Relativamente a este assunto, e dada a suposta falta de PILAV na FAP, o melhor seria mesmo criar a UAE (Unidade de Aviação do Exército) em Tancos, usando para isso helis surplus dos EUA, a saber Kiowas, UH-60 e CH-47.
No Exército não faltam oficiais e sargentos para os operarem.
Ficando a FAP com o SAR e treino, e as missões de CSAR,transporte,EW,CAS,MEDEVAC, passarem para o Exército, apostaria em 12 Kiowas, 12 UH-60V e 6 CH-47D.
Cumprimentos,
Se há falta de pilotos na FAP, há no Exército. Criar uma unidade própria no Exército não vai fazer diferença, terás com sorte uma unidade inteira, com uma frota impressionante de helicópteros (a que propões) e meia dúzia de tripulações...
Não há milagres, a única forma de ter magicamente uma carrada de pilotos no Exército era se tivessem um salário e condições muito superiores à FAP (o que não vai acontecer), e ser piloto do Exército tinha de ser mais apelativo que ser piloto da FAP, o que duvido também que fosse o caso.
E já agora, que sargentos e oficiais estamos a falar? É que os oficiais de secretária não vão passar de um dia para o outro a pilotos, ainda por cima pilotos militares, para exercer funções em combate. Nem sei se eles queriam abdicar o comodismo da secretária e das aparições para as fotos, para ir para a guerra. Ser piloto também tem uma dose de vocação, e duvido que esses sargentos e oficiais a tenham.
Para não falar que adquirir 3 novos modelos de heli, a juntar aos actuais 3 é suicídio logístico. Chinook é muito bom, mas para isso adquiriam mais um par de Merlin militares. UH-60 aceita-se, OH-58 era bom, mas já vai ser um desafio ter pilotos para todos os "helis de evacuação"/UH-60, quanto mais para helis de scout, a não ser que fossem buscar os pilotos/instrutores dos Koala.
Se for pessoal já formado para pilotar helis, é de aproveitar claro, agora o resto, ainda cai um heli por azelhisse.