Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial

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saabGripen

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2205 em: Março 29, 2025, 09:35:29 am »

Uma pergunta;

Os 4 primeiros NPO tinham um "Centro de Operações"?

Outra;
Quem vai comandar os novos?
Um Tenente ou um Capitão?

Outra;
Quando o NPO novo se move para a frente, a hélice está á frente em relação ao pod ou está virada para trás como uma hélice fixa "normal"?
É que muito frequentemente é representada virada para a frente.
Já fiz esta pergunta aqui mas não entendi a resposta.


A 1ª e 2ª não têm nenhum Centro de Operações;

Um Capitão-tenente

Todo o azipod “gira” 360° sendo que quando o navio está com seguimento a avante a hélice está a ré do azipod. Cálculo que o representem assim mesmo para realçar o facto que ele roda sobre si mesmo (digo eu, não sei)

Há no Forum mais que um que dizem que os NPO3 são dos anos 80.
E por isso são "maus".

Não conheço nenhum avanço tecnológico significativo que tenha feito com que o desenho e construção de um NPO1 tenha passado a ser "mau" desde os anos 80.
Se era "bom" nos anos 80, é "bom" hoje, se os requisitos permanecem os mesmos.

Portanto, eu considero que a parte do aço e chapa dos NPO3 é tão boa como a de um desenho novo da DAMEN para um NPO com os mesmos requisitos operacionais ---- ou melhor.

Mas os NPO3 são muito diferentes dos NPO1 e 2.

Deixo para os foristas a identificação das diferenças entre 1980 e 2025.
Encontram neste tema um desenho para vos ajudar.

Dica:
Para que serve um Centro de Operações?



 

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Cabeça de Martelo

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2206 em: Março 29, 2025, 11:15:14 am »
Um centro de operações de navios de guerra, mais comumente conhecido como Centro de Operações de Combate (COC) ou Combat Information Center (CIC) em inglês, é o núcleo tático e operacional de um navio de guerra moderno. Ele funciona como o "cérebro" do navio, onde informações de sensores, comunicações e sistemas de armas são centralizadas, processadas e utilizadas para tomar decisões em tempo real durante operações militares, incluindo combates, missões de vigilância ou situações de crise.

Função Principal

O COC é responsável por:
Monitoramento e análise: Receber dados de radares, sonares, sistemas de reconhecimento e comunicações (como satélites ou rádio) para criar uma imagem tática do ambiente ao redor do navio (mar, ar e, em alguns casos, terra).

Gestão de combate: Coordenar o uso de armas (mísseis, canhões, torpedos) e sistemas defensivos (contramedidas eletrônicas, interceptadores) em resposta a ameaças.

Comando e controle: Permitir que os oficiais tomem decisões estratégicas e táticas, como manobras do navio, engajamento de alvos ou coordenação com outros navios e forças aliadas.

Comunicação: Servir como ponto de ligação com outras unidades da frota, aeronaves, bases em terra ou comandos da NATO, por exemplo.

Estrutura e Equipamentos
O COC é geralmente um compartimento protegido no interior do navio, equipado com:
Consoles e telas: Mostram mapas táticos, posições de alvos, trajetórias de mísseis e status dos sistemas do navio.

Sistemas integrados: Como o Aegis (usado em destroyers americanos) ou similares, que unificam radar, sonar e armas em uma interface coesa.

Pessoal especializado: Inclui oficiais de comando, operadores de sensores, especialistas em armas e comunicações, trabalhando em equipe.

Exemplo Prático

Em uma fragata como as da classe Vasco da Gama da Marinha Portuguesa, o COC seria o local onde os dados do sonar detectam um submarino inimigo, o radar identifica aeronaves hostis, e os oficiais decidem lançar mísseis antiaéreos ou torpedos, tudo enquanto se comunicam com um porta-aviões aliado da NATO.

Curiosidade

O conceito surgiu na Segunda Guerra Mundial, quando a Marinha dos EUA desenvolveu o CIC para lidar com a complexidade dos combates aéreos e navais. Hoje, com a digitalização e automação, o COC é ainda mais sofisticado, integrando inteligência artificial e redes de dados em tempo real.
Em resumo, o centro de operações é o coração tático do navio, essencial para sua eficácia em combate e missões estratégicas.

