A manta da russia é curta se vai atacar os bálticos, vai ter de destapar na Ucrânia. Não é só homens é presciso equipamentos, logística, inteligência no terreno, guardar a sua propria fronteira desde do mar negro até ao artico é muito difícil para quem têm 300 mil homens em guerra. Por isso ou o badocha e o Poh entram na jogada ou vai ser difícil.
Não é bem assim.
Corre uma teoria de que os russos podem tentar atacar um dos estados Bálticos, ou a Noruega ou a Finlândia, conquistando rapidamente uma parcela de território, e depois usar a ameaça nuclear para ir para a mesa de negociações e assim formalizar como seu o território "conquistado".
Se não houver uma resposta firme da NATO, e se de alguma maneira os EUA com esta e futuras administrações não quiserem saber da Europa, corremos o risco de ver este método aplicado e replicado.
Também não podemos correr o risco de desvalorizar a ameaça, seja ela qual for.
Os russos podem não ter capacidade de derrotar a NATO no seu todo, mas há sempre o risco de não haver uma resposta unida da aliança, para não dizer mesmo apenas uma mão cheia de países dispostos a entrar em confronto com a Rússia.
Não é difícil ver que uma coisa é a NATO toda vs a Rússia, outra é apenas os 3 estados Bálticos e a Polónia.
Também temos sempre que olhar para as variáveis. A Bielorrússia, os milhares de soldados Norte-coreanos, os soldados de origem africana que os russos possam ir buscar, o apoio chinês. Passando também pelo financiamento de milícias armados noutras partes do globo, intromissão na política interna de cada país, a criação de outras frentes para obrigar os aliados a esticar a manta...
Esquece isso, a irmos para a luta vamos com o que existe, ALQ-131V, Litening, AIM-120C, AIM-9L e JDAMS/GBU-12.
Cps
Não esqueço, porque o que existe não chega, tanto em termos de qualidade/tipologia como em quantidade.