É um bocado essa a minha ideia, como almirante de sofá
, desde que as crossover sejam o mais possivel navios militares, com velocidade, com capacidade de combate, mísseis SAM, CIWS, torpedos, isso é essencial para a nossa situação geográfica, nada de versões de construção civil e lentas.
Essa é a próxima questão.
Ou seja os Combatentes com capacidade de projetar forças ligeiras.
Os fuzileiros são isso mesmo e parece que nada vai mudar e, até vai ao encontro de conceitos idênticos na Europa.
E a tal capacidade de apoiar os arquipélagos nacionais caso disso, como tanto se alega.
Ou isso, ou então mais um megacargueiro para outros fins.
Sendo os 2 modelos combatentes do Crossover, 139 FC e 131 C, além de um substancial apoio logístico e de intervenção na dimensão militar nacional cada vez menos significativa, mas também um avanço significativo em capacidade de combate em relação às VG se trouxerem o pacote completo.
Depois claro as outras Fragatas, que parece pela conversa que se calhar podem é vir com o pacote mínimo. Aliás, as VG já assim vieram e assim vão até ao fim.
Não ficaria a Marinha mal com 2 ou 3 Cross, 3 Fragatas devidamente completas de 5500/6000, o AOR, 2 ou 3 submarinos e, uns 8 NPO a sério(ou melhorar algo nos NPO actuais e fazer outros 4 mais a sério.
Essa é que é a tal mentalidade a combater. A dos mínimos combatente nos meios navais. Veja-se também os NPO civis e fofinhos
A mentalidade das boas garrafeiras é que importam.
E fotos de grupo de "malta da associação naval de bairro" em navios desarmados, para mostrar às mamãs do "mar chão".
Pena não termos um lago grande que assim tínhamos uma Marinha não combatente e de mar chão, zonas de lazer como campos de golf e esplanadas.