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2207 em: Março 29, 2025, 12:08:57 pm »
Nota de agenda: Cerimónia de corte da primeira peça dos Navios Patrulha Oceânicos da 3.ª Série

No âmbito do contrato para a Construção de seis navios patrulha oceânicos (NPO) da 3.ª Série, vai realizar-se a cerimónia do corte da primeira peça, que marca o início da construção do primeiro navio.
27 de março de 2025, 15:04

​​​A Cerimónia será no próximo dia 31 de março, nos estaleiros West Sea, em Viana do Castelo, e será presidida pelo Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, e contará com a presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Jorge Nobre de Sousa.

O desenvolvimento do projeto e a aquisição dos principais sistemas e equipamentos dos NPO tem sido efetuada pela West Sea – Estaleiros Navais, Lda., na sequência do contrato que entrou em vigor a 27 de março de 2024. 


Nota aos OCS: Convidam-se todos os Órgãos de Comunicação Social a estar presentes na cerimónia.

Hora limite de chegada: 12h20 no West Sea – Estaleiros Navais, Lda. em Viana do Castelo.

Confirmações até às 12h00 de sábado, dia 29 de março de 2025, para o endereço de e-mail marinha.rp@marinha.pt

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2208 em: Março 29, 2025, 01:00:19 pm »
Um centro de operações de navios de guerra, mais comumente conhecido como Centro de Operações de Combate (COC) ou Combat Information Center (CIC) em inglês, é o núcleo tático e operacional de um navio de guerra moderno. Ele funciona como o "cérebro" do navio, onde informações de sensores, comunicações e sistemas de armas são centralizadas, processadas e utilizadas para tomar decisões em tempo real durante operações militares, incluindo combates, missões de vigilância ou situações de crise.

Função Principal

O COC é responsável por:
Monitoramento e análise: Receber dados de radares, sonares, sistemas de reconhecimento e comunicações (como satélites ou rádio) para criar uma imagem tática do ambiente ao redor do navio (mar, ar e, em alguns casos, terra).

Gestão de combate: Coordenar o uso de armas (mísseis, canhões, torpedos) e sistemas defensivos (contramedidas eletrônicas, interceptadores) em resposta a ameaças.

Comando e controle: Permitir que os oficiais tomem decisões estratégicas e táticas, como manobras do navio, engajamento de alvos ou coordenação com outros navios e forças aliadas.

Comunicação: Servir como ponto de ligação com outras unidades da frota, aeronaves, bases em terra ou comandos da NATO, por exemplo.

Estrutura e Equipamentos
O COC é geralmente um compartimento protegido no interior do navio, equipado com:
Consoles e telas: Mostram mapas táticos, posições de alvos, trajetórias de mísseis e status dos sistemas do navio.

Sistemas integrados: Como o Aegis (usado em destroyers americanos) ou similares, que unificam radar, sonar e armas em uma interface coesa.

Pessoal especializado: Inclui oficiais de comando, operadores de sensores, especialistas em armas e comunicações, trabalhando em equipe.

Exemplo Prático

Em uma fragata como as da classe Vasco da Gama da Marinha Portuguesa, o COC seria o local onde os dados do sonar detectam um submarino inimigo, o radar identifica aeronaves hostis, e os oficiais decidem lançar mísseis antiaéreos ou torpedos, tudo enquanto se comunicam com um porta-aviões aliado da NATO.

Curiosidade

O conceito surgiu na Segunda Guerra Mundial, quando a Marinha dos EUA desenvolveu o CIC para lidar com a complexidade dos combates aéreos e navais. Hoje, com a digitalização e automação, o COC é ainda mais sofisticado, integrando inteligência artificial e redes de dados em tempo real.
Em resumo, o centro de operações é o coração tático do navio, essencial para sua eficácia em combate e missões estratégicas.




Uiii!
Tudo muito anos 80.

