Os Mk.1 têm o motor diesel de 1.9 que eram usados no Peugeot 405 e Citroen BX. 95 cavalos a bombar.Motor Peugeot XDT3 de 2.5
Dada a avançada idade dos animais, bem como a utilização que já tiveram, eu dividia as frotas de M11 e HMMWV em três e distribuía as viaturas pelos RG.
Já agora umas Chaimite...
Pergunta: Mas os RG porquê? São a sucata do Exército?!?! Ou têm uma capacidade de manutenção extraordinária?
Resposta: Tenham a noção que por vezes demora anos (desde a requisição) até uma peça às chegar às ilhas vinda do DGME.
Pergunta: Mas os RG porquê? São a sucata do Exército?!?! Ou têm uma capacidade de manutenção extraordinária?
Resposta: Tenham a noção que por vezes demora anos (desde a requisição) até uma peça às chegar às ilhas vinda do DGME.
Acho que respondeste às tuas próprias questões.
A prioridade para defender os arquipélagos deveria ser baterias AA com Nasams ou Patriot e com baterias de mísseis anti-navio. :mrgreen:
Se o inimigo não se pode aproximar ao ponto de largar veículos ou forças aerotransportadas de para-quedas, não há necessidade de grandes veículos blindados. 8)
Tens razão. Tem 2.500 cm3. Como têm 95cv, devo ter deduzido que eram os 1.9 (posteriores) com a mesma potência.
Ainda são mais antigos. Eram usados no Peugeot 505.
Já deram o que tinham a dar. Se é que deram alguma coisa.
Nunca consegui compreender bem a razão da opção por essas viaturas.
Motor Peugeot XDT3 de 2.5
O problema actual das M11 é o mesmo dos restantes meios de maior idade das FA.
Arranja-se de um lado, avaria do outro....
A prioridade para defender os arquipélagos deveria ser baterias AA com Nasams ou Patriot e com baterias de mísseis anti-navio. :mrgreen:
Se o inimigo não se pode aproximar ao ponto de largar veículos ou forças aerotransportadas de para-quedas, não há necessidade de grandes veículos blindados. 8)
As únicas ilhas que necessitariam de uma AA são as selvagens ;)
De resto nas ilhas era de importância extrema bases navais com capacidade para receber as imponentes unidades navais que temos, pois se um dia perdemos o Alfeite quero ver onde a Marinha se esconde..
A prioridade para defender os arquipélagos deveria ser baterias AA com Nasams ou Patriot e com baterias de mísseis anti-navio. :mrgreen:
Se o inimigo não se pode aproximar ao ponto de largar veículos ou forças aerotransportadas de para-quedas, não há necessidade de grandes veículos blindados. 8)
Para mim vão ser substituidas pelas Vamtac. Basta dar tempo ao tempo e esperar por outras aquisições.
De que é que adianta uniformizar a logística entre Ramos se depois não se podem emprestar as viaturas a familiares e amigos?
Essas doutrinas de café da vila...
Já olharam bem para os RG?
O RG1 é metido num forte com todas as limitações inerentes de acessos de viaturas e de construção de novos edifícios.
O RG2 está nas instalações provisórias de um hospital da segunda guerra mundial. Aquilo já tem mais ratos que Mafra, não tem espaço coberto para as viaturas e capacidade de manutenção mínima.
O RG3 que tem umas instalações na média de idades da unidades do exército, apenas velhas.
Tal como os nossos políticos e chefias, alguns foristas têm as prioridades invertidas.
Essas doutrinas de café da vila...
Já olharam bem para os RG?
O RG1 é metido num forte com todas as limitações inerentes de acessos de viaturas e de construção de novos edifícios.
O RG2 está nas instalações provisórias de um hospital da segunda guerra mundial. Aquilo já tem mais ratos que Mafra, não tem espaço coberto para as viaturas e capacidade de manutenção mínima.
O RG3 que tem umas instalações na média de idades da unidades do exército, apenas velhas.
Tal como os nossos políticos e chefias, alguns foristas têm as prioridades invertidas.
Essas doutrinas de café da vila...
Já olharam bem para os RG?
O RG1 é metido num forte com todas as limitações inerentes de acessos de viaturas e de construção de novos edifícios.
O RG2 está nas instalações provisórias de um hospital da segunda guerra mundial. Aquilo já tem mais ratos que Mafra, não tem espaço coberto para as viaturas e capacidade de manutenção mínima.
O RG3 que tem umas instalações na média de idades da unidades do exército, apenas velhas.
Tal como os nossos políticos e chefias, alguns foristas têm as prioridades invertidas.
Cada RG nem o efectivo de um Batalhão possuI se tiver duas Cat's é muito.
Abraços
Essas doutrinas de café da vila...
