[LM]

E mostrar união e solidariedade da NATO / EU, presumo.

[Charlie Jaguar]

E mostrar união e solidariedade da NATO / EU, presumo.

Isso está implícito, naturalmente.

[Anthropos]

Mas eles não têm F16 que cheguem, e mais modernos?

Têm, mas neste caso trata-se de capacidade de dissuasão por números brutos, por assim dizer. Já lá estivemos antes, no decurso das missões Assurance Measures.

Questão de quem não percebe nada:

Considerando os poucos números de mísseis relativamente obsolescentes que dispomos, e da necessidade imperiosa de talvez ter que usar munições de outras nações, os F-16MLU estão já preparados para isso? Ou seria necessário alguma atualização de software para usar AIM9-X ou AIM-120D?

[Charlie Jaguar]

Considerando os poucos números de mísseis relativamente obsolescentes que dispomos, e da necessidade imperiosa de talvez ter que usar munições de outras nações, os F-16MLU estão já preparados para isso? Ou seria necessário alguma atualização de software para usar AIM9-X ou AIM-120D?

Sim, estão preparados para operar ambos os mísseis ar-ar. Pode ser necessário um ou outro pequeno procedimento, mas desde a Tape M4.1 que o F-16M pode empregar o AIM-9X, e desde a M6.5 o AIM-120D. Nós neste momento vamos na OFP S3.25, que já é bem posterior à M6.5 (Tape ou OFP é como se fosse o sistema operativo do caça).

No nosso caso, ter AIM-120D, por exemplo, de pouco adiantaria. O míssil nunca conseguiria fazer emprego de todo o seu potencial devido às capacidades e alcance limitado do radar AN/APG-66(V)2 que equipa o F-16M. Com um radar AESA como o SABR já seria outra conversa.

[JohnM]

Considerando os poucos números de mísseis relativamente obsolescentes que dispomos, e da necessidade imperiosa de talvez ter que usar munições de outras nações, os F-16MLU estão já preparados para isso? Ou seria necessário alguma atualização de software para usar AIM9-X ou AIM-120D?

Sim, estão preparados para operar ambos os mísseis ar-ar. Pode ser necessário um ou outro pequeno procedimento, mas desde a Tape M4.1 que o F-16M pode empregar o AIM-9X, e desde a M6.5 o AIM-120D. Nós neste momento vamos na OFP S3.25, que já é bem posterior à M6.5 (Tape ou OFP é como se fosse o sistema operativo do caça).

No nosso caso, ter AIM-120D, por exemplo, de pouco adiantaria. O míssil nunca conseguiria fazer emprego de todo o seu potencial devido às capacidades e alcance limitado do radar AN/APG-66(V)2 que equipa o F-16M. Com um radar AESA como o SABR já seria outra conversa.

Caríssimo,

Longe de mim estar a colocar-te em causa em qualquer assunto relacionado com aviação, mas acho que vou permitir-me discordar neste caso, embora esteja aberto a ser corrigido, como é natural. É óbvio que estás correto numa situação de atuação isolada, mas ainda recentemente vimos mais de 100 aviões Indianos e Paquistaneses enfrentarem-se e dispararem mísseis (PL-15) bem além do alcance dos radares dos JF-10 (ou tendo estes os radares desligados, para que o inimigo não os detectasse), com a coordenadas e guiamento efetuado a partir dos AWACS. Nesse tipo de cenário, ser “apenas” o shooter com AIM-120D é perfeitamente plausível, não?

Abraço

[sivispacem]

Considerando os poucos números de mísseis relativamente obsolescentes que dispomos, e da necessidade imperiosa de talvez ter que usar munições de outras nações, os F-16MLU estão já preparados para isso? Ou seria necessário alguma atualização de software para usar AIM9-X ou AIM-120D?

Sim, estão preparados para operar ambos os mísseis ar-ar. Pode ser necessário um ou outro pequeno procedimento, mas desde a Tape M4.1 que o F-16M pode empregar o AIM-9X, e desde a M6.5 o AIM-120D. Nós neste momento vamos na OFP S3.25, que já é bem posterior à M6.5 (Tape ou OFP é como se fosse o sistema operativo do caça).