Credo.
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2209 em: Março 29, 2025, 01:56:48 pm »
Existem fragatas para todos os gostos e feitios, com variados sistemas de combate, sensores e armas. O que todas as fragatas de maior/melhor capacidade têm em comum, é que o material bom, paga-se. No nosso caso não há dinheiro para navios dessa gama, salvo algum negócio de ocasião. E mesmo isso tem de ser bem pensado.
Caso surjam do nevoeiro 2000M para essa frota, podemos almejar no máximo 4 navios. Isso dá no limite para 4 Sigmas ASW ou para 4 AH140 semi equipadas.. e já estaríamos a falar do maior contrato militar da nossa História.

Se só forem disponibilizados 2000M para substituir todas as fragatas, mais vale nem ter Marinha. 4 fragatas "low", são claramente insuficientes para a nossa ZEE, tanto pela quantidade, como pela qualidade. E ainda menos sentido faria sequer equacionar a compra de caças 4.5G para a FAP, cujos custos seriam o dobro deste valor.

Com a necessidade de atingir os 2% do PIB em Defesa anualmente, facilmente se arranjam 1000M/ano para reequipamento (menos de 20% do valor total). Com este dinheiro, se não der para comprar 5 ou 6 fragatas, então a questão será "para onde raio está a ir o dinheiro?".

A ambição devia manter-se nas 5/6 fragatas. E estas não precisam de ser de uma única classe, havendo opções do género 3 Meko A200 + 3 A210, ou 3 A210 + 3 EPC Full. Ou, pelo preço de 3 A210, virem no seu lugar 2 fragatas mais topo de gama, tipo as A300, ASWF, ou outras. Também teríamos opções como os Crossover 139CF, os modelos Sigma, etc.

O facto é que, neste momento, já devíamos estar a substituir as VdG por navios novos, com um investimento a rondar os 2000-2500M. 3 Meko A200 decentemente equipadas (feito por 2000M), e no mesmo programa, preparar logo a contratualização de mais 3 (idealmente) A210 para a década de 30 (2500-2800M), passando a MGP a ter o tal "hi-low".
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2210 em: Março 29, 2025, 02:30:34 pm »
Nota de agenda: Cerimónia de corte da primeira peça dos Navios Patrulha Oceânicos da 3.ª Série

No âmbito do contrato para a Construção de seis navios patrulha oceânicos (NPO) da 3.ª Série, vai realizar-se a cerimónia do corte da primeira peça, que marca o início da construção do primeiro navio.
27 de março de 2025, 15:04

​​​A Cerimónia será no próximo dia 31 de março, nos estaleiros West Sea, em Viana do Castelo, e será presidida pelo Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, e contará com a presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Jorge Nobre de Sousa.

O desenvolvimento do projeto e a aquisição dos principais sistemas e equipamentos dos NPO tem sido efetuada pela West Sea – Estaleiros Navais, Lda., na sequência do contrato que entrou em vigor a 27 de março de 2024. 


Nota aos OCS: Convidam-se todos os Órgãos de Comunicação Social a estar presentes na cerimónia.

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Será que na 2a Feira vai ser anunciada mais alguma coisa?

O NM é um falador.

« Última modificação: Março 29, 2025, 02:34:10 pm por saabGripen »
 

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sivispacem

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2211 em: Março 29, 2025, 05:22:00 pm »
Nota de agenda: Cerimónia de corte da primeira peça dos Navios Patrulha Oceânicos da 3.ª Série

No âmbito do contrato para a Construção de seis navios patrulha oceânicos (NPO) da 3.ª Série, vai realizar-se a cerimónia do corte da primeira peça, que marca o início da construção do primeiro navio.
27 de março de 2025, 15:04

​​​A Cerimónia será no próximo dia 31 de março, nos estaleiros West Sea, em Viana do Castelo, e será presidida pelo Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, e contará com a presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Jorge Nobre de Sousa.

O desenvolvimento do projeto e a aquisição dos principais sistemas e equipamentos dos NPO tem sido efetuada pela West Sea – Estaleiros Navais, Lda., na sequência do contrato que entrou em vigor a 27 de março de 2024. 


Nota aos OCS: Convidam-se todos os Órgãos de Comunicação Social a estar presentes na cerimónia.

