[legionario]

Seria estranho que em caso de mobilização geral (longe vá o agoiro) os tugas fossem mobilizados e os estrangeiros residentes em Portugal ficassem de fora. É sabido que uma guerra costuma fazer mais chifrudos do que mortos...percebem ?   
Em caso de necessidade todos os residentes devem ser passíveis de mobilização, se comem a carne que ofereçam ao menos os ossos.

Portugal não precisa de nenhuma L.E. mas poderia muito bem aceitar voluntários da CPLP, porque não ? ...tanto mais que a guerra vai continuar, como previsto, em África.

[Drecas]

Seria estranho que em caso de mobilização geral (longe vá o agoiro) os tugas fossem mobilizados e os estrangeiros residentes em Portugal ficassem de fora. É sabido que uma guerra costuma fazer mais chifrudos do que mortos...percebem ?   
Em caso de necessidade todos os residentes devem ser passíveis de mobilização, se comem a carne que ofereçam ao menos os ossos.

Portugal não precisa de nenhuma L.E. mas poderia muito bem aceitar voluntários da CPLP, porque não ? ...tanto mais que a guerra vai continuar, como previsto, em África.

Não, não seria
Estranho seria mobilizar não-cidadãos, aliás mais do que estranho seria absolutamente ilegal

[Lampuka]

Criou-se uma retórica de que não há portugueses, para justificar a necessidade de imigração e, sobretudo,  aceitar a desregulação e descontrolo que existe neste momento.
O mesmo se passa com o querer justificar a legalização em massa e sem critério com a falta de capacidade de resposta das entidades competentes.
Não faltam portugueses espalhados por esse mundo fora.
E (ainda) não faltam por cá portugueses que podem trabalhar.
Deem-lhes condições e incentivo.
Massacrá-los com impostos e despesas é que os empurram para o estrangeiro. Ou os tornam desiludidos, sem esperança nem ambição.
Mas isso são outras contas...

[Duarte]

Não, não seria
Estranho seria mobilizar não-cidadãos, aliás mais do que estranho seria absolutamente ilegal

Em caso de guerra não haverá falta de reservistas a mobilizar..  baixo nível de recrutamento é uma coisa diferente e recrutar de PALOPs não significa criar uma legião estrangeira nem aumentar a imigração. Em muitos casos até poderão ser abrangidos pela lei da nacionalidade se são descendentes de cidadãos portugueses nascidos nas antigas colónias.

[Duarte]

Nos EUA por exemplo, todos os cidadãos e imigrantes, do sexo masculino, têm que se registar para o serviço militar ao completar 18 anos. https://www.sss.gov

Singapura também tem SMO para imigrantes e cidadãos.  https://www.mindef.gov.sg/news-and-events/latest-releases/26jul24_nsregistration-new/

Não é coisa inédita. Se for caso para isto, e não se conseguir aumentar o recrutamento por outros meios, altera-se a lei.

Ter 6 fragatas top, 4 SSK, 2 AOR, 10 NPOs, PNM, e mini LHD etc. sem tripulações não dá, como é óbvio.

[typhonman]

Este fim de semana tive um jantar de família, aonde estavam 5 homens de entre 25 e 45 anos...
Perguntei, se a Rússia invadisse a europa, iriam alistar-se para defender o país... Todos disseram que não...

[Pilotasso]

uma coisa é uma conversa de café outra é bombas a cair a sério. Só nessa altura é que levariam essa questão a sério.

quanto à falta de pessoal nas FA, o problema começa na lideranças que temos, potenciada por cultura instalada e cimentada por décadas de autoflagelação e pessimismo e falta de confiança e credibilidade que este país vá a algum lado, novamente resultado de decisões das ditas lideranças. Assim ninguém quer ingressar nas FA, bem podem abrir os portões à imigração. Tudo o que vão conseguir fazer é alienar toda a gente ao mesmo tempo.

[Cabeça de Martelo]

Se fosse a sério, mais rapidamente se piravam.

Não vejo grande patriotismo ( verdadeiro) nos portugueses. É mais o futebol e pouco mais.

[dc]

11 milhões de pessoas

11 milhões de pessoas a envelhecer.

Aumentar a natalidade. Aumentar as idades de recrutamento? Aumentar os salários. Melhorar as condições de vida a bordo. Comprar navios modernos,  topo de gama. Há muito por fazer.

Não é preciso, nem recomendável, criar uma legião estrangeira. Apenas permitir a estrangeiros servirem nas FA, com fazem outros países. Pode ser um caminho para obtenção da nacionalidade, pode-se exigir domínio da língua portuguesa, por exemplo. Claro os estrangeiros ficariam excluídos de algumas especialidades e certas unidades.

