Excepto se estiver muito vento, algo que como é óbvio nunca acontece no meio do oceano.
Para plataformas capazes de lançar torpedos, também há disto:
![](https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2018/12/Image00004-1024x683.jpg)
Agora, um NPO em missão ASW, convém ter os seus próprios lançadores de torpedos, nem que façam parte de um módulo de missão contentorizado.
![](https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2022/10/Contanerised-Torpedo-Launch-System.jpg)
Escusado será dizer que tanta capacidade de lançamento de torpedos, tem um problema: a necessidade de comprar torpedos em quantidade relevante. Num país que compra munições à dúzia, corremos o risco de ter mais navios ASW do que torpedos.
Outro problema, é que os NPOs terão capacidade ASW, as BD são fragatas ASW, as VdG com MLU serão fragatas ASW, o PNM na melhor das hipóteses terá acesso a uns USVs ASW, os Tridente têm como uma das missões principais ASW, os Lynx têm a sua capacidade de combate limitada a ASW.
-Ora, a capacidade ASuW (mar-mar), assenta quase inteiramente nos 2 Tridente, que são poucos e têm um número limitado de munições, e nas fragatas que são velhas e possuem uma capacidade ASuW bastante básica.
-A capacidade mar-terra, assenta nos 2 Tridente, com os canhões das BD e VdG "desenrascando" mas sendo bastante limitados, e não havendo indícios de sequer haver upgrade dos Harpoon para Block II.
-A capacidade AAW é virtualmente inexistente, apenas 4 navios com capacidade de auto-defesa e pouco mais.
É isto a "Marinha equilibrada"?