Hora limite de chegada: 12h20 no West Sea – Estaleiros Navais, Lda. em Viana do Castelo.

Confirmações até às 12h00 de sábado, dia 29 de março de 2025, para o endereço de e-mail marinha.rp@marinha.pt




Será que na 2a Feira vai ser anunciada mais alguma coisa?

O NM é um falador.

Sim, vai referir pela 38ª vez que Portugal lucra 10 milhões (presumo que de meticais) com a venda de cada Kc-390.....  :mrgreen:
Cumprimentos,
 

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saabGripen

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2212 em: Março 29, 2025, 05:51:32 pm »
Nota de agenda: Cerimónia de corte da primeira peça dos Navios Patrulha Oceânicos da 3.ª Série

No âmbito do contrato para a Construção de seis navios patrulha oceânicos (NPO) da 3.ª Série, vai realizar-se a cerimónia do corte da primeira peça, que marca o início da construção do primeiro navio.
27 de março de 2025, 15:04

​​​A Cerimónia será no próximo dia 31 de março, nos estaleiros West Sea, em Viana do Castelo, e será presidida pelo Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, e contará com a presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Jorge Nobre de Sousa.

O desenvolvimento do projeto e a aquisição dos principais sistemas e equipamentos dos NPO tem sido efetuada pela West Sea – Estaleiros Navais, Lda., na sequência do contrato que entrou em vigor a 27 de março de 2024. 


Nota aos OCS: Convidam-se todos os Órgãos de Comunicação Social a estar presentes na cerimónia.

Hora limite de chegada: 12h20 no West Sea – Estaleiros Navais, Lda. em Viana do Castelo.

Confirmações até às 12h00 de sábado, dia 29 de março de 2025, para o endereço de e-mail marinha.rp@marinha.pt




Será que na 2a Feira vai ser anunciada mais alguma coisa?

O NM é um falador.

Sim, vai referir pela 38ª vez que Portugal lucra 10 milhões (presumo que de meticais) com a venda de cada Kc-390.....  :mrgreen:
 


Temos um aprendiz de P44.

O que está para ser anunciado é o vencedor do concurso de SEWACO e o lançamento do concurso de RWS.

Com o andamento do contrato dos NPO, é cada vez menos provável que estes concursos sofram grandes alterações.

sivi,  o que te dizem as vozes na tua cabeça?

 

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Drecas

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2213 em: Março 31, 2025, 05:54:30 pm »
Bom deu-se hoje o corte da chapa do primeiro e o Nuno Melo até esteve em todo o lado  :mrgreen:
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2214 em: Março 31, 2025, 06:13:35 pm »
Sai uma palete de sapos para a mesa 2. Mais um a ser construido... como é possível?
Já deviam estar todos feitos. Concordo.
Mas estes, juntamente com o D.João II, nunca iriam ver a luz do dia... e no entanto, até está um belo dia.


Bom deu-se hoje o corte da chapa do primeiro e o Nuno Melo até esteve em todo o lado  :mrgreen:
 

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LM

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2215 em: Março 31, 2025, 06:23:19 pm »
E temos de reconhecer que esta evolução dos NPOs é a correcta (salvo que podia considerar uns RC-Simbad ou algo parecido); até no facto de não serem "falsas corvetas" (ie com mais equipamento e sem a resiliência para o ser) e ocuparem o lugar de navios de combate.
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2216 em: Março 31, 2025, 06:25:15 pm »
Nota de agenda: Cerimónia de corte da primeira peça dos Navios Patrulha Oceânicos da 3.ª Série

No âmbito do contrato para a Construção de seis navios patrulha oceânicos (NPO) da 3.ª Série, vai realizar-se a cerimónia do corte da primeira peça, que marca o início da construção do primeiro navio.
27 de março de 2025, 15:04

​​​A Cerimónia será no próximo dia 31 de março, nos estaleiros West Sea, em Viana do Castelo, e será presidida pelo Ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, e contará com a presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Jorge Nobre de Sousa.

O desenvolvimento do projeto e a aquisição dos principais sistemas e equipamentos dos NPO tem sido efetuada pela West Sea – Estaleiros Navais, Lda., na sequência do contrato que entrou em vigor a 27 de março de 2024. 