No nosso caso, ter AIM-120D, por exemplo, de pouco adiantaria. O míssil nunca conseguiria fazer emprego de todo o seu potencial devido às capacidades e alcance limitado do radar AN/APG-66(V)2 que equipa o F-16M. Com um radar AESA como o SABR já seria outra conversa.

Certo. Mas o AIM-9X (espero que na versão block II) já e´um salto enorme em relação ao que temos em stock e, houvesse visão, deveria ser adquirido em muito maiores quantidades. Até era uma forma de gastar bem o que tem de ser gasto este ano...
Mas isto já foi mencionado 358 vezes aqui, senão mais.... 

[mayo]

Outra visão mais realista do que se passa :

https://rumble.com/v6yu9si-bulletin-stratpol-n255.-repli-us-crimes-anti-racistes-bunker-kallas.-12.09..html?e9s=src_v1_upp_a

[Charlie Jaguar]

Caríssimo,

Longe de mim estar a colocar-te em causa em qualquer assunto relacionado com aviação, mas acho que vou permitir-me discordar neste caso, embora esteja aberto a ser corrigido, como é natural. É óbvio que estás correto numa situação de atuação isolada, mas ainda recentemente vimos mais de 100 aviões Indianos e Paquistaneses enfrentarem-se e dispararem mísseis (PL-15) bem além do alcance dos radares dos JF-10 (ou tendo estes os radares desligados, para que o inimigo não os detectasse), com a coordenadas e guiamento efetuado a partir dos AWACS. Nesse tipo de cenário, ser “apenas” o shooter com AIM-120D é perfeitamente plausível, não?

Abraço

Meu amigo, não te menosprezes pois sabes disto tanto ou mais do que eu. 

Como bem percebeste, ao falar que o alcance limitado do radar do F-16M não permitiria aproveitar todo o potencial do AIM-120D, era num contexto de atuação isolada. No caso específico que mencionaste seria perfeitamente plausível, sim. É pena, porém, que a integração do MIDS JTRS nas 16 aeronaves previstas da FAP continue atrasada por culpa do lado norte-americano, já que constitui uma importante evolução ao MIDS LVT que equipa os nossos caças.

A integração do sistema Multifunction Information Distribution System — Joint Tatical Radio System (MIDS JTRS) na Operational Flight Program (OFP) das aeronaves F -16 MLU é vital para continuar a garantir a capacidade de navegação tática — TACAN, de comunicação militar Link-16 e dar cumprimento aos mandatos de modernização de comunicações cripto e de remapeamento de bandas de frequência, permitindo utilização destas capacidades no horizonte 2030/2035.

A integração do MIDS JTRS no SA F-16 requer alterações substanciais ao software da OFP associado a um complexo programa de modificações de software, modificações físicas e documentais e suportado por um programa de certificação de aeronavegabilidade, e que apenas a USAF tem competência para prestar este serviço na aeronave F-16 MLU, tornando-se necessário a aquisição do serviço de integração do sistema MIDS JTRS junto do Governo dos EUA, através da assinatura de uma Letter of Acceptance (LOA) e a implementação dum Foreign Military Sales Case (FMS Case).

[JohnM]

Caríssimo,

Longe de mim estar a colocar-te em causa em qualquer assunto relacionado com aviação, mas acho que vou permitir-me discordar neste caso, embora esteja aberto a ser corrigido, como é natural. É óbvio que estás correto numa situação de atuação isolada, mas ainda recentemente vimos mais de 100 aviões Indianos e Paquistaneses enfrentarem-se e dispararem mísseis (PL-15) bem além do alcance dos radares dos JF-10 (ou tendo estes os radares desligados, para que o inimigo não os detectasse), com a coordenadas e guiamento efetuado a partir dos AWACS. Nesse tipo de cenário, ser “apenas” o shooter com AIM-120D é perfeitamente plausível, não?

Abraço

Meu amigo, não te menosprezes pois sabes disto tanto ou mais do que eu. 

Como bem percebeste, ao falar que o alcance limitado do radar do F-16M não permitiria aproveitar todo o potencial do AIM-120D, era num contexto de atuação isolada. No caso específico que mencionaste seria perfeitamente plausível, sim. É pena, porém, que a integração do MIDS JTRS nas 16 aeronaves previstas da FAP continue atrasada por culpa do lado norte-americano, já que constitui uma importante evolução ao MIDS LVT que equipa os nossos caças.

