Não percebo o "odio" pela embraer ou o super tucano. Falando do aviao não a nada melhor neste segmento.
Da empresa investe em Portugal emprega portugueses (OGMA) parte do KC390 foi projectado no CEIIA, estamos a fazer aquilo que ja li aqui, apoiar empresas do pais (França , Espanha...) é de um país amigo.
Vamos comprar novas ou vamos comprar estas ??
https://www.infodefensa.com/texto-diario/mostrar/3742906/uruguai-negocia-com-brasil-substituir-seus-pucara-pelo-super-tucano
Está a incomodar assim tanto as "altas instâncias" que cerca de duas dezenas de membros num fórum da internet ligado à Defesa se mostrem contra esta compra para a Força Aérea Portuguesa, por uma série de pontos válidos e já aqui sobejamente falados e discutidos?
Você caiu aqui agora do céu aos trambolhões, e das primeiras intervenções que faz é para criticar quem se mostra contra este obscuro programa de aquisição, moldado à medida de um único concorrente, de uma única aeronave, que nem a concurso se irá sujeitar? 
Mas nada temam, a decisão já está tomada, e venha AD ou PS o resultado não seria diferente. Descansem que o ganha-pão de muitos aqui está garantido, não são uns quantos carolas como nós que irão impedir a concretização desta soberba, magnífica e tão necessária aquisição. Durmam tranquilos que (mais) esta já está no bolso.
Mas aqui ninguém põe em questão a qualidade do A29 e até do KC390, excelentes aeronaves, o que neste fórum é dito e redito, e em PORTUGUÊS, é que o A29 não faz sentido algum ser adquirido para CAS, uma vez que o objectivo desta compra é efectuar essa missão na RCA, um TO rm Africa, onde se a convulsão interna alastrar e aumentar de intensidade, obrigando a um reforço quantitativo de efectivos e material para missões de combate com algum impacto e possibilidade de sucesso, reforço esse que Portugal actualmente e até num futuro próximo não conseguirá adquirir/empenhar, logo, a utilização dessa aeronave para esse fim, naquela zona do Globo, será quase zero ou mesmo zero, e mais grave a utilização num TO do Continente Europeu, essa sim será mesmo zero.
Continuando, com a explicação, pois acho que o Português de Luís Vaz, é rico em demasia, quanto ao 390, e num País com a extensão Oceânica como o nosso, e com parcos recursos faz sentido adquirir uma aeronave, marginalmente superior ao velhinho C ?
Geográficamente falando não faz, e, mencionando a nossa realidade em termos materiais nas FFAA, e particularmente na FAP, tambem não faz sentido, obrigando, a que se os responsáveis fossem isso mesmo, RESPONSÁVEIS, e respeitassem os interesses da Defesa Nacional, nunca teriam optado pelo bimotor 390, saberão porque bato na tecla do bimotor, mas, a fazê-lo, deviam tê-lo feito de forma gradual, nunca numa aquisição de cinco, ou Deus Queira que nunca aconteça, seis aeronaves, e sobretudo, num periodo temporal de uma década, permitindo a utilização em simultâneo da frota C, cujo MLU, numas OGMA, dirigidas pela EMB, está a dar o filme que está a dar, e usando a verba que seria poupada anualmente na compra do cargueiro táctico, em upgrades das frotas mais necessitadas da FAP, em Helis médios, e em armamento diverso para as ESQ de combate.
O que faria a FAB, se com um orçamento reduzido, com poucos helis no inventário, e frotas a necessitar de substituição, caso dos F5, ou a necessitar de upgrades, tivesse de optar entre adquirir um cargueiro táctico, e um monomotor para CAS, e efectuar as aquisições/upgrades mencionados ??
Claro que o interesse da EMB, é importante para o Brasil, mas o interesse da Defesa Nacional Brasileira, não se sobrepõe aos interesses da EMB

Ninguém neste forum está contra as aeronaves construídas pela EMB, eu sou da area da Aviação e conheço as series E170/5, E190/5 que operam na TAP e só digo muito bem desses modelos, mas quanto aos dois modelos militares as particularidades de Portugal, obrigam/obrigavam a que se adquirissem outros modelos, cargueiro maior, e aeronave de treino, para e só isso mesmo, instrução, e há modelos que serviriam a FAP muito melhor !!
Não confundam as coisas nem baralhem para dar de novo, pensem no ponto de vista que defenderiam se estivessem deste lado do " pond " .
Abraço