O AOR é só o Navio mais importante para e de uma Marinha como a nossa mas, a gentinha dita responsável, não entende ou não quer entender a necessidade de adquirir ASAP tal unidade.
Uma unidade como o MAUD, com alguma capacidade de transporte tanto de pessoal como de meios de transporte e com um hangar capaz de acomodar dois helis médios seria a compra acertada.







mas quando não se conseguem arranjar uns seis milhões para comprar duas marlin.....




Apenas pergunto como se iriam arranjar umas dezenas de milhões para comprar este, abaixo, que continua disponivel, estamos á espera de quê ?

Abraços
Um Navio de apoio logístico de dimensão adequada faz sentido numa Marinha com a área de responsabilidade e dispersão de território marítimo de Portugal e, com uma dimensão e qualidade de meios navais que seria de esperar possuir dentro da razoabilidade, mas da pertinência que se impõe. Muito antes de grandes meios de desembarque expedicionários de ....nada, para ... abstratos e devaneios políticos e militares.
Desembarcar sem autorização?

? Não recordo o ano exacto nos anos 90, mas os C130 com forças especias(GOE) não foram autorizados a aterrar em Luanda e não aterraram e, ia agora desembarcar o que quer que seja sob o estigma do colonialismo. Já agora.
Anos depois na Guiné, uma equipa do GOE da PSP é levada de uma fragata em botes e deixada a pé numa praia para irem desenfiados, para as Instalações que tinham de proteger e onde chegou a cair uma granada de morteiro katiuska. Enquando isso os dois lynx da Fragata andaram a servir de taxi e ama seca aos dois cabeças da contenda, protegidos pelos elementos do DAE.
Quanto custou esse favor?
A vassalagem é tanta que dobravam a espinha ao Eduardo, como fazem a outros, como se fossem a Rainha de Inglaterra e em Angola um embaixador chegou a mencionar que o Eduardo dava mais importancia ao amigo Pinto da Costa que o visitava que ao embaixador de Portugal.
Não vamos falar de misérias senão vão muitos ao barulho e depois ficam mal nas fotos de grupo.
Ali por aqueles lados só para ir dar paletes e servir. Em troco umas colocações de empresas da familia ou de amigos, trabalho para o engenheiro da familia ou outros casos por conveniencias e contrapartidas pessoais várias.
Voltando a coisa, afinal apoio logistico é aquilo que já houve capacidade.
Isso e as fragatas e patrulhas oceânicos dignos desse nome no contexto actual, todos parecem querer, menos quem acha que estamos bem servidos. Os acomodados do sistema, ou visionários de grandes forças expedicionárias sem conteúdo e despropositadas dado o estado geral.
Pensar em Portugal primeiro, precisa-se