A questão das "divisões" é interessante, pois varia de missão em missão.
Para SEAD, obviamente estariam na 2ª divisão, por ser uma missão onde a furtividade ajuda muito.
Para combate BVR idem.
Para C-UAS e interceptar mísseis de cruzeiro, recorrendo a APKWS II, já estaria na 1ª divisão, principalmente se tiver apoio de um AWACS.
Para CAS num TO semi-permissivo, estariam praticamente na 1ª divisão, se devidamente equipados.
Como plataforma de lançamento de mísseis de cruzeiro, estaria na 2ª divisão com Taurus KEPD/StormShadow/JASSM. Com JASSM-ER (900km de alcance), chega à 1ª.
Se fossemos o primeiro país europeu a usar mísseis balísticos nos seus caças, 1ª divisão.
Com o equipamento/armamento actual, mesmo com uma modernização, os nossos F-16V estariam na 3ª divisão.
Agora se incluirmos pintura Have Glass V (redução do RCS), Legion pod (IRST), PIDS+, mísseis BVR mais recentes (Meteor/AIM-120 C8), armamento ar-solo stand-off, bombas guiadas de alcance extendido (JDAM-ER, SDB, StormBreaker,...), míssil anti-navio moderno (JSM), APKWS II, e por aí em diante, os nossos F-16 começariam a subir de divisão.
Agora, é uma questão de força de vontade. Querem ficar na 3ª divisão, querem entrar de forma tímida na 2ª divisão, ou querem aproximar-se do topo da 2ª divisão?