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Sim, vai referir pela 38ª vez que Portugal lucra 10 milhões (presumo que de meticais) com a venda de cada Kc-390.....  :mrgreen:
 


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O que está para ser anunciado é o vencedor do concurso de SEWACO e o lançamento do concurso de RWS.

Com o andamento do contrato dos NPO, é cada vez menos provável que estes concursos sofram grandes alterações.

sivi,  o que te dizem as vozes na tua cabeça?

Sempre é melhor que um aprendiz de feiticeiro
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2217 em: Março 31, 2025, 06:26:02 pm »
Sai uma palete de sapos para a mesa 2. Mais um a ser construido... como é possível?
Já deviam estar todos feitos. Concordo.
Mas estes, juntamente com o D.João II, nunca iriam ver a luz do dia... e no entanto, até está um belo dia.


Bom deu-se hoje o corte da chapa do primeiro e o Nuno Melo até esteve em todo o lado  :mrgreen:
olha quem saiu da toca...o picas deu folga foi?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2218 em: Março 31, 2025, 06:29:05 pm »
Esse ainda anda ai???? não estava de férias?
Picas nenhum me precisa de empurrar para servir tanto sapo por aqui.
Nada nunca iria ser feito... mas.
Agora é continuar para a frente para uns, e continuar com "o nunca vai ser feito para outros".

Sai uma palete de sapos para a mesa 2. Mais um a ser construido... como é possível?
Já deviam estar todos feitos. Concordo.
Mas estes, juntamente com o D.João II, nunca iriam ver a luz do dia... e no entanto, até está um belo dia.


Bom deu-se hoje o corte da chapa do primeiro e o Nuno Melo até esteve em todo o lado  :mrgreen:
olha quem saiu da toca...o picas deu folga foi?
 

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Re: Classe Viana do Castelo Melhorias ao Projecto Inicial
« Responder #2219 em: Março 31, 2025, 06:45:29 pm »
Citar
...
Sobre os seis novos NPO, Carlos Martins destacou o avanço tecnológico relativamente aos últimos quatro que também foram construídos em Viana do Castelo.

“Este navio NPO, sendo irmão dos quatro que já foram construídos, está tecnologicamente à frente no estado da arte. O mundo mudou e os navios também. São capazes de responder aos novos requisitos de uma Marinha moderna que responde às solicitações mais diversas”, frisou.

Segundo o responsável, “a sua conceção integra o que de melhor a tecnologia oferece, reforçando a posição da WestSea enquanto referência na construção desta classe de navios”.

“A construção deste navio deve ser a alavanca necessária para convencer novos clientes. Contamos com a Marinha para nos ajudar neste novo esforço comercial. A Marinha sabe bem o que quer e, quando assim é, torna-se tudo muito mais fácil”, observou.

Para o ministro da Defesa, Nuno Melo, a cerimónia de corte da primeira peça para a construção do (NPO), que vai receber o nome da cidade do Porto, é um “grande dia” para o futuro da Marinha e “um dia muito significativo” para Portugal.

Nuno Melo destacou que a “nova geração dos NPO vai colocar a Marinha Portuguesa na vanguarda do seu destino e vocação” e realçou que os navios “são portugueses da proa à popa”.

“São navios totalmente projetados em Portugal, serão construídos em estaleiros nacionais, por portugueses e terão o envolvimento da base tecnológica industrial da defesa nacional”, disse.

Com um preço unitário de 48,2 milhões, para Nuno Melo os seis NPO representam “um investimento virtuoso e necessário” e “um compromisso do Governo com a necessidade de renovação dos meios navais e a prontidão da Marinha”.

“Falamos de uma oportunidade que irá catalisar o desenvolvimento tecnológico, gerar conhecimento, assegurar empregos que queremos que sejam cada vez mais, mas altamente especializados, impulsionando o ‘cluster’ das indústrias do mar e da economia azul, gerando valor e riqueza para a economia nacional”.

https://eco.sapo.pt/2025/03/31/estaleiros-de-viana-com-1-200-trabalhadores-e-carteira-de-encomendas-solida-para-os-proximos-anos/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques