REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS

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Cabeça de Martelo

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4080 em: Outubro 23, 2025, 02:50:25 pm »
Como o Grok tudo vê, decidi perguntar-lhe e foi isto que deu:

Programa SAFE e os Projetos Portugueses de DefesaO programa europeu de empréstimos para a defesa refere-se ao Security Action for Europe (SAFE), uma iniciativa da Comissão Europeia lançada em maio de 2025, com um pacote de 150 mil milhões de euros em empréstimos a condições favoráveis (prazos até 45 anos, carência de até 10 anos e pré-financiamento de até 15%). O objetivo é financiar compras conjuntas de equipamentos de defesa entre Estados-membros da UE, promovendo a autonomia estratégica europeia e a integração industrial. Portugal formalizou o seu interesse em julho de 2025 e, em setembro, recebeu uma alocação provisória de cerca de 5,8 mil milhões de euros para projetos prioritários das Forças Armadas (Exército, Marinha e Força Aérea), alinhados com compromissos da NATO.No entanto, após buscas exaustivas em fontes oficiais e jornalísticas (incluindo o site do Ministério da Defesa Nacional, comunicados do Governo e relatórios da Comissão Europeia), não há uma lista pública detalhada de exatamente 15 projetos específicos. O Ministério da Defesa refere que Portugal apresentou "vários projetos" nas categorias definidas pelo SAFE (categorias 1 e 2, focadas em equipamentos e tecnologias de defesa), abrangendo áreas temáticas amplas. Portugal pretende liderar dois desses projetos de contratação conjunta com outros países europeus, mas os detalhes técnicos e o número exato permanecem confidenciais até à submissão formal do pedido de assistência financeira (prevista para novembro de 2025) e aprovação final em janeiro de 2026.Áreas Temáticas dos Projetos Apresentados por PortugalCom base em comunicados oficiais do Ministério da Defesa e relatórios da Comissão Europeia

rtp.pt +2

, os projetos portugueses enquadram-se nas seguintes categorias principais (não exaustivas, e sem indicação de número preciso por categoria):Categoria
Descrição Breve
Exemplos Potenciais ou Contexto
Munições
Produção e aquisição de munições de pequeno calibre e outros tipos para reforço de stocks.
Fábrica em Alcochete (investimento ~40 milhões de euros, em fase final de aprovação).

expresso.pt

Sistemas de Satélites
Capacidades de comunicação e vigilância espacial.
Integração em redes europeias para monitorização marítima e de fronteiras.
Sistemas Terrestres
Equipamentos para o Exército, como veículos blindados e sistemas de artilharia.
Modernização de capacidades terrestres para missões NATO.
Plataformas Navais
Navios e submarinos para a Marinha.
Aquisição conjunta de fragatas ou corvetas multifuncionais.
Sistemas Não Tripulados (Drones)
Veículos aéreos e marítimos não tripulados para reconhecimento e combate.
Drones navais e aéreos para vigilância do Atlântico.
Capacidades Cibernéticas
Proteção contra ciberameaças e guerra eletrónica.
Centros de defesa cibernética integrados com a UE.
Outras Capacidades Estratégicas Complexas
Projetos avançados, como aeronaves de transporte (ex.: KC-390, com produção de componentes em Portugal) e sistemas de comando.
Protocolo para aquisição de 10 aviões KC-390 para revenda a aliados NATO.

expresso.pt

Essas áreas visam cobrir necessidades prioritárias dos três ramos das Forças Armadas, com ênfase na integração da indústria nacional (via idD Portugal Defence) nas cadeias de valor europeias. O plano de investimento detalhado, a ser submetido em novembro de 2025, incluirá estimativas de custos e parceiros (possivelmente Espanha, França ou Alemanha para compras conjuntas).Próximos Passos e FinanciamentoPré-financiamento: Pode iniciar no primeiro semestre de 2026, permitindo o arranque de vários projetos.
Alinhamento: Todos os investimentos devem cumprir objetivos NATO e promover economias de escala via compras conjuntas.
Atualizações: Recomenda-se monitorizar o site oficial do Ministério da Defesa (defesa.gov.pt) ou comunicados da Comissão Europeia para detalhes pós-novembro de 2025, quando o plano detalhado for tornado público.

Se a pergunta se refere a projetos de outro programa (ex.: Fundo Europeu de Defesa, com 33 tópicos em 2025, mas não empréstimos), ou se tiver mais contexto, posso refinar a busca!

