Documentos e Doutrina

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Cabeça de Martelo

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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #315 em: Agosto 03, 2025, 06:03:49 pm »
Exército português 2035...

Contra a Esquerda woke e a Direita populista marchar, marchar!...

 

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Drecas

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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #316 em: Agosto 03, 2025, 07:53:24 pm »
Epa eu inalei muito fumo nestes últimos dias, mas tenho a certeza que diz aí "Belgian" :mrgreen:
 

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LM

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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #317 em: Agosto 03, 2025, 10:07:09 pm »
Nunca se sabe o que estava plantado e.. ardeu.  :mrgreen:

Mais a sério...  uma tragédia repetida - a minha "terra de férias" é Vouzela e em outubro de 2017... enfim.

Julgo que o CdM quer dizer que vamos seguir o modelo Belga - não consigo é abrir a imagem e ler bem "o que vamos ter"  ;)
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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #318 em: Agosto 03, 2025, 11:15:03 pm »
Exactamente, eu estava a fazer um paralelismo entre os dois Exércitos.

 A questão é que nós pelos vistos vamos aligeirar o Ramo e eles também o vão. Se acontecer como esperamos, eles não vão ter CC, nós teremos, eles não vão ter VCI, nós teremos.
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Duarte

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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #319 em: Agosto 04, 2025, 05:00:51 am »
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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #320 em: Agosto 04, 2025, 06:50:17 am »
Exactamente, eu estava a fazer um paralelismo entre os dois Exércitos.

 A questão é que nós pelos vistos vamos aligeirar o Ramo e eles também o vão. Se acontecer como esperamos, eles não vão ter CC, nós teremos, eles não vão ter VCI, nós teremos.

Os Belgas não tem CC há mais de dez anos !!
E, achas que entre não ter CC, e possuir apenas uma quinzena operacional, faz assim tanta diferença em termos de capacidades que justifica os custos da continuidade e manutenção desta frota ???

A Bélgica quando vendeu os CC ao Brasil, tinha mais de 130, modernizados de um total inicial de cerca de 330 CC, quantitativo que Portugal, nem nos finais de década de 40, inicio de 50, quando teve o maior número de CC, possuiu !!

https://armyrecognition.com/news/army-news/2025/belgium-could-end-a-decade-without-tanks-by-entering-into-the-european-mgcs-program
« Última modificação: Agosto 04, 2025, 07:02:11 am por tenente »
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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #321 em: Agosto 04, 2025, 09:24:16 am »
Já agora - sobre os Belgas - têm as 2 brigadas (ie salvo o "Special Operations Regiment (SOR)" - divididas por línguas!!  :o
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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #322 em: Agosto 04, 2025, 09:25:09 am »
Parece que há planos para se criar uma segunda brigada motorizada.

https://www.forcesoperations.com/de-nouveaux-moyens-et-une-nouvelle-structure-en-perspective-pour-la-future-force-terrestre-belge

Mas...., mas temos que ter em conta que a Única brigada existente,  a 1a, que possui cerca de 5700/6000 efectivos, vai doar metade, cerca de 2900, à nova brigada a 7a, e ficando ambas com esse efectivo orgânico, não havendo aumento de pessoal na componente terrestre, exceptuando os elementos que compõem o CMD, desta nova brigada, numa subunidade com uma centena de elementos.

A única melhoria será, o aumento de flexibilidade de empenhamento das unidades de combate/apoio !