Já olharam bem para os RG?
O RG1 é metido num forte com todas as limitações inerentes de acessos de viaturas e de construção de novos edifícios.
O RG2 está nas instalações provisórias de um hospital da segunda guerra mundial. Aquilo já tem mais ratos que Mafra, não tem espaço coberto para as viaturas e capacidade de manutenção mínima.
O RG3 que tem umas instalações na média de idades da unidades do exército, apenas velhas.
Essas doutrinas de café da vila...
Já olharam bem para os RG?
O RG1 é metido num forte com todas as limitações inerentes de acessos de viaturas e de construção de novos edifícios.
O RG2 está nas instalações provisórias de um hospital da segunda guerra mundial. Aquilo já tem mais ratos que Mafra, não tem espaço coberto para as viaturas e capacidade de manutenção mínima.
O RG3 que tem umas instalações na média de idades da unidades do exército, apenas velhas.
Tal como os nossos políticos e chefias, alguns foristas têm as prioridades invertidas.
Cada RG nem o efectivo de um Batalhão possuI se tiver duas Cat's é muito.
Abraços
Pelo contrário. São as unidades do Exército com mais efectivos.
A organização é normalmente de: 1ªCat operacional, 2ªCat é normalmente de formação e CAC para apoio de combate com morteiros, AC, AA e PelRec.
Gostava de saber que viaturas possuem no Pel rec.
Abraços
Para mim vão ser substituidas pelas Vamtac. Basta dar tempo ao tempo e esperar por outras aquisições.
A este concurso concorriam o M-11 da Panhard, um blindado 4x4 da Fiat e o blindado de lagartas Wiesel, sendo que este último Equipe os pára-quedistas alemães. Finalmente (e depois de muita controvérsia) o Ministro da Defesa decidiu pelo contrato com os franceses, pois estes ofereceram um upgrade nas viaturas que o exército já possuía (foi adquirido um primeiro lote de 18 viaturas no início da década de 90).
Mini Yamato sobre lagartas. :mrgreen:
A 82nd Airborne tem testado o LAV-25 dos Marines em operações aerotransportadas. Mas equipamentos com lagartas são muito pesados para as nossas forças pára-quedistas que, tal como os fuzos, são forças ligeiras e tal... É o costume, a malta não percebe nada disto e não passamos de um bando de más-línguas.
Seria no mínimo irónico...CitarA este concurso concorriam o M-11 da Panhard, um blindado 4x4 da Fiat e o blindado de lagartas Wiesel, sendo que este último Equipe os pára-quedistas alemães. Finalmente (e depois de muita controvérsia) o Ministro da Defesa decidiu pelo contrato com os franceses, pois estes ofereceram um upgrade nas viaturas que o exército já possuía (foi adquirido um primeiro lote de 18 viaturas no início da década de 90).
http://www.tropasearmas3.xpg.com.br/portugal-Brigada-de-Reaccao-Rapida.htm
Seria no mínimo irónico...CitarA este concurso concorriam o M-11 da Panhard, um blindado 4x4 da Fiat e o blindado de lagartas Wiesel, sendo que este último Equipe os pára-quedistas alemães. Finalmente (e depois de muita controvérsia) o Ministro da Defesa decidiu pelo contrato com os franceses, pois estes ofereceram um upgrade nas viaturas que o exército já possuía (foi adquirido um primeiro lote de 18 viaturas no início da década de 90).
http://www.tropasearmas3.xpg.com.br/portugal-Brigada-de-Reaccao-Rapida.htm
Eu concordo com a decisão, não faz sentido a existência de micro linhas de fornecimento, ou seja, não faz sentido a existência de 12 veículos disto e mais 12 veículos de outro modelo para a mesma função.
Quer dizer se somos todos contra a existência de ST5 e L-ATV para a mesma coisa, não faz sentido agora ter outra opinião.
CHEGA DE QUINTINHAS, a minha carteira agradece.
The system is equipped with a series of reconnaissance, exploration and communications devices. This includes a gyro-stabilized platform on a telescopic mast, fitted with TV, laser and infrared cameras able to identify an object that is 10km far. The gyro-stabilization allows the system to conduct reconnaissance even when the vehicle is moving.
The system can conduct exploration, surveillance and reconnaissance of the battlefield with the capability of detection, identification and acquiring of targets. It can provide observation and fire support for artillery, mortars and aircraft.
SERT can collect intelligence by obtaining, classifying and processing battlefield imagery and can be also used for border control.
The vehicle also has a 12.70mm-caliber-machine gun, on a remotely-operated turret, for self-protection. The vehicle has four crew – the shooter, the commander, the system operator and the driver.
