Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2161 em: Março 26, 2025, 03:02:45 pm »
Para os que percebem disto (bem) mais do que eu e sabendo que nunca irá acontecer, por todas as razões e mais algumas...

Seria possível acrescentar aos NPO da 3ª série, tal como estão desenhados neste momento, (pelo menos 1) tubo duplo/triplo lança torpedos? Tenho a firme convicção que não seria possível, mas prefiro perguntar.
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2162 em: Março 26, 2025, 03:08:41 pm »
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Novos Projetos

No que respeita ao programa de construção da 2.ª série de NPO, terminou em 13 de agosto a extensão de garantia do NRP Sines, prevendo-se que a do NRP Setúbal venha a terminar em 19 de fevereiro de 2023. Relativamente ao programa da 3.ª série de NPO (NPO3S), foram atualizados os respetivos Requisitos Operacionais (POA 21(A) – 07 de junho de 2022), refletindo as orientações superiores, designadamente no que concerne ao sistema de propulsão (elétrica com propulsores azimutais), ao sistema de defesa própria, ao sistema de lançamento de torpedos e aos equipamentos de Command, Control, Communications, Computers, Intelligence and Survillance (C4IS).




(...) Continua a capacitação de unidades navais com sistemas aéreos não tripulados, tendo sido instalado um sistema deployable num NPO da 1ª série. Em caso de necessidade, pode ser rapidamente desinstalado e instalado a bordo de outra unidade naval com as mesmas características. (...)

https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_580.pdf

No entanto nos jpg da própria Marinha:

« Última modificação: Março 26, 2025, 03:12:14 pm por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2163 em: Março 26, 2025, 03:13:39 pm »
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Novos Projetos

No que respeita ao programa de construção da 2.ª série de NPO, terminou em 13 de agosto a extensão de garantia do NRP Sines, prevendo-se que a do NRP Setúbal venha a terminar em 19 de fevereiro de 2023. Relativamente ao programa da 3.ª série de NPO (NPO3S), foram atualizados os respetivos Requisitos Operacionais (POA 21(A) – 07 de junho de 2022), refletindo as orientações superiores, designadamente no que concerne ao sistema de propulsão (elétrica com propulsores azimutais), ao sistema de defesa própria, ao sistema de lançamento de torpedos e aos equipamentos de Command, Control, Communications, Computers, Intelligence and Survillance (C4IS).




(...) Continua a capacitação de unidades navais com sistemas aéreos não tripulados, tendo sido instalado um sistema deployable num NPO da 1ª série. Em caso de necessidade, pode ser rapidamente desinstalado e instalado a bordo de outra unidade naval com as mesmas características. (...)

https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_580.pdf

No entanto nos jpg da própria Marinha:



Bom,  seis de uma e meia dúzia de outra.
No fim de contas, temos informação contraditória. Se bem que, neste caso, estou bem mais tentado a dar o jpeg como aquilo que é mais provável acontecer. Ou seja, não há torpedos para ninguém. O que é uma pena e um "desperdício".
« Última modificação: Março 26, 2025, 03:19:49 pm por Mentat »
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2164 em: Março 26, 2025, 03:47:08 pm »
Eu já fico surpreso se algum fôr realmente construído, quanto mais  :mrgreen:
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2165 em: Março 26, 2025, 03:56:11 pm »
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Novos Projetos

No que respeita ao programa de construção da 2.ª série de NPO, terminou em 13 de agosto a extensão de garantia do NRP Sines, prevendo-se que a do NRP Setúbal venha a terminar em 19 de fevereiro de 2023. Relativamente ao programa da 3.ª série de NPO (NPO3S), foram atualizados os respetivos Requisitos Operacionais (POA 21(A) – 07 de junho de 2022), refletindo as orientações superiores, designadamente no que concerne ao sistema de propulsão (elétrica com propulsores azimutais), ao sistema de defesa própria, ao sistema de lançamento de torpedos e aos equipamentos de Command, Control, Communications, Computers, Intelligence and Survillance (C4IS).




(...) Continua a capacitação de unidades navais com sistemas aéreos não tripulados, tendo sido instalado um sistema deployable num NPO da 1ª série. Em caso de necessidade, pode ser rapidamente desinstalado e instalado a bordo de outra unidade naval com as mesmas características. (...)

https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_580.pdf

No entanto nos jpg da própria Marinha:



Bom,  seis de uma e meia dúzia de outra.
No fim de contas, temos informação contraditória. Se bem que, neste caso, estou bem mais tentado a dar o jpeg como aquilo que é mais provável acontecer. Ou seja, não há torpedos para ninguém. O que é uma pena e um "desperdício".

Torpedos (e agora já não me lembro bem se eram minas ou cargas de profundidade...) podem não estar representados no desenho porque podem estar incluidos nos equipamentos contentorizados - de que o desenho tem apenas "exemplos".