« Última modificação: Agosto 04, 2025, 11:02:34 am por tenente »
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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #323 em: Agosto 04, 2025, 05:12:10 pm »
Uma brigada com 4 BIs, Batalhão ISTAR,  2 Batalhões Art,  2 Bat. Eng, etc. também era algo pesada. Nalguns países (sul-americanos e outros  c56x1) isto é quase uma divisão  :mrgreen:

Parece que vão aumentar as UEB de manobra com mais dois batalhões de cavalaria com o EBRC Jaguar. Um será unidade já existente, de infantaria convertida em cavalaria, o segundo a levantar. Devem ficar as duas brigadas cada com 2 BI, 1 BCAv Jaguar, e batalhões de Artilharia, Engenharia, CIS, Logística, etc. equipadas com muito material Francês: Jaguar, Griffon, Caesar, etc..
« Última modificação: Agosto 04, 2025, 05:43:52 pm por Duarte »
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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #324 em: Agosto 04, 2025, 05:58:00 pm »
A componente terrestre do Exército Belga, actualmente não possui sistemas de artilharia.

A criação da segunda brigada, ficando com uma orgânica idêntica, será constituída por três Batalhões/grupos como unidades de Manobra obrigará a existir em cada brigada um GAC a três BBF.

A aquisição de 19 sistemas Caesar em duas fases iniciais, que ainda não foram recebidos, será reforçada com mais cinco peças para um total de 24 BF.

Deste modo os GAC terão apenas duas BBF, a seis secções, ou então como nós operavamos na década de 80, quatro peças/obuses por BBF média, ficando o GAC a 12 bf.


Belgium pursue 155mm Caesar and 120mm Griffon artillery - Army Technology

https://share.google/tSWztronweoWxfwkg

PS: Peço desculpa pelo OT, este, e os posts anteriores, deveriam estar no Tópico do Exército Belga.
« Última modificação: Agosto 04, 2025, 06:03:58 pm por tenente »
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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #325 em: Agosto 04, 2025, 09:46:19 pm »
A discussão virou um pouco OT mas o que o CdM queria estabelecer são os paralelos entre os dois exércitos. Efetivos quase idênticos, 10 mil +/- 
Os Belgas com uma brigada grande que se dividirá em duas.
Nós com duas brigadas que mal chegam a uma em termos de efetivos e material..  :mrgreen:  ::)

Eles com aquilo que apelidam de "regimento" de operações especiais (com um grupo de FE, um BCmds e um BParas..  e Portugal com aquilo que chamamos de "brigada" com 1 unidade de OE, um BCmds e 2 BParas (-)..

Ele prescindiram de blindados de lagartas e nós para lá vamos pelos vistos... apesar de esta não ser a vontade do Exército que teima em querer manter unidades de CC e de Infantaria mecanizada de lagartas, mesmo em quantidades irrisórias..  c56x1

Onde eles nos ultrapassam é no orçamento. € 7 billion nas forças armadas em 2024.   GDP 2 % (2025)
vs
Portugal € 4 billion 2023. GDP 1.55% (2024)

Caro Tenente,
Os Belgas já não usam os GIAT de 105mm franceses?  “Today our 105mm and 120mm weapon systems are performing well" parece indicar que sim.

O artigo que colocou refere a criação de um segundo Batalhão de Art. em 2035.. será que os Belgas irão encomendar mais Caesar para este mais tarde?
"(MoD) recently stated it currently plans to induct 24 155mm Caesar howitzer systems in the short-term."

"Furthermore, it was announced that a second Artillery Battalion will also be established in the southern part of the country in 2035."
« Última modificação: Agosto 05, 2025, 01:37:36 am por Duarte »
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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #326 em: Agosto 05, 2025, 04:27:54 am »
Eu acho que o GCC(-) e o BIMec Pesado (-)  da BriMec (-) do nosso exército vão acabar por fundir-se numa única unidade escalão batalhão tipo 2nd Cavalry Regiment do Exército Australiano, com 1 ou 2 ECC e 2 Esq. Boxer, integrado na Brigada Média.
Quem quer apostar?  :mrgreen:
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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #327 em: Outubro 06, 2025, 06:21:28 am »
Alguma investigação quanto `a tal BriCap - Brigada de Capacitação (“Enabling Brigade”)