Os dois monitores da esquerda integram o sistema de observação (fabrico israelita) e o da direita o radar (alemão). O radar tem um alcance de 40 km; o sistema de observação detecta, reconhece e identifica alvos e dá as distâncias a que se encontram. Os computadores tácticos destes sistemas permitem variadas opções tácticas com as informações recolhidas
Provavelmente os substitutos dos Panhards vão se os JLTV-RV. c56x1
Provavelmente os substitutos dos Panhards vão se os JLTV-RV. c56x1
Mas há alguma vantagem nesse, comparativamente com o ST5?
Está-se a cometer o erro de comparar a funcionalidade do VBL com o ST5 ou outros veículos maiores. A principal vantagem do VBL e veículos da mesma classe, é serem aerotransportáveis, sobretudo por helicóptero, inclusive por carga suspensa utilizando um Merlin ou um UH-60, o primeiro que a FAP já tem, o segundo que a FAP como resultado do programa dos helicópteros de evacuação.
O ST5, o Scarabee, o L-ATV, tudo isto pesa o dobro ou mais do dobro que o VBL/Wiesel. O Fennek, que talvez seja o veículo mais próximo, em função, do VBL, também pesa mais do dobro. O conceito é simples, algo leve e ligeiramente blindado, que possa ser aerotransportado.
A minha escolha como substituto dos M11 que possuímos recaí sobre este modelo, a Doninha " fedorenta ". :mrgreen:
Esta família de " Tankettes ", possui versões que os nossos Paras, e não só, tanto necessitam os Rec, os ACar, os PM e os SAM.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/SpE1Ce.jpg) (https://imageshack.com/i/poSpE1Cej)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/KXOmiV.jpg) (https://imageshack.com/i/pnKXOmiVj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/7ZRRGs.png) (https://imageshack.com/i/pm7ZRRGsp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/0pjzka.jpg) (https://imageshack.com/i/pm0pjzkaj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/NMn6Iq.jpg) (https://imageshack.com/i/pnNMn6Iqj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/TVBqys.jpg) (https://imageshack.com/i/pmTVBqysj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/eEwjY3.png) (https://imageshack.com/i/poeEwjY3p)
Abraços
Está-se a cometer o erro de comparar a funcionalidade do VBL com o ST5 ou outros veículos maiores. A principal vantagem do VBL e veículos da mesma classe, é serem aerotransportáveis, sobretudo por helicóptero, inclusive por carga suspensa utilizando um Merlin ou um UH-60, o primeiro que a FAP já tem, o segundo que a FAP como resultado do programa dos helicópteros de evacuação.
O ST5, o Scarabee, o L-ATV, tudo isto pesa o dobro ou mais do dobro que o VBL/Wiesel. O Fennek, que talvez seja o veículo mais próximo, em função, do VBL, também pesa mais do dobro. O conceito é simples, algo leve e ligeiramente blindado, que possa ser aerotransportado.
Bem observado. Então rectifico - com tantas necessidades a nível ST5 (até para substituir variantes Pandur que não temos) não vejo vantagens em desviar recursos para BRR ter veículos passíveis de serem helitransportados; até porque helicópteros em Portugal são algo "mitológicos". :mrgreen:
A questão é mesmo esse conceito estar a ficar desactualizado. O facto de ser aerotransportado, por exemplo por helicóptero, acaba por não ser uma situação que se coloque na prática. Que tipo de missão exigiria uma entrada em conflito nesses moldes? E onde é que está o apoio aéreo, ou sequer os helis para transporte? Depois, colocar meia dúzia de VBL no terreno, isolados, produz o quê? Quando é mais que provável que qualquer inimigo possua rpg ou metralhadora 14,5mm, sem contar com os IED. Qualquer um destes arrasa com uma viatura como o VBL.
Acaba por se cavar um fosso entre as viaturas dedicadas a op especiais, muito leves sem blindagem mas com poder de fogo, e o nível seguinte, que são veículos obrigatoriamente bem protegidos, com uma tripulação pequena mas capazes de servir várias funções, nomeadamente reconhecimento, apoio de fogo (12,7 ou 20mm), AT e AA. Claro que uma blindagem razoável implica >6/7 ton.
E o nível seguinte seria, em teoria, uma viatura maior tb ela bem protegida e cumpra as restantes necessidades, transporte, comando, porta morteiro, ambulância..
No nosso caso, para já, o ST5 devia suportar quase tudo isto. Faltam é realmente as restantes versões. Mas é sempre preferível concentrar tudo num modelo com várias versões que ter poucos de vários modelos sem ter as versões necessárias.
Ps, o weasel realmente, é uma coisa à parte. Mas alguma vez entrou em combate?
Operações aerotransportadas só me recordo dos franceses no Mali, assim mais recentemente. E tenho ideia, não certeza, que não houve VBL a vir pelo ar.
Cumprimentos