Duarte, o peso do ST5, é só mais do dobro do valor que colocaste.
https://www.exercito.pt/pt/meios/equipamentos?menu=forcas-ligeiras
cumprimentos
Os dados vieram do ChatGPT. Nada fiável estes fontes.. 
O URO VAMTAC ST5 e o Panhard Ultrav M-11 são dois veículos táticos ligeiros blindados (VTLB) utilizados pelo Exército Português, mas pertencem a gerações distintas e foram concebidos com propósitos e capacidades que refletem as necessidades militares de suas épocas. Abaixo está uma comparação detalhada entre ambos, com base nas suas características, desempenho e papéis operacionais:
1. Origem e DesenvolvimentoVAMTAC ST5: Fabricado pela UROVESA, de origem espanhola, o VAMTAC ST5 é uma evolução moderna do conceito de veículo tático de alta mobilidade, desenvolvido a partir dos anos 1990 para atender às exigências do Exército Espanhol e posteriormente adotado por Portugal. Entrou em serviço no Exército Português em 2019, como parte de um processo de modernização para substituir os antigos Humvees.
Panhard M-11: Desenvolvido pela francesa Panhard como uma versão de exportação do Véhicule Blindé Léger (VBL), o Ultrav M-11 chegou a Portugal em 1989. Foi projetado para atender às necessidades de forças ligeiras e aerotransportadas, oferecendo uma solução compacta e versátil para reconhecimento e combate ligeiro.
2. Dimensões e PesoVAMTAC ST5: É um veículo maior e mais robusto, com cerca de 5,26 metros de comprimento, 2,86 metros de largura e peso aproximado de 10 toneladas (equipado). Sua construção reflete a necessidade de maior proteção e capacidade de carga.
Panhard M-11: Mais compacto e leve, com aproximadamente 3,8 metros de comprimento, 2 metros de largura e peso em torno de 3,5 toneladas. Essa leveza facilita seu transporte aéreo e uso em operações rápidas.
3. Blindagem e ProteçãoVAMTAC ST5: Possui blindagem STANAG 4569 Nível 4, oferecendo proteção contra projéteis de 14,5 mm e explosões de minas ou IEDs (engenhos explosivos improvisados). Inclui suspensões independentes e design específico para mitigar impactos de explosões, com bancos elevados para maior segurança dos ocupantes.
Panhard M-11: Tem blindagem mais leve, adequada contra armas ligeiras (até 7,62 mm) e estilhaços, mas não foi projetado para resistir a ameaças mais pesadas como as enfrentadas em conflitos modernos. Sua proteção é suficiente para missões de reconhecimento, mas inferior ao padrão atual.
4. Motorização e DesempenhoVAMTAC ST5: Equipado com um motor diesel Cummins ISB de 245 cavalos, transmissão automática de seis velocidades e tração 4x4 integral. Alcança uma velocidade máxima de 100-135 km/h (dependendo da configuração) e tem autonomia de cerca de 600 km. É otimizado para terrenos difíceis, com boa capacidade off-road.
Panhard M-11: Utiliza um motor Peugeot XD3T de 95 cavalos, também com tração 4x4, atingindo cerca de 95 km/h. Sua autonomia é menor (cerca de 400-500 km), mas sua leveza e capacidade anfíbia (pode atravessar corpos d’água sem preparação) são vantagens em cenários específicos.
5. Capacidade de Carga e ConfiguraçõesVAMTAC ST5: Pode transportar até 6 ocupantes (2 tripulantes + 4 passageiros) e suporta mais de 1 tonelada de carga útil. Está disponível em várias configurações, como transporte de tropas, posto de comando, operações especiais, ambulância e equipe médica de emergência, refletindo sua modularidade.
Panhard M-11: Leva apenas 3 ocupantes (condutor, comandante e atirador) e tem capacidade de carga limitada devido ao tamanho reduzido. Suas variantes incluem lançadores de mísseis Milan (antitanque) e unidades com radar AN/PPS-5B para vigilância, focando em papéis especializados.
6. ArmamentoVAMTAC ST5: Pode ser equipado com metralhadoras como a Browning M2HB de 12,7 mm ou a FN MAG de 7,62 mm, além de lança-granadas de 40 mm. Sua estrutura permite a integração de sistemas adicionais, como inibidores de frequência.
Panhard M-11: Normalmente armado com uma metralhadora de 7,62 mm ou, em variantes específicas, com mísseis antitanque Milan, destacando seu papel em combate ligeiro e antitanque móvel.
7. Papel OperacionalVAMTAC ST5: Projetado para missões modernas, como as operações na República Centro-Africana sob a MINUSCA, onde atua como complemento às viaturas Pandur II nas Brigadas de Reação Rápida e de Intervenção. Sua robustez e proteção o tornam ideal para ambientes de alta ameaça.
Panhard M-11: Usado principalmente em unidades ligeiras e aerotransportadas, com foco em reconhecimento, vigilância e apoio antitanque. Entrou em serviço numa era de menor intensidade de ameaças assimétricas, sendo mais adequado a conflitos convencionais ou de baixa intensidade.
8. Modernidade e TecnologiaVAMTAC ST5: Incorpora sistemas avançados de comando e controle, painéis de identificação de combate e lança-fumos, além de maior conforto para os ocupantes, refletindo as demandas atuais por tecnologia e ergonomia.
Panhard M-11: Mais simples e analógico, com tecnologia típica dos anos 1980. Apesar de eficaz na sua época, carece das capacidades eletrônicas e de proteção exigidas em cenários contemporâneos.
ConclusãoO VAMTAC ST5 representa a modernização do Exército Português, com maior proteção, versatilidade e capacidade para enfrentar ameaças atuais, como IEDs e combates assimétricos. Já o Panhard M-11, embora ainda útil em papéis específicos como reconhecimento e mobilidade anfíbia, reflete uma abordagem mais antiga e limitada, adequada a missões de menor escala ou suporte tático. Enquanto o VAMTAC é um substituto direto dos Humvees e um complemento às viaturas mais pesadas, o M-11 mantém relevância em nichos operacionais, mas está claramente superado em termos de capacidade e proteção. Assim, o ST5 é a escolha para o futuro, enquanto o M-11 é um legado funcional, mas em declínio.
Fonte: Grok 3