Excepto se estiver muito vento, algo que como é óbvio nunca acontece no meio do oceano.
Para plataformas capazes de lançar torpedos, também há disto:

Agora, um NPO em missão ASW, convém ter os seus próprios lançadores de torpedos, nem que façam parte de um módulo de missão contentorizado.

Escusado será dizer que tanta capacidade de lançamento de torpedos, tem um problema: a necessidade de comprar torpedos em quantidade relevante. Num país que compra munições à dúzia, corremos o risco de ter mais navios ASW do que torpedos.
Outro problema, é que os NPOs terão capacidade ASW, as BD são fragatas ASW, as VdG com MLU serão fragatas ASW, o PNM na melhor das hipóteses terá acesso a uns USVs ASW, os Tridente têm como uma das missões principais ASW, os Lynx têm a sua capacidade de combate limitada a ASW.
-Ora, a capacidade ASuW (mar-mar), assenta quase inteiramente nos 2 Tridente, que são poucos e têm um número limitado de munições, e nas fragatas que são velhas e possuem uma capacidade ASuW bastante básica.
-A capacidade mar-terra, assenta nos 2 Tridente, com os canhões das BD e VdG "desenrascando" mas sendo bastante limitados, e não havendo indícios de sequer haver upgrade dos Harpoon para Block II.
-A capacidade AAW é virtualmente inexistente, apenas 4 navios com capacidade de auto-defesa e pouco mais.
É isto a "Marinha equilibrada"?