E porque andamos a falar em drones... a coisa ja vai nos 50 de cada vez... leitura interessante...
https://breakingdefense.com/2024/07/swarm-wars-pentagon-holds-toughest-drone-defense-demo-to-date/?utm_campaign=Northrop%20Grumman&utm_medium=email&_hsenc=p2ANqtz-8lU8VyuX04sexfb2RuhhSl_fjifbuzqt8NHovLFEIW4PCZ3qwqWfFWBKVoRthla91n66yfBiXcgTtCZvifQ8xa7kSkDg&_hsmi=317212421&utm_content=317212421&utm_source=hs_email
A Tailândia fez o lançamento de 2 ESSM para derrube de drones.
Claro que cá os drones são invencíveis


Milhentos sistemas anti drones que se tem mostrado eficazes, dentro daquilo que são as percentagens normais relativas, de eficácia das ramas, tanto de defesa como de ataque.
Misseis, artilharia, eletromagnético, uma gama de soluções para combater ameaças de drones diferentes, que não se substituem, mas complementam. Mas cá ZERO de abordagens a esse assunto.
Desenvolve-se ideias de dronezitos, para ocupar uma malta. O que é bom a ver se nascem ideias, mas não chega nem de perto para resolver. No futuro dizem os videntes será assim e assado. Sim se calhar daqui a 20, 30 ou 40 anos será tudo diferente.
Mas estamos em 2024 e não me parece que por exemplo em pleno1942, baixassem os braços a pensar que no futuro as armas e os combates seriam diferentes.
Mas os bonecos doutorados de tretologia e outras fantasias, não percebem que o problema está na actualidade. Isto sem deixar de pensar no futuro, claro
O caminho terá de ser em paralelo, não ignorar um em detrimento das imaginações ou pior, das ilusões do que eles acham que são o fruto das suas ideias.
E todos os dias caem por terra dezenas dos seus fantásticos drones, por cada ataque com sucesso que alguns fazem.
Isso também acontece com os misseis. Mas esses quando caem o efeito é diferente e, são mais difíceis de interceptar, exigindo meios mais complexos e caros, ao contrario da maioria dos drones.
Pergunta: o que temos para combater drones será sempre pertinente numas FA, principalmente já se viu que numa Marinha de bétinhos vaidosos, que quer é mar chão e pés secos
Como é possível o exército continuar a estar sem meios que os combatam nem decidirem quais, depois de se ver o efeito na Ucrânia?
Querer ter drones porque são sei lá o quê e, depois não ter protecção contra eles lançados por outros, é pior que ter um soldado com uma metralhadora, mas sem ter depois alguns meios de protecção para o fogo do opositor.
O que me leva a pensar, quem são mesmo estes militares droneniacos? operadores á distancia e de sapado de vela