Guerra na Síria

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Re: Guerra na Síria
« Responder #360 em: Maio 27, 2014, 12:31:24 pm »
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mafets

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Re: Guerra na Síria
« Responder #361 em: Maio 28, 2014, 06:19:02 pm »
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3939530&seccao=EUA+e+Am%E9ricas&utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook
Citar
O Presidente norte-americano, Barack Obama, prometeu hoje aumentar o apoio dos Estados Unidos à oposição síria que luta contra o regime do líder Bachar al-Assad, mas também contra os extremistas islâmicos.
E como é que os distingue no meio daquela embrulhada?  :mrgreen:






Cumprimentos
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #362 em: Maio 29, 2014, 02:15:49 pm »
Sete passos para criar um exército de rebeldes.  :shock:
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Lusitano89

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Re: Guerra na Síria
« Responder #363 em: Maio 29, 2014, 04:00:25 pm »
Síria falhará prazo para destruição do arsenal químico


O processo de destruição do arsenal de armas químicas da Síria não vai estar terminado antes da data limite de 30 de junho, afirmou o secretário-geral das Nações Unidas numa carta endereçada ao Conselho de Segurança. A missiva, datada de 23 de maio, acompanha o mais recente relatório da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), segundo o qual 92% do arsenal foi retirado da Síria.

As armas químicas que faltam "estão embaladas e prontas" a serem retiradas assim que as condições de segurança do país o permitam, refere o relatório da OPAQ, divulgado a 27 de abril, um dos vários prazos limite definidos para o termo da operação de retirada das armas químicas que a Síria falhou. Nestas circunstâncias, escreveu Ban Ki-moon na missiva a que a agência AFP teve acesso, "é imperativo que a Síria termine as operações de retirada das restantes [armas químicas] o mais rapidamente possível".

"É agora evidente que algumas ações relacionadas com o programa de destruição de armas químicas da Síria vão continuar para lá de 30 de junho", escreveu o secretário-geral da ONU, afirmando que o trabalho irá continuar, mas por um "período finito". "Isso também dará tempo suficiente para pôr em prática acordos subsequentes adequados para a OPAQ dar continuidade a residuais atividades de fiscalização no país depois dessa data", considerou.

Apoiados pela ONU, Rússia e os Estados Unidos alcançaram um acordo, em setembro do ano passado, depois de Washington ter ameaçado conduzir uma intervenção militar na Síria, ao abrigo do qual todas as armas químicas tinham de ser destruídas até 30 de junho. As armas químicas que faltam remover - os 8% do total declarado pela Síria ou cerca de 100 toneladas de metros cúbicos - encontram-se num único local, de acordo com as informações divulgadas pela OPAQ.

Ban Ki-moon também expressou preocupação relativamente ao alegado uso de gás cloro na Síria, instando governo e os grupos da oposição a cooperarem plenamente com a missão da OPAQ enviada ao país para investigar se o produto foi usado em ataques. A missão de investigação foi anunciada no final de abril, depois de a França e de os Estados Unidos terem acusado Damasco de ter utilizado um produto químico industrial em ataques lançados contra os rebeldes no centro do país.
A Síria não tem de declarar o seu 'stock' de cloro - um agente tóxico fraco - no quadro do programa de desarmamento químico, uma vez que é amplamente usado para fins comerciais e domésticos.

O conflito na Síria já fez mais de 150.000 mortos e milhões de deslocados e refugiados desde março de 2011.

Lusa
 

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mafarrico

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Re: Guerra na Síria
« Responder #364 em: Junho 01, 2014, 03:29:00 pm »
Syrian Rebels Describe U.S.-Backed Training in Qatar

May 26, 2014, 4:53 pm ET by Nancy A. Youssef McClatchy Washington Bureau

WASHINGTON — With reports indicating that forces loyal to Syrian President Bashar Assad are gaining ground in that country’s brutal civil war, moderate Syrian rebels have told a visiting journalist that the United States is arranging their training in Qatar.

In a documentary to be aired Tuesday night, the rebels describe their clandestine journey from the Syrian battlefield to meet with their American handlers in Turkey and then travel on to Qatar, where they say they received training in the use of sophisticated weapons and fighting techniques, including, one rebel said, “how to finish off soldiers still alive after an ambush.”

The interviews are the latest evidence that after more than three years of warfare, the United States has stepped up the provision of lethal aid to the rebels. In recent months, at least five rebel units have posted videos showing their members firing U.S.-made TOW anti-tank missiles at Syrian positions. The weapons are believed to have come from Saudi Arabia, but experts on international arms transfers have told McClatchy that they could not have been given to the rebels without the approval of the Obama administration.

The documentary, produced by FRONTLINE for airing on PBS stations, features journalist Muhammad Ali, who has been following the Syrian civil war for the program. It shows Ali meeting up with a seemingly moderate faction of the rebels, though the faction itself is not identified — apparently for fear of angering its American contacts.