Parece que certas UEB atuais que pertencem `as brigadas RR, de Intervenção, e BriMec  e Força de Ap geral (o Bat ISTAR, o GRec, os GACs, CGE, etc..e os BEng, ) irão integrar esta nova brigada. As atuais brigadas de Intervenção, Reação Rápida e Mecanizada ficam apenas com as unidades de manobra: 2 BIMec rodas Pandur MLU, 1 BIMoto (com ST5, no RI de Beja), 2 BIParas, 1 BI Aeromóvel (com ST5, no RParas e ou RI10), 2 BIMec lagartas VCI-L no CIMSM), 1 GCC e mais algumas unidades de escalão companhia de apoio.  As subunidades de apoio de fogos, ISTAR, def AA, Engenharia, etc. virão da BriCap consoante a missão.

A Brigada de Capacitação terá unidades subordinadas fixas ou, na sua maioria, destacamentos organizados por tarefa (ou seja, alguns facilitadores designados em permanência, outros alocados quando necessário nas brigadas de manobra).

Certas capacidades permanecerão parcialmente nas brigadas operacionais  (ISTAR na BriRR ou alguma capacidade pesada de engenharia na Brigada Mecanizada) para maior capacidade de resposta.


ORBAT detalhada da Brigada de Capacitação

🇵🇹 Brigada de Capacitação — Estrutura Expandida (Exército 2045)

Objectivo: Conjunto centralizado de capacidades "habilitadoras" de elevado valor — implantáveis ​​em destacamentos modulares para apoiar as 3 brigadas de manobra, forças nas ilhas e missões nacionais/da NATO.

 1. Grupo de Comando e Controlo da Brigada
Subunidade Pessoal Estimado Veículos Principais/Observações sobre Sistemas

Companhia de Comando 120 20× veículos de comando/sinalização (Pandur C2 + VAMTAC), 4× estações SATCOM Supervisiona todos os ativos da brigada; Integra-se com as redes SIC-T e NATO

Companhia CIS 150 25 veículos de comunicação, 10 geradores, 6 torres de retransmissão. A espinha dorsal do Exército para redes de comunicação e dados táticos seguros.

2. Batalhão ISTAR
Notas sobre o Equipamento do Pessoal da Subunidade
QG e Companhia de Apoio 80 10 viaturas ligeiras 4x4, 4 viaturas de comando. Gere UAS, EW e ativos de radar.
Esquadrão de Reconhecimento 150 20 Pandur Recon, 10 VAMTAC, 6 UAS ligeiros. Destacamentos de reconhecimento aproximado.
Companhia de UAV 120 12 UAV táticos (por exemplo, RQ-20 Puma), 4 UAS MALE. Controlo central de UAV.
Companhia de Aquisição de Alvos 100 8 radares de contra-bateria, 6 designadores laser. 8 postos móveis para coordenação de artilharia
Grupo 90 de Guerra Electrónica/SIGINT, 6 veículos de Guerra Electrónica/interferência, 4 postos de SIGINT. Também lida com a interferência de UAS-C.

🟰 Total: ~540 militares, ~70 viaturas, para além da frota de UAS.

 3. Regimento de Apoio de Fogo (Artilharia)
Notas sobre Equipamento e Pessoal da Subunidade
Bateria de Comando 70 8x veículos de comando Coordenação da direção de tiro
1ª Bateria de Artilharia 100 8x CAESAR 155 mm SPH Apoio da Brigada de Intervenção
2ª Bateria de Artilharia 100  8x CAESAR 155 mm SPH Apoio da Brigada Mecanizada
3ª Bateria de Artilharia100   8x CAESAR 155 mm SPH Apoio de Reação Rápida
4ª Bateria de Artilharia 100  8x CAESAR 155 mm SPH Reserva/formação
Bateria. de Morteiros 80   12x morteiros de 120 mm (VAMTAC) Apoio geral
Os Light Gun continuarão por uns tempos, talvez apenas uma bateria, mas serão substituídos no futuro pelos morteiros 120mm no apoio de fogos `a BriRR

🟰 Total: ~550 militares, 36x CAESAR, 12x morteiros.

