CJ, o 109M mesmo sendo um bimotor, uma enorme vantagem sobre o Koalita, e de já ter sido testado e ser usado por muitas Nações, é uma escolha minimalista para heli de apoio terrestre, a sua capacidade de transporte reduzida, idêntica, ao 119, irá obrigar as unidades empenhadas a fazer mais voos para cumprir as missões de apoio e transporte de pessoal combatente, deveria ter sido o escolhido, o a109, para executar as missões atribuídas aos 119 da ESQ 552 !
O modelo de heli que se deve escolher para as ditas missões de evacuação, tem que ser maior e mais possante que os 119/109, que permita o transporte de pelo menos uma secção de infantaria 10 elementos + 03/04 el de tripulação p/voo, não esquecer que se vamos adquirir seis helis a capacidade máxima de transporte seriam dois pel infantaria se todos os helis fossem usados na mesma missão, o que não deverá acontecer na grande maioria dos casos.




Independentemente do modelo de heli a ser comprado, os 101CSAR tem de ser equipados e armados para serem utilizados na sua missão primária !

Se tal acontecesse até poderia aceitar a compra dos 109M, mas, mesmo assim penso que seria bem melhor para as FFAA, se existissem os 101CSAR, mais os 169M, para as ditas missões de apoio, e não termos os levezinhos dos 109M, mas como pressinto que nem os 109M virão, lá gastaremos 53 milhões, nem sei em que tipos de modificações e armamento adicionados nos Kualhões, para, ficarmos com mais uns brinquedos que não terão qq utilidade como helis de apoio/armados/evacuação.

Escolher um heli monomotor com uma muito reduzida capacidade de transporte, para ser armado para combate é no mínimo ridícula essa decisão, e é provida de muita incúria, incompetência, desconhecimento técnico e anuência cúmplice das altas chefias militares !!
Quantos militares podem os Kualhões armados transportar ??
Dois 
Manda quem pode e obedece quem deve, mas quem vai sofrer no TO são os nossos Militares quando necessitarem de apoio e tiverem tal apoio ás michinhas !!
Abraços