Confirma-se mais uma vez que se trata de um troll.

Entretanto, 5000 milhões (ou quase) era só nos Gripen. As 5 Tamandaré facilmente chegariam a 2500 milhões, os 2 submarinos nucleares (lol) 2000-3000 milhões (?), o restantes dois pontos, talvez 500 milhões.
Tanto dinheiro para ficarmos com: caças de segunda linha, fragatas bastante limitadas, 2 submarinos nuclear seria pura e simplesmente overkill e demasiado caro para a nossa realidade, os Centauro são um bom sistema, mas não substituem os Leopard, fazendo mais sentido serem adquiridos para reforçar a BrigInt, e os Astros II teoricamente não são maus, mas face aos desenvolvimentos recentes do HIMARS verdadeiro, dificilmente se equipara.
Infelizmente, tenho seríssimas dúvidas que isso vá acontecer.
Antes de 2030, a não ser que haja uma altamente improvável reviravolta de vontade política, vamos continuar a "modernizar" a sucata flutuante da Armada. 
Seria importante aumentar a frota de superfície em (pelo menos) mais um navio. Com a modernização de equipamentos, que também implica (dependendo do modelo escolhido) uma redução da guarnição necessária, é perfeitamente viável.
Já me mentalizei que só começaremos a pensar em substituir as VdG e as BD no início da próxima década.
Uns 2 a 3 anos para escolher modelo+opções, mais outros tantos para autorizar o pagamento e uns 3 a 4 anos até estarem ao serviço efetivo da Armada.
Lá para 2038 teremos fragatas novas.
Pois, acho que a Marinha devia tentar aproveitar a possível mudança de Governo, e voltar a pedir a substituição das VdG em vez de as modernizar. Isto não garante uma resposta positiva, mas se forem inteligentes (na Marinha) não voltam a cometer a burrice de fantasiar com fragatas tão caras, e aceitam que mais vale aceitar uma solução com 2 classes "hi-low" (ou "hi-mid" para ser mais preciso).
A realidade é que o mundo continua a rumar para um caminho perigoso, e a capacidade de combate da Marinha assentar em chaços não dará garantias suficientes para o futuro.