Guerra na Síria

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Re: Guerra na Síria
« Responder #300 em: Março 04, 2014, 12:21:51 am »
O melhor tiro de morteiro de sempre. Um comandante Checheno morto por um estilhaço no final do assalto à prisão de Aleppo
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Saifullah al-Chichani, whose real name is Rislan Mashalikashvili, fought in Chechnya, where he was injured. He left Chechnya for treatment but could not return. He thought of going to Iraq but didn't find a way to do that. So he went to Afghanistan in 2005, where he fought US forces and stayed in the Kabylie region for a while.
Resumo da operação.
E o assalto completo.
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Guerra na Síria
« Responder #301 em: Março 07, 2014, 03:05:26 pm »
Guerra na Síria pode durar mais 10 anos


A guerra na Síria pode durar mais 10 anos, enquanto a Federação Russa e o Irão apoiarem o regime do Presidente Bashar al-Assad e os grupos de islamitas radicais alimentarem os campos de batalha, previram hoje analistas.

Al-Assad escolheu uma deliberada "estratégia maquiavélica" de resistir, enquanto grupos de islamitas como o Al-Nusra e o Estado Islâmico do Iraque e Levante florescem, deixando a oposição moderada e apoiada pelos EUA a combater em duas frentes, foi dito aos senadores dos EUA.

"Agora está claro que a queda de Al-Assad não é inevitável, como muitos previram há um ano", disse o analista Daveed Gartenstein-Ross, referindo-se a antigas previsões otimistas do Governo norte-americano sobre o fim dos dias do Presidente sírio no cargo. "O cenário mais provável é o que a comunidade de informações dos EUA prevê agora, que é o de a guerra continuar durante outa década, ou mais", afirmou, durante uma audição no comité senatorial dos Negócios Estrangeiros.

As negociações de paz em Genebra, promovidas pelos EUA e pela Federação Russa, colapsaram em fevereiro, apenas ao fim de duas rondas, sem data para o seu reinício. Entretanto, a posição do Presidente sírio tem sido reforçada, não apenas por armas e dinheiro de Terrão e Moscovo, mas também pela sua "vontade descarada" de não intervir contra os grupos extremistas.

"O principal papel desempenhado agora pelos militantes islamitas é o de impedir os países ocidentais e outros de darem apoios importantes à oposição", argumentou Gartenstein-Ross, um analista da Fundação para a Defesa das Democracias.

Este mês marca o terceiro aniversário do levantamento pacífico contra o regime de Al-Assad, iniciado em 15 de março de 2011, na sequência da designada Primavera Árabe. A resposta do regime foi brutal e estima-se que até hoje tenham sido mortas 140 mil pessoas, outras 2,5 milhões tenham procurado refúgio fora do país e mais 6,5 milhões estejam deslocadas dentro do país.

Gartenstein-Ross descreveu a política do governo dos EUA como "confusa" e sem "um objetivo final" e previu que "a guerra na Síria, uma grande tragédia, provavelmente deve ter um fim trágico".

O fluxo dos combatentes estrangeiros para o conflito também coloca riscos para outras partes do mundo, à medida que "a maioria dos combatentes radicalizados regressem a casa e ataquem os seus países na região, antes de irem atacar a Europa ou os EUA", disse Matthew Levitt, um analista do Instituto Washington para a Política do Médio Oriente.

A propósito, citou exemplos de bombistas suicidas enviados para a Tunísia e de grupos de líbios e marroquinos que estão a operar dentro da Síria. "Enquanto a guerra talvez possa ser a algum nível - talvez - negociável, o sectarismo não é, e é quase certo que vai criar condições para a instabilidade na próxima década", adiantou.

O subsecretário da Defesa, Bill Burns, negou que o governo norte-americano acreditasse que fosse melhor para os EUA que Al-Assad permanecesse no cargo, por os extremistas representarem uma ameaça maior à segurança dos EUA.

Lusa
 

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mafarrico

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Re: Guerra na Síria
« Responder #302 em: Março 08, 2014, 05:19:23 pm »
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A visit to Syria suggests that Syria precisely has begun such a ‘transition’, similar to, but not identical to that of Iran. The mood in Damascus is generally upbeat. Ordinary citizens are not speaking of the Geneva ‘process’ – indeed that is hardly mentioned, or given much attention internally; thoughts rather, are fixed on ‘the reconciliation process’, which is gathering pace around the country. It is the source of much optimism, though of course, it is still at an early stage – and vulnerable to the outright hostility of the rejectionists.

