Política em Portugal

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Tiamate

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Re: Política em Portugal
« Responder #2010 em: Março 01, 2024, 11:45:07 am »
Mas essas informações têm alguma fonte credível ou é mais lero-lero que a FLAD manda debitar aqui no fórum?

É que também me contaram, que quem está a apoiar o Chega são os Judeus e em concreto a comunidade sefardita de Portugal, para criar uma oposição forte à esquerda que apoia a palestina e o Irão.
 

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papatango

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Re: Política em Portugal
« Responder #2011 em: Março 01, 2024, 12:12:59 pm »
Eu não sei nem me interessa o que diacho é isso de FLAD, e interessa-me ainda menos a partir do momento em que entendi que era uma coisa que estava entalada dentro do corpo de alguns participantes deste fórum.

É portanto uma questão com a qual não tenho nada a ver... Recomendo um médico especialista ...




1. Refiro o programa de rádio da radio Observador, creio que de ontem, sobre o atentado do grupo econazi Climaximo, que aparentemente tem apoiantes tanto na esquerda como na direita.

2. As relações familiares entre os membros do bloco são as que são. A votação no congresso do Bloco, foi a que foi, e estes problemas recentes deitam sobre essa questão alguma luz. Tudo isto são factos

3. O PCP sempre foi o principal apoiante da Russia em Portugal. A decadência do partido no entanto, é óbvia e os russos não dão ponto sem nó.
Os russos a apoiar comunistas são uma excepção na maioria dos países europeus e o apoio aos extremistas é conhecido e é um facto. Bastaria ver a carta da francesa a pedir de joelhos, dinheiro ao Putin.

4. Os evangélicos, nomeadamente os evangélicos pentecostais a que o alegado criminoso brasileiro Bolsonaro pertence, nunca esconderam a sua simpatia pelo ditador Putin. As razões são conhecidas, e quando se fala na maior das mentiras da Russia (a moralidade), o pessoal da bolha, olha para o lado e finge que não vê.

5. Já ocorreram casos de extremistas evangélicos corridos do Chega, e até o senhor André Mentira fez referência explicita ao facto, avisando que as pessoas não deviam ir para o Chega à procura de emprego...
(como se o crescimento exponencial de um partido pudesse ser explicado de outra maneira)


Isto são factos.
Quanto ao seu problema de obstipação, só um médico o poderá ajudar.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Tiamate

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Re: Política em Portugal
« Responder #2012 em: Março 01, 2024, 12:31:46 pm »
Ora bem!! Outra fonte credível! A rádio observador!

Outro antro de esquerdalha jornalística.

Mais uns que dão notas aos debates dos políticos. (notas que convêm aos políticos).
 

Também recomendo consultar um médico  para tratar essa obsessão patológica com o Ventura, misturado com o Bolsonaro e o Putin criando um tema sem qualquer sentido.



Quem está a apoiar o Chega são os Judeus e em concreto a comunidade sefardita de Portugal, para criar uma oposição forte à esquerda que apoia a palestina e o Irão!!!!!!


 

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legionario

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Re: Política em Portugal
« Responder #2013 em: Março 01, 2024, 01:25:12 pm »
As ligações ou pretensas ligações do Chega a brasileiros, judeus, etc desmentem as acusações que têm feito a este partido de ser xenófobo e racista. Afinal é um partido muito tolerante.
« Última modificação: Março 01, 2024, 01:26:43 pm por legionario »
 

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papatango

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Re: Política em Portugal
« Responder #2014 em: Março 01, 2024, 02:07:25 pm »
O problema do avacalhismo, é que só serve para produzir palha e nós acabamos por ser vítimas desta gente.

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Também recomendo consultar um médico  para tratar essa obsessão patológica com o Ventura, misturado com o Bolsonaro e o Putin criando um tema sem qualquer sentido.
O alegado criminoso evangélico pentescostal Jair Messias Bolsonaro declarou oficialmene o apoio ao André Mentira ...


