Obrigado pelo Link. Continuo a não ver nada que obrigue as decisões de aquisição de material militar a passar por algo que não seja uma maioria parlamentar.
A ver se nos entendemos, não vai nada a votos, bem precisa da aprovação do "líder" da oposição.
O que está instituído e normalmente funciona, sem que o comum cidadão chegue a saber, é que decisões "criticas" ou "sensíveis" ou qualquer coisa desse género, o primeiro ministro consulte o tal "líder " e tentem chegar a consenso. Não é obrigatório.
Falou-se disso na altura da decisão do novo aeroporto, do TGV...
Seria um pouco estranho agora não acontecer o mesmo.
É a democracia, se bem que muitos não gostam...
No caso de ser ele o "consultado" e pelo que afirmou na entrevista, defende uma aproximação aos EUA em matéria de defesa.
Simples.