E - sem descartar alguma "flexibilização" na origem dos voluntários, para não incluir apenas "nativos" (não unidades inteiras) - começar a pensar seriamente em SMO "limitado", por sorteio por exemplo, para completar efectivo?

Um SMO servia de incentivo para os jovens emigrarem, e consequentemente piorar o envelhecimento da população. Fora os custos que isso acarreta, face ao ganho operacional praticamente insignificante (pouco treino, material insuficiente e/ou obsoleto, dificuldades logísticas em sustentar uma força muito maior).

SMO/mobilização só servem como último recurso, quando já se tentou de tudo e nada resultou.

Neste momento, ainda nem sequer se deram ao trabalho de alargar as idades elegíveis para ingressar.

Volto a dizer o que já disse antes: para ter um condutor de uma viatura logística, ou para ter um mecânico na FAP, ou trabalhar a bordo de um navio, e tantas outras especialidades, não é preciso um jovem de 18 anos.

Certas funções - em particular funções não-combatentes - podem ser desempenhadas por um homem de 40 ou 50 anos, principalmente se já tiver experiência prévia na função.

Não havia mal nenhum em ir buscar um cozinheiro ou condutor de empelhadora, condutor de pesados, etc, ao centro de emprego, e oferecer um contrato de trabalho temporário. E assim deixar o pessoal jovem que é recrutado, para funções onde é necessário alguém assim.

Já era um passo, aumentar a idade limite. E depois equacionar a criação de vagas para pessoal civil (com menos exigências na idade) para funções em que a sua experiência seja considerada uma mais valia para as FA.

[Sintra]

Se fosse a sério, mais rapidamente se piravam.

Não vejo grande patriotismo ( verdadeiro) nos portugueses. É mais o futebol e pouco mais.

Não. É que nem pensem.
Esta conversa está a lembrar-me o debate "King and Country" de Oxford dos anos 30 do século passado.
De forma muito "Readers Digest", os Estudantes de Oxford (Grã Bretanha) nos anos 30 do século passado, quando questionados se alistariam em caso de guerra, responderam de forma massiva com um "NÃO". Os jornais Conservadores á época fizeram uma festa, "geração perdida" "mimados", etc, etc, etc.
Ora, passados poucos anos apareceu um gajo com um bigode esquisito na Alemanha e esses mesmos estudantes não só se voluntariaram (e morreram) como constituiram a espinha dorsal dos oficiais dos exercitos da Commonwealth.
Esta reação é normal em sociedades não militarizadas. Basta aparecer uma ameaça real e as atitudes mudam radicalmente.
Cá, seria exatamente a mesma coisa e não tem muito a ver com Patriotismo, tem a ver com a sensação/existência de uma ameaça real (os Polacos não têm grandes dificuldades de recrutamento).

[Pilotasso]

gosto do teu optimismo

[dc]

Voltando ao tópico.

Estou curioso em saber qual nível de interoperabilidade/integração que uma FREMM EVO (e eventualmente EPC) teria com um SAMP/T em terra.

Mais ainda, se seria possível usar uma fragata para fazer a aquisição de alvos e ordenar o lançamento de mísseis de lançadores SAMP/T terrestres, sem estes precisarem do posto de comando (com a fragata a cumprir esta função).


Isto porque, com estas fragatas, e com uma hipotética aquisição no futuro de 1 bateria SAMP/T,  se esta viesse com um número maior de lançadores (mesmo que apenas 1 radar e 1 posto de comando), talvez fosse possível multiplicar o número de baterias.

Por exemplo:
-encomendar 1 SAMP/T com uns 10 lançadores e apenas 1 radar (componente mais caro);
-formar 1 bateria com o radar e 4 lançadores, e colocá-la numa zona critica, (ex. entre Monte Real e Lisboa);
-usar 2/3 dos lançadores restantes emparelhados com uma fragata em funções defensivas AAW/BMD .

Isto permitiria, por exemplo, colocar 2 lançadores na Madeira "associados" a uma das FREMM ou EPC, oferecendo uma bateria AA de médio/longo alcance por uma fracção do custo de uma bateria SAMP/T completa, tirando partido das capacidades dos navios, e de usarem os mesmos mísseis.

[Ghidra]

Acho se confunde um pouco entre ir buscar estrangeiros para as forças armadas com as opções recrutar pessoas com passaporte português mas neste momento estão noutro país, se podem votar no presidente porque não ser incentivados vir para as forças armadas? A mesma coisa com os cidadãos da união europeia que vivem em portugal podem eleger o presidente da camera mas não podem ir para as forças armadas? Os direitos e deveres devem ser melhor distribuídos ninguém falou em ir buscar estrangeiros ou portas abertas como alguém quer aqui criar confusão com o que não foi dito...