Se não gosta da ligação entre o Bruno de Carvalho do Benfica e Bolsonaro, tem que se queixar ao Bolsonaro ...
Já agora: Metade dos deputados do partido evangélico brasileiro estão a ser investigados por crimes, desde violação, apropriação indevida de fundos, criação de notícias falsas,  pedofilia (abuso sexual de crianças da própria familia) e a lista de crimes é quase interminável ...
Lixo, é lixo os evangélicos brasileiros são o que são e apoiam o Andrezinho.
E isto são factos.

Como é facto, que a maioria dos brasileiros não tem nada a ver com esta gente., É sempre preciso lembrar !


Citar
Outro antro de esquerdalha jornalística.
Um Putino extremista a chamar o pessoal da radio OBSERVADOR de esquerdalha jornalistica.

Eu podia fazer um comentário, mas o autor afogou-se no próprio ridiculo.  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

« Última modificação: Março 01, 2024, 03:12:30 pm por papatango »
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #2015 em: Março 01, 2024, 06:13:20 pm »

Ultimamente a Clara Ferreira Alves anda a dizer umas coisas acertadas


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A bofetada de Clara Ferreira Alves.

Opinião
Uma campanha muito alegre
Uma campanha muito alegre
Clara Ferreira Alves
Escritora e Jornalista
A gente das novíssimas lideranças partilha uma característica. Ninguém perdeu tempo a abrir um livro
29 fevereiro 2024 22:57
Wow! Ou Uau! Ou como quiserem, com ou sem Acordo Ortográfico, o acordo ortotrágico em que trocámos uma língua de raiz latina pelo patois étnico-colonial para agradar às ex-colónias onde os nossos livros, autores e pensadores iam circular como drogas leves e enriquecer como milionários com direitos de autor. À parte essa glorificação de uma sociedade chamada PALOP em que o único estímulo seria o dinheiro compensatório que Portugal poderia adiantar para a cultura e para expurgar o pecado colonial. O dinheiro não chegou, nem para a nossa tão jubilosa cultura, e a cultura também não. Regressámos ao ponto zero. Cada um para seu lado.
Os autóctones acabaram por repudiar o acordo e usá-lo a seu belo prazer, instalando-se a confusão do espetador e do espectador. E agora é demasiado tarde, o sol pôs-se a Ocidente e as línguas portuguesas evoluíram como sempre evoluíram, em liberdade formal e formatadas pelo uso e a oralidade e as influências externas. Os alemães e os anglo-saxónicos ainda respeitam a derivação do latim nos seus costumes “bárbaros”, enquanto nós deslizámos para uma ortografia múltipla em que ninguém sabe escrever, tudo em nome da fonética. Nem ler. Escrevemos na novilíngua emoji.
O Acordo foi, para quem não se recorde, um dos grandes crimes praticados e assinados pelo Partido Socialista, que defendeu o ortotrágico enquanto alguns baluartes da direita clamavam que a língua era uma questão patriótica e que a esquerda queria apagar o passado e reinstalar uma ditadura ortográfica que enterrava a nossa herança clássica e a bandeira lusitana e imperial em nome de obrigações politicamente corretas antes de o serem. Outro erro.
Quer isto dizer que o povinho nunca se interessou pelo tema, como se a língua e os usos da língua fossem questões estranhas à sua identidade.
Nenhum dos profetas tinha razão e nenhum acertou nas razões para praticar o crime ou repudiá-lo. E o ortotrágico passou. Deixou, até, de ser argumento ou discussão cultural, talvez por ser demasiado tarde ou por ninguém, nesta campanha alegre, ter um módico de preocupação cultural ou vagamente cosmopolita. Só se fala de dinheiro e de serviços, todos do Estado e pagos por nós, o Estado. Política internacional? Não sabemos. Inserção na família europeia? Estamos lá pelo dinheiro. Alargamento a Leste? Logo se vê. Ucrânia e pensamento único? Estamos com a NATO e geograficamente longe, não é o nosso problema. Israel, Gaza e Médio Oriente? Ainda menos.
A gente das novíssimas lideranças partilha uma característica. Ninguém perdeu tempo a abrir um livro. Pastas, estatísticas, dados, recomendações de media training e spinners, leram o que lhes puseram à frente. Já livro e pensamento, mais difícil. Se o Ventura se mudou para o TikTok como um visionário, é preciso recuperar o analfabetismo digital e colocar os materiais impressos de lado. “Os Maias” são bons para as escolas e os alunos que desejarem, os dirigentes não precisam, já levaram com o Pessoa e o Eça e esqueceram, felizmente.
Os líderes pós-revolucionários e da democracia adquirida não têm tempo para essas coisas. Alguém lhes prepara uma minimal compilação digital para o 10 de Junho, com citação do Pessoa da “Mensagem” ou do Camões lusíada, está a questão arrumada. O pior é que os treinadores que preparam a compilação, o digesto do 10 de Junho e demais datas históricas, também nunca abriram um livro, e terão dificuldades em apurar um verso. Uma pessoa tem de olhar para o futuro e não ficar a mirar pelo espelho retrovisor, claro.