4. Grupo de Defesa Aérea
Notas sobre o Equipamento Pessoal da Subunidade
Bateria de Comando: 60 veículos radar/C2 6x Integra-se na rede GBAD da NATO
Bateria VSHORAD: 90 lançadores RAPIDRanger/STARStreak 12x Proteção próxima para unidades de campanha
Bateria SHORAD: 120 veículos lançadores 8x (por exemplo, Mistral 3 ou CAMM-SHORAD) Móvel de curto alcance
Bateria Média de Defesa Aérea: 130 lançadores IRIS-T SLM 4 x + 2 veículos de radar Defesa aérea de nível nacional

🟰 Total: ~400 militares, mais de 30 veículos lançadores.

 5. Batalhão de Engenharia
Notas sobre o Equipamento de Pessoal da Subunidade
QG 80 — C2 para missões
Grupo de Mobilidade 100: 8 veículos blindados de engenharia, 10 veículos de limpeza de rotas
Grupo de Pontes 90: 4 sistemas de construção de pontes e travessias de rios
Grupo de Contra-Mobilidade 100: 10 lançadores de minas, 6 escavadoras. Operações defensivas
Grupo EOD/CBRN 100: 10 veículos de deteção e descontaminação. Contra-IED/CBRN

🟰 Total: ~470 militares, ~40 viaturas especializadas.

6. Batalhão de Logística e Sustentação
Equipamentos e Notas de Pessoal da Subunidade
Transporte: 150 60x camiões pesados, 30x camiões-cisterna de combustível, Sustentação de transporte de linha
Manutenção: 120 25x veículos de recuperação e oficina, reparações de 2ª linha
Reabastecimento: 120 40x camiões de carga, módulos de armazenamento de campo, munições e fornecimentos gerais
Saúde/ Médica: 90 6x ambulâncias, 2x hospitais tipo 2, Evacuação e tratamento
Recuperação: 80 12x ARV, apoio dedicado para blindados/artilharia

🟰 Total: ~560 militares, mais de 150 viaturas.

7. Companhia de Formação e Avaliação

| Pessoal | ~100 | Equipamentos | Plataformas mistas de treino/teste (Pandur, UAVs, simuladores) |
| Função | Desenvolve e valida doutrina, integração de novos sistemas e coordena com missões de treino da NATO |

🧾 Total Estimado da Brigada Capacitação

Total de efetivos ~2.700–2.900
Veículos (todos os tipos) ~550–600
Obuses CAESAR 155 mm 36
Lançadores de defesa aérea ~30
UAV (todas as classes) 20–25
Veículos de engenharia e apoio ~80
Veículos Pandur/Blindados ~40 (maioritariamente reconhecimento/C2)

Relações de Comando
A Brigada de Capacitação dependerá diretamente do Comando das Forças Terrestres (CFT).

As Brigadas (Mec, Int, RR) solicitam módulos de apoio `a BriCap (apoio de fogo, ISTAR, AA, engenharia, etc).

Podem destacar forças-tarefa integradas no estrangeiro ou formar pacotes de defesa nacional (por exemplo, para missões da NATO ou da UE).

Os Comandos e a FOE ficam sob um Comando de Operações Especiais e os Comandos passam a operar em apoio da FOE, mas também com a BriRR quando necessário.
« Última modificação: Outubro 06, 2025, 08:28:41 pm por Duarte »
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dc

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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #328 em: Outubro 06, 2025, 04:42:18 pm »
Eu acho que o GCC(-) e o BIMec Pesado (-)  da BriMec (-) do nosso exército vão acabar por fundir-se numa única unidade escalão batalhão tipo 2nd Cavalry Regiment do Exército Australiano, com 1 ou 2 ECC e 2 Esq. Boxer, integrado na Brigada Média.
Quem quer apostar?  :mrgreen:

Para integrar na BrigInt, convinha pensar em uniformizar as viaturas. Juntar Pandur com Boxer na mesma brigada, cria um desafio logístico, sem grandes vantagens desta mistura.

