Guerra contra o terrorismo

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chaimites

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #345 em: Setembro 07, 2014, 08:13:11 am »
Citação de: "Luso"
http://observador.pt/2014/09/05/irao-e-eua-juntos-para-combater-o-isis/

Irão e EUA juntos para combater o ISIS

Só para mostrar a ligeireza com que os EUA encaram a guerra.


  Meu caro Luso;
 
   Na diplomacia internacional, sempre foi e sempre será assim, as opiniões  mudam consoante a conjuntura.
   Quem hoje é  inimigo amanha é aliado. e vice versa.

   Não adianta pensar que algum dia será  diferente.
 
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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #346 em: Setembro 10, 2014, 08:39:19 pm »
Yemen: tribos árabes, Síria, Al-Qaeda, CIA e Alá...
Tudo o que faz falta...
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Lusitano89

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #347 em: Setembro 11, 2014, 05:15:29 pm »
China declara apoio de princípio à campanha dos EUA contra Estado Islâmico


A China manifestou esta quinta-feira apoio à decisão do Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de ampliar a campanha para eliminar a organização radical sunita Estado Islâmico (EI) no Iraque e na Síria lançando uma nova ofensiva nestes países.

“A comunidade internacional deve trabalhar em conjunto para combater o terrorismo e isso inclui apoiar os esforços realizados por qualquer país”, disse hoje a porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Hua Chunying, quando questionado numa conferência de imprensa sobre a iniciativa dos Estados Unidos.

“Nestes tempos, em que a situação internacional contra o terrorismo é ainda muito complexa e estamos longe de ter acabado com este grave problema, que nos oferece novas ameaças e novos desafios, é hora de cooperarmos uns com os outros”, disse a porta-voz, escusando-se a responder diretamente sobre a iniciativa norte-americana, mas sinalizando um apoio de princípio à iniciativa de Obama.

O Governo de Pequim opõe-se ao terrorismo “em qualquer das suas formas”, afirmou, acrescentando que a China apoia qualquer iniciativa antiterrorista desde que “sejam respeitadas as leis internacionais, a soberania nacional dos países e a integridade territorial”, em linha com a política chinesa de não interferência nos assuntos estrangeiros.

O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, apresentou na quarta-feira à noite (madrugada de hoje em Lisboa), num discurso à nação, a estratégia militar dos Estados Unidos para “destruir” o Estado Islâmico (EI).

O plano anunciado por Barack Obama prevê ataques aéreos sistemáticos na Síria, o reforço da campanha em curso no Iraque, a perseguição em qualquer parte do mundo dos membros do EI e a criação de uma coligação internacional, que deverá ganhar forma a tempo da próxima Assembleia-Geral das Nações Unidas prevista para o final deste mês.

Lusa
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #348 em: Setembro 12, 2014, 02:10:46 pm »
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mafarrico

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #349 em: Setembro 16, 2014, 01:18:05 am »
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #350 em: Setembro 18, 2014, 05:50:19 pm »
Parlamento Europeu apoia coligação contra EI


O Parlamento Europeu manifestou hoje o seu apoio à constituição de uma coligação internacional contra a ofensiva do Estado Islâmico no Iraque e Síria, aprovando uma resolução que sublinha também a necessidade de cortar recursos aos extremistas.

Na resolução adotada hoje no hemiciclo de Estrasburgo, França, no último dia da sessão plenária desta semana, os eurodeputados condenam os assassínios dos jornalistas James Foley e Steven Sotloff e do funcionário de uma organização humanitária David Haines, expressando a sua profunda preocupação com a segurança de outros reféns em poder dos extremistas.

Manifestando-se a favor de uma coligação internacional contra o Estado Islâmico (EI), que já está a ser constituída, a assembleia apoia também a decisão de vários Estados-Membros no sentido de responderem positivamente ao apelo das autoridades regionais curdas para que lhes seja fornecido material militar com urgência, mas adverte para a necessidade de os países europeus aplicarem "medidas de controlo efetivas para evitar a disseminação descontrolada e a utilização de material militar contra civis".

O Parlamento insta o Conselho de Ministros da UE a analisar formas de utilizar mais eficazmente os atuais regimes de sanções, em especial para impedir que o EI beneficie da venda ilegal de petróleo ou da venda de outros recursos nos mercados internacionais.