Ali is shown riding with a rebel supply officer as he traveled to the Turkish border to reportedly pick up American-supplied Russian weapons and ammunition, but he is not allowed to accompany the fighters to the actual meeting. When the rebels return to pick him up, they display bullets and a mortar, which are shown in the film, and tell him they have received TOW missiles; the missiles are not shown, however.

The commander of the unit also told Ali that their American contacts had asked him to bring 80 to 90 members of his unit to Ankara for training. Once in Ankara, after a 14-hour drive from Syria, they were interrogated for days about their political leanings and their unit’s fighting history. The commander told Ali that their questioners identified themselves as belonging to “the military,” but that he believed they were from the CIA.

On the final day, they were told that they would be flown the next day to a training camp in Qatar, a monarchy in the Persian Gulf. Then they were transported to a training facility they believed was near the border with Saudi Arabia.

One of the fighters said they received three weeks of training in how to conduct ambushes, conduct raids and use their weapons. They also said they received new uniforms and boots.

“They trained us to ambush regime or enemy vehicles and cut off the road,” said the fighter, who is identified only as “Hussein.” “They also trained us on how to attack a vehicle, raid it, retrieve information or weapons and munitions, and how to finish off soldiers still alive after an ambush.”

But whether such aid from the United States helps bring the peace in the form of negotiation or extend the war by giving the rebels false hope remains unclear.

Indeed, the fighters told Ali that they cannot win without anti-aircraft missiles against Assad superior air war, which they have yet to receive.

“When I saw there was no training in anti-aircraft missiles, my morale was destroyed,” one fighter told Ali.

For the United States, its new effort means treading slowly into murky waters. In the last few months, the United States has signaled it is increasingly interested in finding an ally that can force Assad to the negotiation table and curtail the burgeoning al Qaida threat coming from extremist groups fighting Assad.

The United States has refused to confirm its growing efforts to help the fighters. Neither the Pentagon nor the CIA would comment on Frontline’s findings.

For the United States, publicly embracing such an effort presents many challenges, chief among them widespread opposition among U.S. voters for more direct U.S. involvement in the Syrian conflict. When the United States was considering a military strike on Syria last summer after a chemical weapons attack in the Damascus suburbs, polling showed overwhelming opposition to U.S. military intervention.

Moreover, many both inside and out of government fear U.S.-provided weapons could make their way into extremist hands, particularly in a place like Syria, where alliances and foes change with breakneck fluidity. Moderate rebel groups have worked closely with the al Qaida-aligned Nusra Front and the Islamic Front, one of whose factions, Ahrar al Sham, includes al Qaida members among its founders.

Perhaps because of those reasons, Congress has never publicly signed off on funding for a training and arming effort, and officially, the United States only provides non-lethal aid, like food rations, clothing and first aid supplies.
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Lusitano89

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Re: Guerra na Síria
« Responder #365 em: Junho 05, 2014, 04:50:33 pm »
Morreram mais de 30 franceses que foram combater na Síria


O presidente francês, François Hollande, disse na quarta-feira à noite que já morreram na Síria «mais de 30 cidadãos franceses» que para lá foram combater. «Devemos cooperar mais», nomeadamente em matéria «de informações», defendeu Hollande, referindo-se à questão dos combatentes estrangeiros na Síria, durante uma conferência de imprensa no final do primeiro dia da cimeira do G7 em Bruxelas.

«Decidimos cooperar para prevenir, dissuadir e punir este tipo de movimento, que pode por em causa a nossa segurança», adiantou, evocando o ataque no dia 24 de maio no Museu Judaico de Bruxelas pelo qual foi detido um francês que passou pela Síria.

Segundo números divulgados no final de abril pelas autoridades francesas, perto de 300 jovens franceses teriam partido para a Síria e teriam participado em combates, uma centena estaria em trânsito tendo como destino regiões controladas pelos rebeldes e uma centena de outros já teriam regressado da Síria e seriam vigiados pelos serviços antiterroristas.

Numa declaração aprovada na quarta-feira, os dirigentes dos sete países mais industrializados (Estados Unidos, França, Reino Unido, Itália, Alemanha, Canadá e Japão) sublinham terem «decidido intensificar» os «esforços para responder à ameaça que constituem os combatentes estrangeiros que se deslocam para a Síria».

De acordo com o coordenador europeu para a luta contra o terrorismo, Gilles de Kerchove, «mais de 2.000 europeus partiram ou querem partir para combater na Síria». Na declaração, os dirigentes do G7 «denunciam o simulacro de eleição de 03 de junho», que resultou na reeleição sem surpresa do presidente Bashar al-Assad.
«Não há futuro para Assad na Síria», afirmam, reafirmando o seu apoio ao comunicado de Genebra, que defendia a criação de um governo de transição.