Vale o esforço, mas nada do que está escrito é confirmado, são apenas "achados" na net, colhidos pelo Grok.
« Última modificação: Outubro 23, 2025, 02:53:24 pm por Cabeça de Martelo »
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4081 em: Outubro 23, 2025, 05:25:32 pm »

Fizeste uma pergunta pertinente. Quais são as lacunas daquela FND (e já agora, devias perguntar de todas as outras, caso contrário é cherry picking).

-Fuzileiros na Lituânia sem uma viatura blindada, nem sistemas AA;
-Pandur com atiradores das .50 expostos, sem sistemas VSHORAD, com sorte levaram blindagem add-on;
-Camiões em África que avariam/avariavam com frequência;
-F-16 no BAP com poucos mísseis (e neste caso, provavelmente tens que enviar a maioria dos AMRAAM que tens no inventário).


Nãe entendo, criticar a falta de meios, e ao mesmo tempo criticar um aumento de orçamento para melhorar estas forças..  :conf:
« Última modificação: Outubro 23, 2025, 07:05:38 pm por Duarte »
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4082 em: Outubro 23, 2025, 07:55:14 pm »
https://www.dn.pt/economia/governo-tem-12-mil-milhes-de-euros-escondidos-no-oe-para-fins-militares

Um dilema logo à partida?
 Ou se cumpre com o Défice, ou se cumpre com a Defesa?
 

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4083 em: Outubro 23, 2025, 11:48:43 pm »
Espero que mantenham a estrutura dos Comandos como 3x Companhias "individuais" e não caiam na "tentação" de criar um Batalhão "unidade operacional" como os Paraquedistas.

O Batalhão de Comandos tem 2 Companhias e a questão de que falas penso que não se coloca.

O Batalhão de Comandos quando foi criado de novo, e enquadrado no então CTComandos, tinha duas CCmds. Tanto quanto sei, atualmente tem 3 CCmds e a Comp. Comando e Apoio. Se já não é o caso, agradeço confirmação.
« Última modificação: Outubro 24, 2025, 02:36:02 am por Duarte »
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4084 em: Outubro 23, 2025, 11:58:56 pm »
O @Duarte, no tópico "Noticias Exercito PT", escreveu "3 BI (2 de Paras, 1 Comandos (ou  Inf. Ligeira Aeromóvel?)"... e eu fiz nota mental, para quando for "Presidente do Conselho de Ministro de Portugal"  :mrgreen:

Penso que o Duarte escreveu isso mesmo, mas a BriRR já tem os seus 3 Batalhões, dois BIParas e o BCmds. Se o Exército quer compor melhor o cenário, então levante de novo as 3ª Companhias de Paraquedistas em cada BIPara e a 3ª Companhia de Comandos no BCmds.

O que eu tenho dúvida é se esta proposta de colocar o BCmds a apoiar a FOESp num Comando de Op. Especiais (tipo Rangers a apoiar Delta Force) e criar-se um BI Aeromóvel na futura Brigada Ligeira é mesmo parte do plano 2045, ou algum sonho molhado/ proposto em trabalho académico?
O caso de o Exército querer Chinook (o que acho outro sonho..) parece confirmar...  e incluir a nova UHAPE na BriRR/ BriLigeira seria confirmação parcial... mas no recente seminário do Exército em Viseu parece que colocarem os helis fora das brigadas e até fora das Forças de Apoio Geral/ Enablement, e ficam colocados nas "capacidades estratégicas"..  o que gera ainda mais confusão. Será provavelmente apenas mais uma fantasia Powerpoint?
« Última modificação: Outubro 24, 2025, 02:37:55 am por Duarte »
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4085 em: Outubro 24, 2025, 03:41:13 am »
Lembro-me de ler um artigo, ainda nos anos 80, do já falecido General Loureiro dos Santos em que referia que um pequeno país como Portugal deveria apostar fortemente em armas anticarro portáteis e MANPADs modernos (entre outros meios). Sem dúvida que influenciado pelo sucesso dos mujahideen no Afeganistão a repelir o invasor russo com MANPADS e TOW gentilmente cedidos pelos Americanos.

Nesta altura já a 1a. BMI tinha TOW, e as forças das RM/ Brigadas de Defesa Territorial estavam a ser equipadas com MILAN, a Brigada Ligeira de Paras do CTP tinha ou viria a ter Milan também, isto tudo num grande esforço financeiro em tempo de crise no país, inflação alta, etc. Infelizmente os MANPADs em número significativo nunca chegaram. Os BI continuam sem meios AA orgânicos até hoje e até já nem as brigadas atualmente os têm, a não ser uma quantia ridiculamente minúscula de Stingers.