Assim chegámos, tragicamente acordados, à era dos analfabetos digitais.
A coisa nota-se nos discursos e notou-se nos debates, onde todos fugiram de um modesto argumento intelectual escorado num pensamento culto. Nem Montenegro nem Pedro Nuno Santos se interessam muito por desvios do pragmatismo e da oralidade típica dos serviços públicos. Dar e tirar. Deve e haver. Os últimos líderes partidários que abriram livros e os leram foram António Guterres e José Manuel Durão Barroso. Depois deles, o deserto. Os tempos são outros, e o povinho aprecia que não lhe ponham dificuldades de entendimento à hora dos telejornais, visto que o português armado do seu telemóvel lê “menos de um livro por ano”. Ou seja, lê zero. Nada. Nem um.
Quando comparamos as nossas estatísticas e dados com o resto da Europa ocidental, a mais culta, letrada e desenvolvida, lá vem o PIB e o crescimento e as percentagens do costume, onde estamos empatados com a Grécia, embora a Grécia venha de uma austeridade e um inferno financeiro muito pior do que o nosso. Nunca se fala dos índices de desenvolvimento cultural, que não é o mesmo que índices de riqueza ou de qualidade de vida. Ou da relação de um povo com o seu passado histórico e o seu presente cultural e patrimonial, que não é o mesmo que diversidade e multiculturalismo.
E nestes dados estamos muito pior do que a Grécia, e certamente muito pior do que a França e a Alemanha, os faróis da Europa. Porque a Grécia continua a respeitar o seu passado e o legado cultural imenso, na génese da Europa e do chamado Ocidente, e nós não. Quem visitar Atenas reparará que os museus e ruínas estão cheios não apenas de turistas. Há escolas e alunos por todos os lados, e à noite os jovens gregos visitam as ruínas e contemplam-nas. Sobem colinas para poderem contemplar a Acrópole iluminada. E têm uma consciência do passado. Em Portugal, só se discute dinheiro. A falta dele.
Na França ou na Alemanha, as elites cultas continuam a ter um poder considerável, e nenhum populismo instantâneo terá a pretensão de as abolir. Precisa delas. No Reino Unido, que já não é Europa, nem os populistas e incompetentes do ‘Brexit’ conseguiram destruir o poder cultural e académico anglo-saxónico, mas houve estragos maiores que se refletirão no futuro e são evidentes nos excessos do multiculturalismo impiedoso e totalitário.
A sociedade culta e académica, escorada em grandes universidades e academias, em instituições, mantém o poder da língua como instrumento de cultura e de benevolente colonização cultural, o que significa que Shakespeare nunca morrerá. Nem as grandes bibliotecas, apesar de a British Library estar a recuperar com dificuldade de um ataque cibernético que destruiu parte ou a totalidade do catálogo. A notícia passou despercebida porque os britânicos não querem admitir que não estão protegidos de ataques ou vinganças de inimigos como a Rússia. Por exemplo.
Nada disto acontece em Portugal, onde o declínio cultural e intelectual é tão acentuado que ninguém fala disso. Não espanta que a campanha alegre tenha como prato forte, no início, o regresso de Passos Coelho ao comício. Foi uma agitação. Alinharam-se as interpretações e as convulsões. O PS trocou logo o fantasma de Ventura pelo de Passos e o PSD apreciou a compunção e aproveitou para agradecer o trabalho patriótico. O que ninguém disse foi que o projeto de sociedade de Passos nada tem a ver com o de Montenegro. De resto, estamos todos agradecidos pelo valor de entretenimento, que é o prato forte das campanhas.
Assim que se extinguir este folclore ninguém porá mais a vista em cima do líder em carne e osso. Nesta democracia representativa elegemos não os nossos deputados, mas os deputados deles, um brilhante grupo de desconhecidos e algumas nulidades que nem sabemos quem são e foram escolhidos a dedo pelo líder e o partido. Interessam-se pelos problemas concretos a partir da generalidade argumentativa dos gráficos e dos números. Que trazem para os debates em folha impressa para ser mostrada no ecrã.
Temos de ter fé e acreditar que um deles é o caminho e a vida. A política tornou-se uma ontologia da fé. Já não constam elementos culturais ou ideológicos do pacote. Dizer esquerda ou direita é redutor, haveria que explicar o que historicamente querem dizer uma coisa e outra. Um jovem sem memória ou conhecimento histórico nada sabe de ideologia sem vídeo de apoio.
Na pele, muitas pessoas sentem que não estão melhor de vida, e que os socialistas as defraudaram. Sem contexto histórico para enquadrar a escolha e no deserto intelectual que as redes sociais regam com gotas de cólera e ressentimento, não espanta que ninguém saiba o que vai acontecer. Tudo pode acontecer.
Há quem defina isto como ingovernabilidade, é mais do que isso. É declínio.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #2016 em: Março 01, 2024, 06:14:36 pm »
O problema do avacalhismo, é que só serve para produzir palha e nós acabamos por ser vítimas desta gente.