Os eurodeputados defendem designadamente a aplicação de sanções pela UE a todos os intervenientes (governos e empresas públicas ou privadas) no transporte, transformação, refinação e comercialização de petróleo extraído em zonas controladas pelo EI, juntamente com controlos rigorosos de fluxos financeiros, a fim de impedir a atividade económica e a exploração de paraísos fiscais por parte dos extremistas.

Por fim, a resolução adotada pelo hemiciclo chama também a atenção para o agravamento da situação humanitária e de segurança no Iraque e na Síria, condenando firmemente as violações dos direitos humanos, como execuções e violência sexual, perpetradas por esta e outras organizações terroristas contra minorias religiosas e étnicas e os grupos mais vulneráveis.

DN
 

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Lusitano89

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #351 em: Setembro 24, 2014, 08:47:16 pm »
EUA atacaram o pouco conhecido grupo Khorasan na Síria


Uma pouco conhecida afiliada da Al-Qaeda, o grupo Khorasan, encontrou-se sob as atenções dos EUA na terça-feira, quando alegadamente preparava ataques a alvos ocidentais a partir de bases na Síria.

Com os combatentes do Estado Islâmico (EI) a aterrorizar a região e a controlar grandes porções territoriais do Iraque e da Síria, foi com alguma surpresa que os observadores viram o Pentágono dirigir os seus mísseis de cruzeiro Tomahawk e outras armas não apenas contra as posições do EI mas também para um grupo mais pequeno de antigos operacionais da Al-Qaeda no noroeste da Síria, que tem operado em segredo.

O estatuto de discrição que o grupo tem tido desapareceu. O Pentágono acusou o Khorasan de planear «importantes ataques» contra o Ocidente e adiantou ter eliminado os seus militantes, que estavam nas «fases finais» dos seus preparativos de ações contra a Europa e os EUA.

O grupo, liderado por um antigo colaborador de Osama bin Laden, não é novo, adiantaram fontes do governo de Barack Obama e analistas.

O vice-conselheiro nacional de Segurança, Ben Rhodes, descreveu-o como incluindo «operacionais da Al-Qaeda central, do Afeganistão e Paquistão, que fizeram o seu percurso até à Síria» e que o Pentágono o atacou porque entendia que estavam «iminentes» ações contra alvos ocidentais. O Pentágono adiantou que «há vários meses» que estava a vigiar o Khorasan, especificando que a maioria dos mais de 40 mísseis Tomahawk disparados contra alvos na Síria se destinaram a campos do Khorasan perto de Aleppo. Outro dirigente do governo dos EUA disse que a ação conta o Khorasan há muito que estava a ser considerada e que estava «separada e à parte da ameaça crescente do EI».

Matthew Henman, o investigador que dirige o Centro do Terrorismo e Insurgência, do grupo IHS Jane, afirmou que os combatentes do Khorasan se infiltraram na Síria para se ligarem à Frente Al-Nusra, que é a filial da Al-Qaeda no país.

O seu financiamento e armamento são limitados, mas o Khorasan apareceu «para explorar o vazio e a situação muito caótica na Síria», adiantou Max Abrahms, que é professor na Northeastern University e analista de terrorismo no Conselho de Relações Externas. Ao explorar o caos e a destruição na Síria, e menos interessado do que o EI em ganhar território, «o Khorasan é como uma hiena que basicamente aproveita pedaços das carcaças» numa paisagem brutalizada, adiantou Abrahms.

Os seus membros, estimados num máximo de mil, comparam mal com os presumidos 31 mil do EI. O líder do Khorasan, Muhsin al-Fadhli, está creditado de relações privilegiadas com o fundador da Al-Qaeda, Bin Laden, e o grupo deveria ser considerado uma filial da Al-Qaeda, mais do que o EI, segundo Abrahms.

O Observatório Sírio dos Direitos Humanos, baseado no Reino Unido, já informou que os ataques aéreos dos EUA causaram a morte a 50 militantes da Al-Qaeda, presumivelmente ligados ao Khorasan, e 70 combatentes do EI.

Lusa
 

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ricardonunes

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #352 em: Setembro 26, 2014, 02:30:47 pm »
Long, Movie-Style Recruitment Feature Film

Vejam o filme, antes de começarem com a treta do estar a tentar divulgar mensagem terrorista, fundamentalista  e etc´s......