In various locations, in villages and towns, former opposition insurgents are negotiating local settlements with the Syrian army. Under the terms of the various agreements, the former insurgents keep their (light) weapons (and their pride and status as fighters) and formally become a part of the Syrian Army – in specifically designated local units (the National Defence Force). In short, they coalesce into the infrastructure of security – protecting their villages and the State from Takfiri attack – the takfiri jihadists, of course, being against any such reconciliation initiatives.

Of course, this process is not always smooth. Many of the local people who have lost friends or family deeply resent these “criminals” being reabsorbed into society, without penalty or some sort of making amends with those they have deeply injured. But this is the normal fare in all such reconciliation processes. And this reconciliation is not occurring in a vacuum; it is marching in step with a parallel and linked process of national dialogues, asking people at all levels about how the state needs be changed for the future. Just as there is with Syria’s allies – Russia and Iran – there is a strong sense inside Syria that things cannot and will not go back to how they were — inevitably after such a social and political conflict, there will be a significant transition.
- In the last Weekly Comment we noted how the formation of the new Lebanese government had produced a formula whereby the (Sunni) Future Movement and its allies now occupy the key posts of state security and communications (thereby removing any possible western reservations or hesitations about their working with agencies touched with Hizbullah links). This new Lebanese government line-up gives to the Sunni ‘establishment’ the responsibility for protecting Lebanon from Sunni extremism. It is, as it were, a case of ‘setting a poacher to catch a poacher’, given March 14th’s long opaque and ambiguous links to such groups.  We suggested our last Weekly Commeny that the formation of the government, in this way, represented a ‘pilot’ for the region as a whole – and for Syria in particular.

Hizbullah (and implicitly) Iran have in this Lebanese initiative effectively acknowledged Sunni (and Saudi) fears and sense of vulnerability – and, to this end, have offered a ‘pilot’ test concession.  The infrastructure of the region is being re-orientated to test out whether they, who may have used jihadists for their own ends, can and will confront them now. In a sense, it is test of whether a wider regional ‘settlement’ is possible. Syria has begun down this path too: by putting local security into the hands of armed former insurgents (indeed, national security in Syria has always had a large Sunni component).  If this trial works, we may see Iran, Syria and their allies willing to make accommodations to Sunni and Saudi anxieties, in return for evidence of their willingness to defeat the Sunni extremism that they initially fired-up, but which has now become a conflagration threatening to consume moderate Sunnis too.

Some may claim that this is not the ‘transition’ that is being demanded of the Syrian government. The West has framed its transition in the narrow terms of a change at the very top of the state — and demanding nothing from the insurgency, beyond greater unity. It has maintained this ‘demand’, irrespective of its consequences – oblivious to the risks that this might well deepen civil conflict to the point of anarchy. However, the point is that ‘transition’ in Syria is underway, and if we look to the Iranian example, transition did not occur through the removal and replacement of the top leadership — on the contrary, it was made by the existing leadership making the political system work. The impetus of a general shift in popular sentiment and mood underwrote a major Iranian transition grounded in consensus around a national apertura in place of pursuing a purely US focussed entente.

