente da Embraer, quiçá que já tivesse partes fabricadas em Portugal, como o E-2. O E-99 acaba por ter a sua função diluída em meios existentes ou por adquirir, como P-3, C-295 VIMAR e eventualmente UAVs.
Dos helicópteros estou de acordo, devia ser tudo corrido a UH-60 militares, se necessário em configurações ligeiramente diferentes consoante as missões a cumprir, e ficávamos despachados de helicópteros médios.