Sim e um filme de recrutamento, e é interessante a forma moderna, criativa, e faltam me adjectivos, que eles usam para modelar mentes mais fracas.  

É agressivo, violento, e bastante guerreiro, heróico, tudo o que esta malta aqui destas bandas Países Baixos, guetos de França e Reinos desunidos, querem ver  

http://www.vocativ.com/world/isis-2/isis-release-hour-long-movie-style-recruitment-feature-film/?fb_action_ids=10201998745764822&fb_action_types=og.shares

Não consigo incorpurar  o video, se for possível agradecia a ajuda
Potius mori quam foedari
 
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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #353 em: Setembro 27, 2014, 10:44:34 am »
Vou já dar-me como voluntário...
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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mafets

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #354 em: Setembro 27, 2014, 12:17:40 pm »
Citar
http://www.vocativ.com/world/isis-2/isis-release-hour-long-movie-style-recruitment-feature-film/?fb_action_ids=10201998745764822&fb_action_types=og.shares
Está explicado. O "Piriquito", "mestre do copy/paste", viu o video e imediatamente deu-se como voluntário. Está na Síria a combater os Imperialistas de Strela na mão e bandeira na outra.  :P  :G-beer2:


Saudações
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Lusitano89

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #355 em: Outubro 08, 2014, 08:50:44 pm »
Portugal não é prioridade para o Estado Islâmico, mas riscos podem agravar-se


Numa rara entrevista, concedida à Renascença, o secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa diz que Portugal não está na linha da frente dos potenciais alvos dos jihadistas. Mas as acções do movimento configuram uma "situação nova muito perigosa".

Tanto quanto os serviços de informações sabem, Portugal não está entre as prioridades imediatas dos terroristas do Estado Islâmico, mas, ainda assim, os riscos podem agravar-se e não devem ser ignorados. Quem o diz é o secretário-geral do Sistema de Informações da República Portuguesa (SIRP), Júlio Pereira, que concedeu à Renascença uma das raras entrevistas do seu mandato, iniciado em 2005.

Júlio Pereira acredita que Portugal não está para já na linha da frente dos potenciais alvos, nem se justifica sequer que o país eleve o seu estado de alerta – como fez, por exemplo, o Reino Unido.

"É evidente que nós não estamos nos objectivos imediatos desses grupos, a actuação imediata tem a ver com conquista de terreno, nomeadamente no Iraque, na zona do Curdistão, na zona da Síria. Mas é evidente que há também uma captação de apoios em todos os países ocidentais, praticamente em todo o mundo, e isso também faz parte da luta que o chamado Estado Islâmico pretende levar a cabo", refere.

"Todos os países têm vulnerabilidades", diz, mas "onde elas se têm revelado mais não é em Portugal. As acções de recrutamento, mesmo de cidadãos com nacionalidade portuguesa, têm sido mais no exterior."

"Em Portugal vivemos um clima e um ambiente de tranquilidade, com uma comunidade [islâmica] que é bastante pacífica e [está] preocupada com algumas situações que têm sido reportadas pela comunicação social. Mas é evidente que estamos a falar do presente, mas temos que pensar no futuro: no futuro, podem acontecer situações que agravem o risco, que, neste momento, não é elevado no nosso país", afirma.

"Situação nova muito perigosa"

O secretário-geral do SIRP reconhece que o Estado Islâmico trouxe novos desafios aos serviços secretos de todo o mundo, recuperando questões geopolíticas que se julgavam ultrapassadas.

"Temos um grupo que tem um território que domina, relativamente vasto, que tem mostrado capacidades assinaláveis em termos de progredir nos seus objectivos e temos uma chamada coligação mundial que não tem sido capaz de conter os seus avanços", diz Júlio Pereira, que alude ao que está a acontecer na Síria, junto à fronteira com a Turquia.

Para o secretário-geral do SIRP, passou-se "de uma ameaça de grupos mais ou menos ‘franchisados’ ligados à Al-Qaeda para uma situação nova que assenta já num território numa zona crítica, numa zona estratégica muito importante, que está a congregar o apoio e a adesão de grupos em zonas estratégicas muito importantes."

