Substituto do Milan é um problema transversal ao Exército e CF, todos têm de adquirir novos sistemas de última geração porque o que têm já está obsoleto.
Tens que ler o que foi escrito para trás, é que prometem que haverá novidades em relação ao substituto (parcial) da G3. Já agora, escrevo com alguma regularidade com um OE de um outro país Europeu que já testou uma G3 com o kit da Suphr que os Fuzos adquiriram e ele adorou, só disse bem do mesmo.
Os equipamentos de visão nocturna, novamente um problema transversal ao Exército e CF, há mas não na quantidade que devia haver.
SANT e guerra eletrónica:
A Capacidade de Sistemas Aéreos Não-tripulados no Corpo de Fuzileiros
A capacidade de Sistemas Aéreos Não-tripulados (SANT) do Corpo de Fuzileiros está integrada no Grupo de Intelligence Surveillance and Reconnaissance (ISR) do Destacamento de Apoio de Combate (DAC). Este Grupo ISR é constituído por um Pelotão de Reconhecimento, por uma secção de Networking Warfare, que opera ao nível das comunicações táticas e da guerra eletrónica e por um grupo de SANT, sendo que todos estes subgrupos são capazes de operar em conjunto.
O grupo SANT é constituído por militares qualificados e certificados na operação remota de aeronaves e especializa-se na recolha e disseminação de informação, captada através de técnicas de vigilância e de reconhecimento, capacitando os grupos de combate com valências acrescidas de comando e controlo situacional, assim como de early warning em diversos cenários táticos.
Os sistemas atualmente utilizados possuem câmaras visíveis, capazes de efetuar recolha de imagens e de vídeo com alta resolução e existem também sistemas com capacidades de imagem térmica, aumentando as potencialidades de deteção de alvos ou objetos durante o período noturno ou períodos de visibilidade reduzida. Durante a operação destes sistemas, existe também a capacidade de efetuar transmissão de stream de vídeo em tempo real para um posto de comando ou para outros elementos no terreno, auferindo assim grandes capacidades de comando e controlo e dotando o Comandante ou Líder Tático com um panorama situacional de todas as fases da operação, apoiando a tomada de decisão. Relativamente às fases de planeamento e preparação das missões, o Grupo SANT dispõe de diversas ferramentas, com particular relevância da capacidade de gerar imagens 3D com recurso à técnica de fotogrametria, garantindo um retrato real e preciso do que se encontra no terreno, sem necessidade de expor o elemento humano a qualquer perigo.
O Grupo SANT tem sido empenhado em diversos cenários e tarefas distintas, deste missões reais em território nacional e no estrangeiro, assim como em missões de apoio à Proteção Civil e de assistência humanitária. São exemplos disso as missões dos Fuzileiros no âmbito das NATO Assurance Measures na Lituânia em 2022 e 2023, diversas missões a bordo dos navios da esquadra como a Iniciativa Mar Aberto e a Standing NATO Maritime Group 1, onde estas valências foram testadas e utilizadas em cenário real, no decorrer de operações terrestres e em ambiente marítimo e ribeirinho, garantindo uma capacidade diferenciadora em todos os aspetos de comando e controlo.
Martelo, a substituição da G3 também era um problema do exercito e foi estendido aos Fuzos? A arma é boa, sempre foi mas continua a ser um projecto do meio do século passado. É como os países que usam F5 modernizados, caso do Brasil. Não deixa de ser um avião do meio do século passado. E achas que será diferente na visão nocturna?
Saudações
P.S. SANT e guerra electrónica? Existe qualquer coisa que me escapou, a não ser que algum dos drones consiga efectuar por exemplo "Jamming" num sistema inimigo. Nem tão pouco no explicado vejo uma capacidade Elint/Sigint. Para mim, e interpretando o que li, parece-me, novamente, drones de vigilância. Por isso continuam a faltar os de combate.
P.S. 2 - Acho que o principal problema dos fuzos nem é o Milan, pois aquilo mesmo para lá do obsoleto, ainda fura os mais obsoletos blindados russos (chinês se calhar já é outra coisa). Voltamos ao problema de se os fuzos em missão "fast and light" dão de caras, mesmo com um antigo Mi24. Aí a G3 com maior calibre tem vantagem (ou vai de M2)... 
Parece...que havia falta de interesse na Marinha, ou nos Fuzileiros pela Scar, preferindo a HK 416. Arma essa de que veio por aí uma noticia que iria ser adquirida para os Fuzileiros.
Isto no tal ruído de fundo
Armas eficazes para "ligeiro e rápido", é o tal problema de que é fácil escrever doutrina e fazer disso noticia, mas depois na prática os meios não acompanham.
Embora não faltem soluções. Falta é decisão
Drones faltam logo os kamikaze, anunciados pela Marinha nuns testes no ano passado e que estariam este ano em produção. Nunca mais se ouviu falar dos bichos.
Pareciam bem interessantes para começar. Pode ser que estejam a fazer alterações, não sei
Veículos TT com radares e sistemas jamming anti drone existem, e têm uma configuração de veiculo enquadrada para os Fuzileiros. Mas cá está, fala-se de drones e do terror que são o seu uso, mas não se caminha em meios de defesa contra eles. É mal geral
https://pt.topwar.ru/142731-korpus-morskoy-pehoty-ssha-poluchil-protivodronovye-avtomobili.html