[Pescador]

Supostamente serão mais 6, a serem entregues de dois por cada 2 anos. Isto se não considerarmos as tretas que levam(eventualmente) a ter só os primeiros 2 em 2029/30 e não como inicialmente  previsto em 2026/27 . É tudo semântica

É preciso é calma, Lembrem-se das Marlin e os EO para a segunda série, já lá vão uns 6 anos de atraso e falam agora em cablagem. Não seria suposto estarem colocadas de origem para os equipamentos planeados de origem? A tal pré instalação

A Guarda Costeira não se faz de uma dia para o outro, é preciso desmantelar a Marinha primeiro.

Tal como acontece na FAP e os F16 sem MLU e pior, nem têm as "munições" que até podiam já operar. Outros operam apesar de terem recebido F16 muito mais tarde

Em contrapartida temos 12 caças de combate multitudo e mais uma tretas a chegar breve e que vão colmatar o ridículo de atraso em tudo.
Veja-se , eles combatem, drones(onde?), combatem traficantes(legislação?), combatem navios (no mar da palha), combatem tanques, artilharia, alvos reforçados diversos e dão apoio a forças terrestres(?), provavelmente até são interceptadores e nem sabíamos. Tudo por 200 milhões, fora o resto dos milhões a instalar.
Nem precisamos de Fragatas a bem dizer

[dc]

E porque assim o dinheiro fica no país, retorna algum em impostos da empresa, impostos dos trabalhadores, etc, é diferente de pagar a uma empresa no estrangeiro, que o dinheiro só sai.

A razão prender-se-á primariamente com dinheiro, e eventualmente algum nível de indecisão dentro da Marinha ao longo dos tempos.

A realidade é que as EPC podiam vir para substituir os 4 NPOs originais, numa versão mais "light", ou podiam vir para substituir as VdG na sua versão Full.
Como não foi dada verba na LPM 2019 nem na revisão de 2023, ficámos apenas como observadores.

Actualmente, se calhar seria mais interessante (para substituir os 4 originais):
-ter a substituição dos 4 NPOs originais associada ao programa de fragatas, por exemplo, o estaleiro a quem compras as fragatas, incluir um projecto de OPV mais moderno para construir cá;
-desenvolver em Portugal um novo OPV com base nas lições aprendidas com os NPO;
-ou eliminar o NAVPOL por inteiro, e substituí-los por uma das versões mais pequenas nos Crossover ou algo semelhante. Nesta última tinhas uma classe 3 ou 4 navios, de maior dimensão, alguma capacidade logística e anfíbia, e estes sim capazes de dar uso a USVs e UUVs, além de incluir hangar.

[Ghidra]

E porque assim o dinheiro fica no país, retorna algum em impostos da empresa, impostos dos trabalhadores, etc, é diferente de pagar a uma empresa no estrangeiro, que o dinheiro só sai.

A razão prender-se-á primariamente com dinheiro, e eventualmente algum nível de indecisão dentro da Marinha ao longo dos tempos.

A realidade é que as EPC podiam vir para substituir os 4 NPOs originais, numa versão mais "light", ou podiam vir para substituir as VdG na sua versão Full.
Como não foi dada verba na LPM 2019 nem na revisão de 2023, ficámos apenas como observadores.

Actualmente, se calhar seria mais interessante (para substituir os 4 originais):
-ter a substituição dos 4 NPOs originais associada ao programa de fragatas, por exemplo, o estaleiro a quem compras as fragatas, incluir um projecto de OPV mais moderno para construir cá;
-desenvolver em Portugal um novo OPV com base nas lições aprendidas com os NPO;
-ou eliminar o NAVPOL por inteiro, e substituí-los por uma das versões mais pequenas nos Crossover ou algo semelhante. Nesta última tinhas uma classe 3 ou 4 navios, de maior dimensão, alguma capacidade logística e anfíbia, e estes sim capazes de dar uso a USVs e UUVs, além de incluir hangar.

Isso levava a marinha para outro patamar.

Ficava uma marinha com muitas soluções para os diferentes tipos de ameaça. Mesmo reduzir os 4 NPOs para dois crossovers ia ser um upgrade grande...

[dc]

Se juntarmos a verba que seria necessária para um NAVPOL (LPD) novo, à verba que seria necessária para 4 novos OPVs (nunca abaixo de 240M), facilmente o valor excederia os 700M.

Talvez desse para 3 XO 115S, apesar do ideal serem mesmo 4. Teriam que ser um pouco mais musculados que os NPO3S, nomeadamente com 1 CIWS.

[Cabeça de Martelo]

Neste momento eu não acredito que a Marinha vá adquirir mais do que já está contratualizado a esse nível. Tanto o PNm como os NRE+ podem levar cada um mais do que um Destacamento de Fuzileiros e respectivos equipamentos/armamentos. Não estou a ver a Marinha a investir mais do que isso.

Destacamento de Fuzileiros

Cada qual é composto por cinco Oficiais, sete Sargentos e 49 Praças, totalizando 61 elementos.

NRP D. João II:

Zona para receber 100 pessoas/militares com alojamentos e sanitários;
Capacidade para receber 42 cientistas;
Em situação de emergência poderá receber mais 200 pessoas no hangar inferior

NRE+

50 pessoas + Alojamento para 50 pessoas adicionais + Alojamento temporário para 100 pessoas

[dc]

A Marinha mantém o interesse no NAVPOL, pelo menos determinados sectores do ramo. É claro que na revisão da LPM vamos saber se se mantém formalmente esse interesse.

Também é um facto que o PNM serve para operações anfíbias, apenas em missões civis ou em operações de muito baixa intensidade.

Em termos de sobrevivabilidade, deve ter tanta como o Sagres a desembarcar Zebros. Com a diferença que o Sagres é um veleiro branco, ainda passa por navio civil, já o PNM é um wannabe LHD desarmado, que facilmente será visto como navio militar.

Os NRE+ têm capacidade Ro-Ro, mas pouca ou nenhuma capacidade anfíbia.

Neste aspecto, os Crossover mais pequenos encaixavam que nem uma luva tanto na função de OPV, como de desembarque anfíbio dos nossos Fuzos.