Júlio Pereira liga as acções dos jihadistas do Estado Islâmico às acções dos grupos terroristas Boko Haram, particularmente activo na Nigéria, e Al-Shabaab, que actua sobretudo na Somália, e aos grupos talibã que já manifestaram apoio ao movimento.

São os ingredientes de "uma situação nova muito perigosa e que exige uma atenção muito grande dos Estados e dos serviços de informações".

Pela frente, os sistemas de segurança e defesa têm, para além disso, um adversário que luta por objectivos com mais de dez séculos. "O grande objectivo deles, já o disseram, é a reconstrução do califado. É uma luta pelo século VIII, século IX, século X. Nós lutamos pelo século XXI e XXII e estes grupos lutam pelo século VIII, século IX, século X."

Para já, a prioridade dos terroristas está na conquista do seu próprio Estado, mas depois, quando isso acontecer, podem trazer problemas ao Ocidente, diz Júlio Pereira, até porque há muitos ocidentais – portugueses incluídos – que se juntaram à "jihad" e que um dia poderão regressar aos seus países.

"Esse é um risco a que os países europeus e os EUA estão muito atentos e estão preocupados. Há programas para combater a radicalização, trabalha-se em rede nesse sentido. E é sabido que logo que esses grupos tenham capacidade para actuar fazem-no", alerta.

São novos motivos de preocupação que foram discutidos no seminário internacional que esta quarta-feira se realizou em Lisboa. Responsáveis dos serviços de informações de vários pontos do mundo voltaram a dizer que, face à dimensão da ameaça, é fundamental continuar a investir nesta área.

Renascença
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #356 em: Outubro 09, 2014, 11:09:11 pm »
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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #357 em: Outubro 10, 2014, 07:18:02 pm »
As profecias do profeta Bush em 2007  

 
  Ponto por ponto acertou em  todas!
 
 

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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #358 em: Outubro 12, 2014, 03:38:58 pm »
http://popularmilitary.com/blackwater-founder-let-contractors-battle-isis/
Citar
The opinion of the founder of the former private security firm Blackwater, Eric Prince stated that if the United States is unwilling to send in ground troops, let the private sector finish the job.

According to The Washington Post, Prince wrote about the subject this week in a blog post on the site of his newest security and logistics firm, Frontier Services Group. Prince left Blackwater in 2010. The former firm was publicly ousted by its shady past in Iraq, which included the killing by contractors of 17 civilians in a 2007 shooting. The trial of four Blackwater guards involved in the shooting has been underway for months.

The former Navy SEAL, through his blog post, said President Obama’s strategy to counter the Islamic State is “half-hearted at best” and will not be able to dig the militants out of any urban centers where they seek shelter among civilians.

In Prince’s view, military clearing operations depend on foot soldiers, and the Iraqi military is “demonstrably inept after billions spent on training and equipping.” He pointed out that when the Islamic State attacked Iraqi units earlier this year, they succumbed and the militants were able to take hold of tanks, Howitzers, armored vehicles and ammunition, and other supplies and equipment.


Cumprimentos
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Re: Guerra contra o terrorismo
« Responder #359 em: Outubro 19, 2014, 05:45:30 pm »
Bases no Sul de Espanha serão usadas na luta contra o Estado Islâmico


A Espanha vai treinar no final deste ano tropas iraquianas no âmbito da luta contra o Estado Islâmico, mas não participará em qualquer intervenção na Síria, anunciou no sábado à noite o ministro espanhol da Defesa em Washington.

"Podemos começar no final do ano porque esta é uma operação que evolui em permanência, temos que adaptar a nossa capacidade e a nossa oferta, a essa evolução", declarou Pedro Morenes, citado pela AFP, após encontro com o secretário de Estado da Defesa dos EUA Chuck Hagel. Os soldados espanhóis formarão os iraquianos em operações especiais, de desminageme manuseamento de explosivos. O envio de 300 militares de Espanha está ainda sujeita a aprovação, esta semana, pelo Parlamento do país.

Além deste contributo, o ministro espanhol confirmou que o seu país autorizou que os Estados Unidos utilizem as bases de Rota e Moron, no Sul de Espanha, no âmbito das suas missões de combate contra o Estado Islâmico no norte do Iraque.

DN