Mas no contrato de construção com a WS estão estipulados como equipamentos para os quais os navios têm que estar preparados.
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2166 em: Março 26, 2025, 04:24:55 pm »
Que sistemas de armas vão ter os Navios de Patrulha Oceânico da terceira série?

Os Navios de Patrulha Oceânicos da terceira série (NPO3S) da Marinha Portuguesa, pertencentes à classe Viana do Castelo, estão projetados para incorporar sistemas de armas que ampliem sua flexibilidade e capacidade operacional, tanto em missões não militares quanto em atividades de natureza militar. Embora os detalhes finais possam depender da configuração específica escolhida durante a construção e integração dos sistemas, as informações disponíveis indicam as seguintes características gerais para os sistemas de armas:

Sistemas de Defesa Própria:

Os NPO3S terão uma capacidade de defesa própria aprimorada em comparação com as séries anteriores (NPO1S e NPO2S). Isso inclui a possibilidade de integrar sistemas orgânicos, como canhões de médio calibre e armamentos leves para autoproteção contra ameaças de superfície e aéreas de baixa intensidade. O armamento básico deve seguir o padrão da classe, que inclui um canhão principal de 30 mm (como o Oto Melara Marlin WS ou similar) e sistemas secundários, como metralhadoras de 12,7 mm.

Capacidade Modular para Missões Militares:

Esses navios são projetados com elevada flexibilidade, permitindo a instalação de sistemas adicionais conforme a necessidade da missão. Isso pode incluir:
Sistemas de guerra de minas: Equipamentos para detecção e neutralização de minas marítimas, possivelmente com veículos não tripulados (drones submarinos ou de superfície).

Capacidade antissubmarino: Sensores e sistemas de lançamento para cargas de profundidade ou torpedos leves, embora isso dependa de adaptações específicas.

Mísseis de curto alcance: Há menção à possibilidade de integrar sistemas de mísseis portáteis de defesa aérea (SAM), como o Mistral, para cenários de maior intensidade.

Arquitetura SEWACO (Sensors, Weapons, and Communications):

A arquitetura de sistemas de armas, sensores e comunicações será amplamente compartilhada com as fragatas da classe Vasco da Gama, o que sugere a inclusão de:
Radares de vigilância marítima e aérea de última geração.

Sistemas de comando e controle avançados, permitindo integração com outras unidades navais e coordenação em operações conjuntas.

Sistemas de guerra eletrônica para contramedidas (como lançadores de chaff e flares).

Apoio a Operações Especiais:

Para missões militares, como apoio a forças de operações especiais, os navios podem ser equipados com plataformas para drones aéreos ou marítimos, além de lanchas rápidas de abordagem (RHIBs) lançadas a partir do navio.

Embora os navios das séries anteriores (Viana do Castelo, Figueira da Foz, Sines e Setúbal) sejam equipados principalmente com um canhão de 30 mm e metralhadoras, os NPO3S devem receber melhorias incrementais, mantendo o foco em missões de patrulha e fiscalização, mas com capacidade de adaptação para cenários de maior complexidade militar. Detalhes específicos sobre os sistemas exatos ainda podem evoluir até a entrega dos navios, prevista no âmbito do contrato assinado em dezembro de 2023 com a West Sea, mas a ênfase está na interoperabilidade com outros meios navais e na modularidade para futuras atualizações.

Fonte: Grok 3
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2167 em: Março 26, 2025, 04:31:49 pm »
NPO3S com dois lançadores duplos de torpedos leves e o canhão de 40mm da KNDS+Thales com 4 LMM cada.
É pedir muito?
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2168 em: Março 26, 2025, 06:00:28 pm »
Odeia o Moskas mas não larga o Grok

Falso  :snip:
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2169 em: Março 26, 2025, 06:24:14 pm »
NPO3S com dois lançadores duplos de torpedos leves e o canhão de 40mm da KNDS+Thales com 4 LMM cada.
É pedir muito?

Provavelmente é.  :mrgreen:

Quanto às questões do armamento, podemos resumir ao simples "FFBNW". Estando tudo dependente de sistemas modulares em grande parte, existirá o desafio de os adquirir (os módulos) em quantidade suficiente para todos ou quase todos os navios... e também as munições. Um módulo com loitering munitions seria interessantíssimo.

Entretanto, certo armamento devia ser instalado logo de início. Seja um míssil AA de curto-alcance, como o LMM, seja um eventual míssil superfície-superfície (Akeron MP e LP por exemplo). Este tipo de armamento sempre permitia dar aos navios alguma competência anti-drone aéreo e de superfície, além das ameaças convencionais.
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2170 em: Março 26, 2025, 07:23:21 pm »
NPO3S com dois lançadores duplos de torpedos leves e o canhão de 40mm da KNDS+Thales com 4 LMM cada.
É pedir muito?