It may be that this form of ‘transition’ is what will emerge in Syria (and perhaps Iraq and Lebanon) too: a wider accommodation of Sunni anxieties (and sense of victimhood), will bring, in return, a real shift in Sunni attitudes towards the takfiri jihadists. This may not be what some in the West want, but it is what it may get – if the various tentative feelers in this direction prove positive. The question is, can the American foreign policy establishment and external spoilers tolerate such a regional self-made ‘transitions’?  Perhaps they can. It is in American interest to confront the takfiri jihadists, even if this means the emergence of Iran and Syria as stronger regional powers.
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #303 em: Março 09, 2014, 03:19:30 pm »
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Re: Guerra na Síria
« Responder #304 em: Março 09, 2014, 03:27:16 pm »
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Opposition sources said the CIA has been working with Jordan and Saudi Arabia to train and equip 10,000 Syrians to join the Sunni revolt against the regime of President Bashar Assad.
“These fighters were trained by specialists from the Central Intelligence Agency in camps inside Jordan territory,” Najib Al Ghadban, the U.S. representative of the Syrian National Coalition, said.In an interview with the Saudi-owned A-Sharq Al Awsat, Al Ghadban said Jordan agreed to host rebel training camps. He said the conflict in Syria pitted Iran and Russia against Washington and its Gulf Arab allies.
“The conflict is no longer Syrian-Syrian,” Al Ghadban said.“The CIA wants to build a force that will constantly harass the Syrian military and its proxies,” a source said.In February 2014, the CIA sent more than 500 rebels trained and equipped with anti-tank and anti-aircraft weapons into southern Syria. Within hours, the rebel force, linked to the Free Syrian Army, came under heavy attack from Islamist militias in the Dera province.The FSA has dismissed the prospect of a rebel offensive from Jordan to Damascus, a distance of 100 kilometers.“The Saudis want to save their people around Damascus, and that’s themain reason they’re helping finance this,” an FSA officer said. “There isno unity of purpose or even a coherent strategy.”
Commanders said neither the FSAnor other rebel militias were equipped with the heavy weapons that couldthreaten Syrian fighter-jets and attack helicopters.The sources said the U.S. aim, coordinated with Saudi Arabia, was tosend a battalion-sized rebel force that could reach the southern suburbs ofDamascus. They said Riyad demanded that the CIA-trained fighters helprelieve the daily air and artillery strikes on rebel-held strongholds.“Some of the operations are expected to fail, but there might be successes as well,” a source said.The sources said the CIA wants to maintain a flow of up to 1,000 rebel fighters from Jordan into Syria every two months.“The Jordanian Armed Forces will never allow insurgents into Jordanian territory or allow them to transit through Jordan to any destination,”Jordanian Interior Minister Hussein Al Majali said.
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #305 em: Março 09, 2014, 03:46:27 pm »
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #306 em: Março 09, 2014, 05:11:13 pm »
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #307 em: Março 09, 2014, 08:32:21 pm »
Fotógrafo luso-descendente morre em explosão em Alepo




Um fotógrafo freelancer canadiano e lusodescendente morreu hoje em Alepo, no norte da Síria, na sequência de uma explosão numa área daquela cidade controlada pelas forças rebeldes, segundo informaram ativistas e a irmã da vítima. De acordo com a comunicação social internacional, incluindo jornais canadianos e norte-americanos que citam a agência noticiosa Associated Press (AP), Ali Mustafa e mais sete pessoas, aparentemente bombeiros, morreram depois de aviões das forças sírias terem lançado dois barris com explosivos sobre Hadariyeh, uma zona de Alepo que é controlada pelos rebeldes, afirmou um activista identificado como Abu al-Hassan Marea.

Justina Rosa Botelho, irmã de Ali Mustafa, também confirmou a morte do fotógrafo de 29 anos, afirmando que ficou a saber da morte do irmão depois de activistas lhe terem enviado uma fotografia do corpo. Mustafa nasceu em Toronto e é filho de imigrantes portugueses e paquistaneses.

"Ele só queria que o mundo tivesse conhecimento sobre os direitos humanos e de todas as coisas horríveis que estão lá a acontecer ", afirmou Justina Rosa Botelho, de acordo com a imprensa internacional, que cita uma entrevista via telefone à norte-americana AP.

"Ele estava determinado para que o mundo soubesse", reforçou.

Justina Rosa Botelho explicou que a família não sabia que o fotógrafo freelancer estava na Síria, acrescentando que a última vez que o jovem contactou com os familiares foi há cerca de uma semana. Nessa altura, de acordo com Justina Rosa Botelho, o irmão disse que estava na Turquia.

"Queria dizer à mãe que estava tudo bem", relatou.

"Nunca me disse que estava na Síria. Acho que estava a tentar esconder esse facto", concluiu.

Justina Rosa Botelho e Ali Mustafa eram meios-irmãos por parte de mãe.

O conflito na Síria já provocou mais de 136.000 mortos desde Março de 2011, de acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.

No sábado foi igualmente divulgada a morte de um repórter de imagem de uma estação de televisão árabe, de 27 anos, que cobria os combates na zona leste da Síria, em Deir Ezzor.