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Também recomendo consultar um médico  para tratar essa obsessão patológica com o Ventura, misturado com o Bolsonaro e o Putin criando um tema sem qualquer sentido.
O alegado criminoso evangélico pentescostal Jair Messias Bolsonaro declarou oficialmene o apoio ao André Mentira ...


Se não gosta da ligação entre o Bruno de Carvalho do Benfica e Bolsonaro, tem que se queixar ao Bolsonaro ...
Já agora: Metade dos deputados do partido evangélico brasileiro estão a ser investigados por crimes, desde violação, apropriação indevida de fundos, criação de notícias falsas,  pedofilia (abuso sexual de crianças da própria familia) e a lista de crimes é quase interminável ...
Lixo, é lixo os evangélicos brasileiros são o que são e apoiam o Andrezinho.
E isto são factos.

Como é facto, que a maioria dos brasileiros não tem nada a ver com esta gente., É sempre preciso lembrar !


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Outro antro de esquerdalha jornalística.
Um Putino extremista a chamar o pessoal da radio OBSERVADOR de esquerdalha jornalistica.

Eu podia fazer um comentário, mas o autor afogou-se no próprio ridiculo.  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Mas ao que parece o Bolsonaro está a patrocinar o ADN  ::)
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Re: Política em Portugal
« Responder #2017 em: Março 01, 2024, 07:02:05 pm »
Eu duvido que Jair Bolsonaro tenha capacidade intelectual para sequer entender o que é ADN e o que é um primeiro ministro.

Bolsonaro é um tenentezeco semi-analfabeto.
As questiunculas com esse ADN estão relacionadas com as guewrras dentro dos evangélicos portugueses.
O Chega tem que calar todas essas questões, porque se um décimo da realidade sair cá para fora, o pessoal vota todo no Chega, por razões lúdicas.

