Não se adequam a uso no Atlântico. Fazem mais sentido para países do Mediterrâneo, ou se nós tivéssemos intenções de ter uma presença mais musculada na costa africana, nomeadamente Golfo da Guiné. Mas na situação actual, tanto do orçamento da Marinha, como das missões que lhe cabem, não faz sentido.
De graça ainda se aceitava, já que a mera existência dos mísseis RAM, era puro lucro. Mas não me parece que os gajos fossem ceder os navios com os RAM ainda instalados. Devem ter preferência em retirá-los para colocar em alguns AB ou outros navios a serem construídos.