Lusa
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #308 em: Março 11, 2014, 11:53:44 pm »
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NDF retakes Al Zara Homs different new video [12.03.2014]
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Re: Guerra na Síria
« Responder #309 em: Março 15, 2014, 01:11:20 am »
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #310 em: Março 15, 2014, 04:45:41 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: Guerra na Síria
« Responder #311 em: Março 20, 2014, 11:32:54 pm »
http://libertoprometheo.blogspot.pt/2014/03/era-uma-vez.html

quinta-feira, 20 de Março de 2014

Era uma vez ...

Tentarei vos contar uma estorinha interessante. Há mais de uma década, a mais poderosa nação do planeta sofreu um ataque de terroristas sauditas. Pouco depois, o presidente da tal nação, o Sr. W, invadiu, ou melhor, libertou o Afeganistão e o Iraque.

O Sr. W, filho de um antigo presidente e chefe dos serviços de inteligência, muito bem conectado com os sauditas, tinha por “ideólogos” uma espécie de grupo de sábios conhecido por neo-cons, que, por coincidência, é majoritariamente composta por indivíduos do mesmo grupo étnico do qual sairam os últimos presidentes da Reserva Federal, criada em 1913 por pressão de um outro cavalheiro pertencente ao mesmo grupo étnico.

Para além de ordenar as tais invasões, ou melhor, libertações, é importante referir que o mesmo aprovou um pacote de leis que subverteram a ordem constitucional que ficou conhecido como Patriot Act, que o presidente anterior, muito amigo da família apesar de pertencer a um club de cavalheiros rival, havia tentado aprovar duas vezes, sob outros nomes, após um nebuloso episódio envolvendo uma seita qualquer que se preparava para o fim do mundo e depois de um atentado esquisito, oficialmente perpetrado por um ex-militar fã de um homem conhecido pelo bigode quadrado.

O resultado das suas acções pode ser resumido assim: começaram a desaparecer pessoas más ao mesmo tempo que vôos secretos - ou melhor, grátis - para Guantánamo, Marrocos e outros destinos paradisíacos aumentaram, o livre mercado foi imposto, ou melhor, oferecido ao Afeganistão, que agora vivencia um boom económico em meio ao caos, graças à produção de papoilas, provando que o livre-mercado é imbatível, e a democracia foi imposta, ou melhor, presenteada ao Iraque, fazendo com que centenas de milhares de cristãos, ou melhor, de nazis e fascistas fossem expulsos de uma terra por eles conspurcada há quase dois milénios. O povo local está contente e demonstra a sua gratidão, diariamente, com fogo real, afinal, fogos de artifício fazem pouco barulho e há que se comemorar a Aurora de um Novo Mundo em grande.

Terminada a sua obra, chega a hora de, democraticamente, o povo do tal Destino Manifesto escolher um presidente de outro club, elegando, pela primeira vez em sua história, um sujeito do qual ninguém havia ouvido falar até poucos meses antes das eleições, elemento que, por acaso, era financiado por sauditas e por gente daquela mesma etnia à qual pertenciam os tais neo-cons e o cavalheiro responsável pela fundação da Reserva Federal, que apesar do nome, não é federal.

Eleito o novo presidente, Mr. Droneman, cuja mais excelsa qualidade é ler textos em voz alta e possuir uma tez diversa dos presidentes que o precederam, numa eleição que mais pareceu a eleição do presidente do mundo do que outra coisa, eis que ele vence, ainda sem nada ter feito, um famoso prémio concebido por um bilionário, que fez fortuna graças à guerra, por tudo o que ele havia feito pela paz, apesar de nada ter feito. Para provar que era digno desse prémio, fez tal e qual quase todos os chefes de estado que o venceram e passou a fazer guerras pela paz. Nem o ursinho Teddy, um bonacheirão amigo da natureza, fez melhor.

