O Army Lynx é uma opção completamente impossível neste momento, primeiro porque os AH.7 com patins, abatidos em 2015, estavam extremamente desgastados, e depois porque os AH.9, (retirados em 2018), foram dar peças e sobretudo os motores para os Army Wildcat. Logo, nada feito.
A doutrina de helicopteros de ataque morreu na FAP em 1975. A criação da UALE não aparece do nada.
Por acaso não morreu, e tanto assim é que se pretendia ter Agusta A109 anti-carro a operar a partir de 1981, tal como fizeram os belgas, ou Bo-105 armados com o Hot à semelhança de alemães e espanhóis. Agora se disseres que é mais uma valência que entretanto a FAP perdeu, nisso estou obviamente de acordo, mas valências e capacidades voltam a ser adquiridas; por exemplo, não se quer pôr o KC-390 a apagar fogos florestais (e/ou eventualmente os velhotes Hércules de novo) quando a FAP por ordem e opção política o deixou de fazer em 1996? Logo vai ter de se começar por algum lado de novo, mesmo que não importe para nada saber como tal será conseguido, com quem, etc, etc.
P.S. Será que no ossário (de luxo) da FAMET, no meio daquela tralha toda, não se encontra algo que possa dar jeito aqui aos pobrezinhos?