O Chega está a crescer demasiado depressa e um partido com estas características atrai todo o tipo de interessado, interesseiro, jagunço, e o diabo a sete. O grave, é que quando implodir, vai deixar muita gente desiludida e pode radicalizar ainda mais os extremistas.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Política em Portugal
« Responder #2018 em: Março 04, 2024, 02:12:51 pm »
Eleições Portugal: Mais de 200 mil eleitores optaram por votar antecipadamente


 

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Tiamate

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Re: Política em Portugal
« Responder #2019 em: Março 04, 2024, 04:52:25 pm »

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Outro antro de esquerdalha jornalística.
Um Putino extremista a chamar o pessoal da radio OBSERVADOR de esquerdalha jornalistica.

Eu podia fazer um comentário, mas o autor afogou-se no próprio ridiculo.  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Mas que put@ de mania que o Papatango tem de adjetivar as pessoas que não partilham da mesma opinião!!
É tudo putinista, extremista, fascista...


Detesto comunistas e extremistas de qualquer espectro politico, mas o que detesto mais é a manipulação feita pela comunicação social e alguns avençados aqui no fórum.

Tal como a rádio observador hoje mesmo. Abriu com a noticia de de um elemento ligado ao BE que vai estar numa assembleia de voto em Aveiro (julgo eu), que declarou numa rede social, que iria anular todos os boletins de voto da AD e Chega!! 

Mas como tal foi denunciado por alguém do Chega, veio logo a conversa do populista, extremista.
   
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #2020 em: Março 04, 2024, 07:29:49 pm »
Mas que put@ de mania que o Papatango tem de adjetivar as pessoas que não partilham da mesma opinião!!

É de Setúbal.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: Política em Portugal
« Responder #2021 em: Março 04, 2024, 08:05:22 pm »
Mas que put@ de mania que o Papatango tem de adjetivar as pessoas que não partilham da mesma opinião!!

É de Setúbal.

Acho que quando se vê ao espelho começa a chamar nomes ao reflexo  :mrgreen:
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Re: Política em Portugal
« Responder #2022 em: Março 05, 2024, 01:12:30 pm »
Oito em cada 10 portugueses não confiam em partidos políticos


 

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Re: Política em Portugal
« Responder #2023 em: Março 05, 2024, 05:44:39 pm »
Eu duvido que Jair Bolsonaro tenha capacidade intelectual para sequer entender o que é ADN e o que é um primeiro ministro.

Bolsonaro é um tenentezeco semi-analfabeto.
As questiunculas com esse ADN estão relacionadas com as guewrras dentro dos evangélicos portugueses.
O Chega tem que calar todas essas questões, porque se um décimo da realidade sair cá para fora, o pessoal vota todo no Chega, por razões lúdicas.

O Chega está a crescer demasiado depressa e um partido com estas características atrai todo o tipo de interessado, interesseiro, jagunço, e o diabo a sete. O grave, é que quando implodir, vai deixar muita gente desiludida e pode radicalizar ainda mais os extremistas.

Chegou a Capitão, pelos vistos mais capacitado que o imbecil que escreveu o texto citado .... :mrgreen:
Potius mori quam foedari
 

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papatango

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Re: Política em Portugal
« Responder #2024 em: Março 06, 2024, 08:04:02 am »
Eu duvido que Jair Bolsonaro tenha capacidade intelectual para sequer entender o que é ADN e o que é um primeiro ministro.

Bolsonaro é um tenentezeco semi-analfabeto.
As questiunculas com esse ADN estão relacionadas com as guewrras dentro dos evangélicos portugueses.
O Chega tem que calar todas essas questões, porque se um décimo da realidade sair cá para fora, o pessoal vota todo no Chega, por razões lúdicas.

O Chega está a crescer demasiado depressa e um partido com estas características atrai todo o tipo de interessado, interesseiro, jagunço, e o diabo a sete. O grave, é que quando implodir, vai deixar muita gente desiludida e pode radicalizar ainda mais os extremistas.

Chegou a Capitão, pelos vistos mais capacitado que o imbecil que escreveu o texto citado .... :mrgreen:

O pessoal que vive na bolha, a mostrar ao que vem ...

No mundo real fora bolha, quando um tenente passa à reserva, sobe de posto ! ! !
Enquanto esteve ao serviço, não havia nenhum capitão Bolsonaro, havia um tenentezeco.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...