A integração do sistema Multifunction Information Distribution System — Joint Tatical Radio System (MIDS JTRS) na Operational Flight Program (OFP) das aeronaves F -16 MLU é vital para continuar a garantir a capacidade de navegação tática — TACAN, de comunicação militar Link-16 e dar cumprimento aos mandatos de modernização de comunicações cripto e de remapeamento de bandas de frequência, permitindo utilização destas capacidades no horizonte 2030/2035.

A integração do MIDS JTRS no SA F-16 requer alterações substanciais ao software da OFP associado a um complexo programa de modificações de software, modificações físicas e documentais e suportado por um programa de certificação de aeronavegabilidade, e que apenas a USAF tem competência para prestar este serviço na aeronave F-16 MLU, tornando-se necessário a aquisição do serviço de integração do sistema MIDS JTRS junto do Governo dos EUA, através da assinatura de uma Letter of Acceptance (LOA) e a implementação dum Foreign Military Sales Case (FMS Case).

Pois. essa capacidade é absolutamente vital... obigado pela resposta 

ab

[Viajante]

E mostrar união e solidariedade da NATO / EU, presumo.

Perante este ataque deliberado da rússia à Polónia (basta verem a rota que seguiram e a quantidade usada), de um país imperialista e sem qualquer escrúpulos para tentar pisar quem lhes faça frente, para percebermos sem qualquer margem para dúvidas de que este ataque é um teste à Europa, porque a rússia já terá como garantido que os states do cabeça laranja não vai mexer uma palha para ajudar a Europa!!!!

O que é que os States afirmaram perante o ataque? Pois.......

Todos os países europeus que não se ponham finos, não!? Estes testes não são mais do que uma confirmação de que o amigo Trump não se vai meter e ao mesmo tempo testa os países europeus, as suas fraquezas, forças, união, desunião........

Infelizmente por cá, seja o Governo laranja ou rosa, nenhum ainda percebeu no precipício em que estamos! Lamentavelmente!

[Duarte]

NATO flexes its muscles and bulks up defenses on its eastern flank to ward off Russia
NATO says it's bulking up its defensive posture on its eastern flank bordering Belarus, Russia and Ukraine with new equipment

https://www.cbs19news.com/news/nato-flexes-its-muscles-and-bulks-up-defenses-on-its-eastern-flank-to-ward-off/article_ec55aabf-0a8f-5faf-af42-129e6d960b62.html

[PTWolf]

Este serviu para 2 coisas: testes a capacidade de resposta e de que forma estava a Polonia e NATO preparada para este tipo de ataques e em 2º para testar a resposta e alinhamento dos EUA em caso de ataque.

Quer no 1º quer no 2º caso, nenhum dos cenários nos é favorável.

[Lightning]

Até pode ser um cenário de, os russos fazerem pequenas incursões que se possa "desculpar" por acidente, tentando ao máximo não causar danos nos países NATO, drones sem explosivos, etc, para não terem grande justificação de retaliação (ninguém vai retaliar por causa de uns telhados destruídos...)

Causando com isto, que os países NATO tenham de fortalecer as suas defesas aéreas, o que automaticamente leva a que os países NATO não tenham tanta disponibilidade de enviar sistemas de defesa aérea para a Ucrânia, pois precisam deles.

[HSMW]

E mostrar união e solidariedade da NATO / EU, presumo.

Perante este ataque deliberado da rússia à Polónia (basta verem a rota que seguiram e a quantidade usada),

Quais eram afinal os alvos que os drones iam atacar na Polónia?

[Duarte]

E mostrar união e solidariedade da NATO / EU, presumo.

Perante este ataque deliberado da rússia à Polónia (basta verem a rota que seguiram e a quantidade usada),

Quais eram afinal os alvos que os drones iam atacar na Polónia?

O alvo era este: 

Causando com isto, que os países NATO tenham de fortalecer as suas defesas aéreas, o que automaticamente leva a que os países NATO não tenham tanta disponibilidade de enviar sistemas de defesa aérea para a Ucrânia, pois precisam deles.