Atacou a Líbia, castigou um tipo qualquer, que rapidamente jogaram ao mar, que de acordo com os meios oficiais, que nunca mentem, era o tal que organizou o atentado sofrido nos anos de presidência do Sr. W desde umas cavernas perdidas no meio do nada (por coincidência, todos os membros da equipa envolvida na operação morreram), promoveu revoltas nos estados menos alinhados do mundo árabe, conduzindo, num gesto magnânimo, os inimigos de ontem ao poder e abrindo as portas para o massacre, ou melhor, para a punição justa de comunidades cristãs, ou melhor, fascistas, e se juntou à “islamista” Turquia, à pérfida Albion, à amiga Arábia Saudita, à entidade criada na Terra Santa e à maçónica França, para além de outras nações sob o jugo de gente acima de qualquer suspeita, para atacar a maldita Síria, um campo de concentração a céu aberto comandado pelo implacável Assad, o Empalador, ajudando directamente os guerreiros pertencentes ao mesmo grupo que havia antes atacado os EUA e agora demonstra a sua gratidão eliminando os criminosos cristãos, ou melhor, os fascistas sírios, apoiados por outros bandidos como os terroristas do Hezbollah e os malucos de Teerão, que, como todos sabemos graças aos nossos queridos jornalistas, têm por intenção acabar com o mundo.

Mr. Droneman só não fez mais pela paz e pela democracia pois o bicho papão, ou seja, Putin, o Terrível, disse basta, ameaçando o paladino da paz com a guerra (que horror!), o que motivou Mr. Droneman, que no seu quintal quer obrigar umas freiras fascistas a financiar abortos de forma a torna o mundo um lugar mais respirável e mais sustentável, a pedir ajuda aos seus bons amigos para desestabilizar a Ucrânia recorrendo a uns tipos que, estranhamente, nutrem admiração pelo homenzinho do bigode que encarna todos os males do mundo, especialmente a perseguição ao povo da etnia que, apesar de constituir menos de 1% da população do planeta, dita a agenda de quase 100% dos governos ocidentais e de todos os seus satélites e acusa, com toda a razão, todos os que ousam falar desses factos de serem apoiantes do fascimos.

Moral da história: é tudo coincidência, a verdade vem estampada nos grandes jornais e a única infabilidade é a do tal povo que constitui menos de 1% da humanidade e manda em quase todas as nações do mundo.

P.S: Felizmente, os maus estão a ser eliminados. Vejam no link a seguir a justiça a ser feita contra os cristãos, ou melhor, contra os fascistas da Síria: http://www.liveleak.com/view?i=809_1395163651
Nota: GRÁFICO!
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: Guerra na Síria
« Responder #312 em: Março 20, 2014, 11:53:13 pm »
Citação de: "Luso"
P.S: Felizmente, os maus estão a ser eliminados. Vejam no link a seguir a justiça a ser feita contra os cristãos, ou melhor, contra os fascistas da Síria: http://www.liveleak.com/view?i=809_1395163651
Nota: GRÁFICO!

Nojo destes animais!!
Ainda os continuam a defender?!
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Re: Guerra na Síria
« Responder #313 em: Março 21, 2014, 06:51:01 pm »
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Islamic front (Ahrar al Sham ) show battle highlights for brigade 559 storage facility in Qalamoun
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Re: Guerra na Síria
« Responder #314 em: Março 23, 2014, 10:18:11 pm »
Síria acusa Turquia de «agressão flagrante»


O Governo sírio acusou hoje a Turquia de «agressão flagrante», depois de as tropas turcas terem abatido um avião militar sírio que bombardeava rebeldes no noroeste do país, onde se trava uma batalha pelo controlo de um posto fronteiriço.

Este é o incidente mais grave entre os dois países desde setembro de 2013, quando caças turcos abateram um helicóptero sírio na mesma região. «Numa agressão flagrante que demonstra a implicação de Ergodan [primeiro-ministro turco] no apoio a grupos terroristas, a defesa aérea turca derrubou um avião militar sírio que perseguia grupos terroristas em Kassab, dentro da Síria», denunciou uma fonte militar síria, citada pela agência de notícias francesa (AFP). Segundo a mesma fonte, o piloto do avião militar sírio conseguiu ejetar-se.

Kassab é um ponto de passagem na fronteira turco-síria, que tem sido teatro de combates entre os rebeldes e as forças governamentais sírias desde sexta-feira.
O primeiro-ministro turco felicitou o seu o seu exército por ter derrubado o avião sírio e ameaçou Damasco com uma resposta «forte» em caso de violação do seu espaço aéreo. A Síria afirma que o avião foi abatido no território sírio, mas Ankara assegura que a aeronave estava dentro do espaço aéreo turco.

Lusa