Pelo menos se a fusão fosse feita com IFV de lagartas, ainda podiam dizer que as desvantagens em termos logísticos eram compensadas pelas vantagens que os veículos de lagartas oferecem face aos de rodas e vice-versa.

Com Boxer, o que parece fazer sentido é um plano a médio/longo prazo em que o Boxer entra ao serviço da BrigMec inicialmente, e mais tarde compram-se viaturas adicionais para substituir os Pandur.

Neste contexto, a fusão já era plenamente viável, em que os únicos meios de lagartas eram os CCs e respectivas variantes de apoio, e o grosso da brigada ia corrida a um só modelo de blindado 8x8.

Neste caso, a quantidade de Boxer a adquirirmos rondaria os 300, número este que já justifica envolvimento da indústria nacional no seu fabrico (algo que não faz sentido fazer se só adquirirmos 40-60 IFVs novos para a BrigMec).


Quando à Brigada de Capacitação, precisávamos mesmo disso?

3 brigadas já é o que é, criar mais 1?

E se esta BrigCap absorvesse tanta coisa das outras brigadas, elas ficavam ainda mais capadas de meios e pessoal, justificando-se ainda menos o estatuto de Brigada.

Para quê uma BrigCap, ao invés de simplesmente lhe chamar Unidade de Apoio Geral, para absorver unidades que não sejam orgânicas a nenhuma brigada?

Parece-me que isso só criaria mais postos para oficiais, e não mudava nada a capacidade operacional do Exército.

Era diferente se cortasses na BrigMec, fundido com a BrigInt, e depois esta BrigCap ganhasse capacidades hoje inexistentes no EP (MLRS, UCAVs, AA de médio/longo alcance).
 

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Duarte

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Re: Documentos e Doutrina
« Responder #329 em: Outubro 06, 2025, 07:50:51 pm »

Quando à Brigada de Capacitação, precisávamos mesmo disso?

3 brigadas já é o que é, criar mais 1?

E se esta BrigCap absorvesse tanta coisa das outras brigadas, elas ficavam ainda mais capadas de meios e pessoal, justificando-se ainda menos o estatuto de Brigada.

Para quê uma BrigCap, ao invés de simplesmente lhe chamar Unidade de Apoio Geral, para absorver unidades que não sejam orgânicas a nenhuma brigada?

Parece-me que isso só criaria mais postos para oficiais, e não mudava nada a capacidade operacional do Exército.

Era diferente se cortasses na BrigMec, fundido com a BrigInt, e depois esta BrigCap ganhasse capacidades hoje inexistentes no EP (MLRS, UCAVs, AA de médio/longo alcance).

Eu perguntei o mesmo  c56x1
Mas parece que é a onda NATO, e vamos entrar na onda... ::)

Centralizar as unidades por missão e material atribuído até faz sentido, menos quartéis, menos comandos de regimento, menos duplicação de recursos, logística facilitada, etc.. eu sou a favor da economia, logo que não seja a economia de meios!

Até parece que estamos a reinventar a roda.  What's old is new again!  :mrgreen:

Divisão NATO anos 60 com 3 regimentos  brigadas de Infantaria a 3 batalhões cada, 1 regimento de cavalaria com 2 GCC e 1 ERec, 1 regimento de artilharia, 1 GAAA, BENg, tudo ao nível divisião (ou escalão superior) Dejá vu... :mrgreen:

Pela minha parte, o substituo dos M-113 seria mais Pandur novos + MLU dos atuais já justificava uma linha de produção em Portugal, e para exportar também.
« Última modificação: Outubro 06, 2025, 09:04:20 pm por Duarte »
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