Já tinhamos falado disso aqui. Formar oficiais e sargentos em 2 semanitas e dizer que já têm treino NATO só fica bem nas tvs. E isso leva a isto:
Temos que ter cuidado com informações deste tipo que especialmente neste momento, têm um objetivo poitico.
Não tarda voltam a aparecer as casas que O Zelensky comprou na américa com o dinheiro que recebeu, e espero ver notícias sobvre os tanques Leopard vendidos aos russos ...
É só a generaleca Kostova se lembrar ...

O problema das táticas utilizadas está relacionado com a formação de militares dos escalões mais baixos, que são os mais fáceis de formar, mas entretanto surgiu o problema da incapacidade de unidades formadas em países europeus entrarem em combate.
O que aconteceu recentemente com uma unidade criada e montada com o apoio dos franceses, foi que os soldados ucranianos entraram em combate e houe um grande numero de deserções.
Isto foi estudado e concluiu-se que os ucranianos em vez de criarem unidades de raiz têm que introduzir os novos soldados formados, em unidades operacionais onde já existam veteranos.
Os veteranos, que já não se assustam e não "quebram" com tanta facilidade são vistos como essenciais para manter a coesão da força.
Mas isto provoca outro problema...
Os mais veteranos são também os que não receberam formação e estão habituados aos armamentos soviéticos.
Portanto, por um lado, os veteranos são necessários por causa da moral e coesão das unidades e por outro acabam por ser um problema por causa das táticas a que estão habituados.
Isto não se pode criar uma unidade de um momento para o outro e depois esperar que se comporte de forma gloriosa no primeiro momento.
Se fosse necessário enviar uma unidade portuguesa para o terreno, eu não sei o que aconteceria se tivesse que entrar em combate.
Isto não é apenas um problema dos portugueses, todos os outros países europeus terão provavelmente o mesmo tipo de problema. Uma parte dos militares de uma unidade, não aguenta a pressão da primeira semana em combate.
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