Exacto, originalmente era a Dinamarca e Alemanha com empresa dos EUA e, depois saiu a Dinamarca e veio os Estados Unidos.
Até a Rússia esta a apostar neste tipo de navios. O seu Kirov e gémeo e calhar gastam mais recursos que o resto da Armada.
Sem dúvida reúne consenso em diversos países europeus, até a Espanha que aparentemente não precisaria e, a vantagem de um programa que podia, a ser fazer parte, trazer mais valias.
Até pelas nuances do projecto.
Isto sem descurar as FREEM ou algo nesse nível no futuro, que dificilmente se vê no horizonte, mas sem duvida muito pertinente.
No País virado para o Mar, e com a dimensão e responsabilidades inerentes, como dizem altos vultos da treta nacional, seria 3+3+3.
Sendo que também 3, seriam submarinos