Para substituir as fragatas é para já  :mrgreen:
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2171 em: Março 27, 2025, 12:27:33 pm »
Equipment provider ABB has secured a contract with the West Sea Shipyard located in Viana do Castelo, Portugal, to supply six new offshore patrol vessels (OPVs) of the Portuguese Navy with an integrated power, propulsion and automation system.

Read more: https://www.navaltoday.com/2025/03/27/abb-to-supply-equipment-for-six-new-portuguese-navys-opvs/

#naval #navy #OPV #equipment
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2172 em: Março 27, 2025, 02:27:43 pm »
Equipment provider ABB has secured a contract with the West Sea Shipyard located in Viana do Castelo, Portugal, to supply six new offshore patrol vessels (OPVs) of the Portuguese Navy with an integrated power, propulsion and automation system.

Read more: https://www.navaltoday.com/2025/03/27/abb-to-supply-equipment-for-six-new-portuguese-navys-opvs/

#naval #navy #OPV #equipment

Quem é que disse que nunca vai ser construido nenhum?
 
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Cabeça de Martelo

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2173 em: Março 27, 2025, 02:41:00 pm »
Equipment provider ABB has secured a contract with the West Sea Shipyard located in Viana do Castelo, Portugal, to supply six new offshore patrol vessels (OPVs) of the Portuguese Navy with an integrated power, propulsion and automation system.

Read more: https://www.navaltoday.com/2025/03/27/abb-to-supply-equipment-for-six-new-portuguese-navys-opvs/

#naval #navy #OPV #equipment

Agora não estou a perceber, tu dizes que os NPO não vão ser construídos, mas depois há uma noticia a indicar que o programa está a decorrer normalmente?!

Fora de brincadeiras, eu tinha lido algures à uns tempos atrás que a empresa escolhida era outra... enfim, a desinformação realmente grassa na net.
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2174 em: Março 27, 2025, 02:51:45 pm »
Por um jornal português

https://ominho.pt/empresa-de-braga-vai-equipar-seis-novos-navios-da-marinha/

Multinacional sueca equipa seis novos navios da Marinha construídos em Viana

A multinacional sueca ABB assinou um contrato com os Estaleiros Navais West Sea, em Viana do Castelo, para equipar seis novos navios patrulha ‘offshore’ (OPV) da Marinha Portuguesa com um sistema integrado de energia, propulsão e automação desenvolvido com o objetivo de garantir uma maior eficiência operacional, foi hoje anunciado.

Em comunicado enviado a O MINHO, a empresa com presença em Portugal adianta que “a entrega das embarcações está prevista para 2027 – 2031”.

Os novos navios serão equipados com o sistema de propulsão Azipod, a plataforma de sistema de energia Onboard DC Grid e o sistema de controlo distribuído ABB Ability System 800xA. “Combinadas, as soluções da ABB vão permitir aumentar a eficiência operacional dos navios, ajudando a reduzir o consumo de combustível e as emissões”, salienta o comunicado.

“O reconhecido sistema integrado de energia, propulsão e automação da ABB foi uma escolha de confiança para nós. Acreditamos que este sistema oferece flexibilidade, fiabilidade e um bom desempenho às operações dos navios patrulha. Além disso, permite uma utilização do combustível mais eficaz, o que se traduz num melhor desempenho ambiental”, afirma Renato Amorim, diretor do Estaleiro Naval West Sea. “Estamos muito entusiasmados para colaborar com a ABB, um parceiro de confiança, neste projeto”, acrescenta o responsável, citado no comunicado.

“Sentimo-nos muito honrados pelos Estaleiros Navais West Sea e a Marinha Portuguesa terem escolhido a nossa solução de energia, propulsão e automação para os novos navios de patrulha offshore de alta especificação”, declara, por seu turno, Sindre Satre, responsável pela área de negócios Guarda Costeira e Marinha da ABB Marine&Ports.

“Os nossos sistemas integrados já têm uma forte presença no mercado comercial e, cada vez mais, estão a ser desenvolvidos especificamente para embarcações navais. Estamos muito entusiasmados para iniciar esta colaboração com a West Sea e a Marinha Portuguesa e reforçar a nossa parceria”, refere.

“A ABB, fornecedor de confiança e integrador de tecnologia de energia e propulsão de alto nível, está a aumentar a sua presença nos mercados nacionais e internacionais da guarda costeira e naval. As encomendas recentes da ABB neste segmento incluem contratos para as forças navais alemã, espanhola, holandesa e belga, bem como para a Guarda Costeira canadiana e a Guarda Fronteiriça finlandesa”, conclui o comunicado.

Questionada por O MINHO, a ABB refere que o valor do contrato não foi revelado “por questões de confidencialidade”.