Lusa
« Última modificação: Junho 05, 2014, 08:11:55 pm por Lusitano89 »
 

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mafarrico

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Re: Guerra na Síria
« Responder #366 em: Junho 05, 2014, 07:04:39 pm »
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #367 em: Junho 15, 2014, 03:00:19 pm »
Exército sírio reconquista cidade de Kassab aos rebeldes


Forças sírias conquistam cidade, de maioria arménia e um posto fronteiriço estratégico com a Turquia, à Frente al-Nosra e às brigadas islamitas.

O Exército sírio conquistou aos rebeldes a cidade de maioria arménia de Kassab, noroeste, perto de um posto fronteiriço estratégico com a Turquia, anunciou este domingo a televisão pública síria.

"As unidades do Exército restabeleceram a segurança e a estabilidade na cidade de Kassab na província de Lattaquie, depois de terem matado um grande número de terroristas e destruído as suas armas", indicou o canal, referindo-se aos rebeldes, que controlavam a cidade há mais de dois meses. A ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH) tinha indicado no sábado à noite que "a maioria dos combatentes da Frente al-Nosra e das brigadas islamitas se tinha retirado de Kassab, deixando um número reduzido de combatentes".

Este domingo, o OSDH indicou que o Exército tinha entrado na cidade, nas mãos dos rebeldes desde 21 de março, mas que os combates prosseguiam.
"As tropas do regime entraram em Kassab, mas não retomaram a totalidade da cidade. Os combates entre soldados e os rebeldes que ficaram (na cidade) prosseguem", disse o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahmane. A retirada da maioria dos rebeldes ocorreu depois de o "Exército, apoiado pelos combatentes do Hezbollah xiita libanês, ter conquistado as colinas que rodeiam Kassab", adiantou Rahmane.

"Os rebeldes não queriam ficar sequestrados em Kassab" pelo Exército, como foi o caso em numerosas localidades rebeldes postas de joelhos pelo Exército em três anos de guerra, referiu Rahmane. "Eles (rebeldes) preferiram retirar-se", concluiu.

Bombardeado permanentemente pelas forças do regime, o posto fronteiriço de Kassab era importante para os rebeldes, que através deste transportavam os feridos para a Turquia, aliada da oposição. O regime sírio acusou Ancara de ter ajudado os rebeldes a assumirem o controlo desta cidade, de onde os habitantes de maioria arménia fugiram desde março.

Lusa
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #368 em: Junho 16, 2014, 01:11:26 am »
Citar
Targeting Jihadist Post in Adra
[/b]
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Re: Guerra na Síria
« Responder #369 em: Junho 18, 2014, 04:41:05 pm »



T-62


Invólucros como blindagem extra?!  :roll:
Cheios com pedras ou areia com certeza.
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mafarrico

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Re: Guerra na Síria
« Responder #371 em: Junho 20, 2014, 08:14:59 pm »
Citar
Destruction emplacements militants in Dzhobare left flank
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Re: Guerra na Síria
« Responder #372 em: Junho 23, 2014, 09:23:58 am »
As fotos têm um ano. São de John McCain com os rebeldes Sírios.
Alguns deles fazem hoje parte do (muito maçónico) ISIS.





Citar
The man closest to John McCain is General Salmin Idris, who was the head of the Free Syria “moderates” at the time.

Depois ainda há bestas sabidolas que dizem que é tudo "coincidência".
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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mafarrico

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Re: Guerra na Síria
« Responder #373 em: Junho 23, 2014, 11:31:26 am »
luso, o bom teorico das conspiracoes

as chefias americanas estao demasiado tranquilas para o meu gosto. sera que a aventura do isis no iraque e uma forma de recompensar a etnia intocavel ? :mrgreen:
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Lusitano89

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Re: Guerra na Síria
« Responder #374 em: Junho 23, 2014, 02:47:59 pm »
Aviação israelita ataca posições sírias

A aviação israelita desencadeou diversos raides aéreos no sul da Síria na madrugada de hoje, em represálias por um disparo de obus que provocou um morto do lado israelita, referiram 'media' locais. "O exército israelita atacou posições do exército sírio nos [Montes] Golã. Os residentes do norte de Israel escutaram explosões do lado sírio da fronteira", indicou o 'site' informativo israelita Ynet.

Os porta-vozes militares recusaram confirmar esta informação, divulgada por diversos 'media' israelitas. Um adolescente árabe israelita de 13 anos foi morto domingo nos Golã, no mais grave incidente armado na parte do planalto, ocupado por Israel, desde o início da guerra civil na Síria em 2011.

O exército referiu-se a um "ataque intencional" vindo da Síria contra um veículo civil, com tanques israelitas a ripostarem contra posições do exército sírio, mas sem provocarem vítimas.

Fontes dos serviços de segurança citadas pela rádio pública garantiram que o projétil foi disparado no sábado pelo exército sírio, uma informação não comentada pelos responsáveis militares.

Em março, a força aérea israelita bombardeou posições do exército sírio algumas horas após a explosão de uma bomba que feriu quatros soldados israelitas nos Golã.

Lusa