Desde este tempo que sempre pensei que as Comp. de Apoio de Combate dos BI deveriam ter um Pel. Defesa AA com MANPADS e canhões 20 a 30mm (na altura) e no presente com viaturas blindadas com torres com mísseis, canhões e RWS 12,7mm, etc.

Infelizmente nunca houve dinheiro, vontade política nem tão pouco ameaças iminentes que o justificassem talvez. Será que é desta vez? :bang:
« Última modificação: Outubro 24, 2025, 03:42:15 am por Duarte »
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4086 em: Outubro 24, 2025, 08:07:51 am »
O @Duarte, no tópico "Noticias Exercito PT", escreveu "3 BI (2 de Paras, 1 Comandos (ou  Inf. Ligeira Aeromóvel?)"... e eu fiz nota mental, para quando for "Presidente do Conselho de Ministro de Portugal"  :mrgreen:

Penso que o Duarte escreveu isso mesmo, mas a BriRR já tem os seus 3 Batalhões, dois BIParas e o BCmds. Se o Exército quer compor melhor o cenário, então levante de novo as 3ª Companhias de Paraquedistas em cada BIPara e a 3ª Companhia de Comandos no BCmds.

O que eu tenho dúvida é se esta proposta de colocar o BCmds a apoiar a FOESp num Comando de Op. Especiais (tipo Rangers a apoiar Delta Force) e criar-se um BI Aeromóvel na futura Brigada Ligeira é mesmo parte do plano 2045, ou algum sonho molhado/ proposto em trabalho académico?
O caso de o Exército querer Chinook (o que acho outro sonho..) parece confirmar...  e incluir a nova UHAPE na BriRR/ BriLigeira seria confirmação parcial... mas no recente seminário do Exército em Viseu parece que colocarem os helis fora das brigadas e até fora das Forças de Apoio Geral/ Enablement, e ficam colocados nas "capacidades estratégicas"..  o que gera ainda mais confusão. Será provavelmente apenas mais uma fantasia Powerpoint?

Nada contra os Comandos terem uma ligação e função junto às Operações Especiais, na linha do "Special Forces Support Group (SFSG)" britânico; o meu receio é a transformação em um batalhão "clássico", equivalente aos (2?) batalhões paraquedistas que temos. Em Portugal - fruto da história - temos 2 forças de tropas especiais demasiado parecidas, se é para existirem as 2 têm de ter funções diferentes.   
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4088 em: Outubro 24, 2025, 12:27:37 pm »
Calma, que ainda vão conseguir fazer o pleno, chegar ao final do ano com défice orçamental sem investir metade do prometido na Defesa.
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4089 em: Outubro 24, 2025, 12:46:49 pm »
O @Duarte, no tópico "Noticias Exercito PT", escreveu "3 BI (2 de Paras, 1 Comandos (ou  Inf. Ligeira Aeromóvel?)"... e eu fiz nota mental, para quando for "Presidente do Conselho de Ministro de Portugal"  :mrgreen:

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Que proposta é essa se um Comando de Operações Especiais?
 

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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4090 em: Outubro 24, 2025, 01:00:16 pm »
Desconheço qualquer proposta para algo como estão a falar acima.

A única coisa que li foi reequipar e reestruturar o BCdms de forma a poder operar num TO semelhante à Ucrânia.
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4091 em: Outubro 24, 2025, 01:30:38 pm »

Que proposta é essa se um Comando de Operações Especiais?

Acho que é algo a nível EMGFA, talvez a substituir o atual núcleo permanente da FRI no Comando Conjunto para as Operações Militares.
Faz parte de compromisso NATO, referido aqui: https://comum.rcaap.pt/entities/publication/6b69c132-a83d-4b73-b7b0-c98633613867

Citar
A edificação do Special Operations Component Command Small Joint Operations Minus acordado entre Portugal e a North Atlantic Treaty Organization, tem vindo a ser protelado sucessivamente desde 2014, evidenciando o facto de existir um problema no Comando Conjunto nacional para as Operações Especiais, enquanto objeto de estudo desta investigação.



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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4092 em: Outubro 24, 2025, 02:27:22 pm »
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4093 em: Outubro 24, 2025, 05:07:54 pm »
Coluna de opinião de José Manuel Maia, da EuroDefense-Portugal, na edição de hoje do DN.

Citar
Opinião
"Modernização militar e tecnológica na Defesa. Mas com que recursos humanos?"

Portugal aposta na modernização militar e tecnológica como motor de desenvolvimento económico. Mas, perante o envelhecimento e a falta de efetivos nas Forças Armadas, o país enfrenta um paradoxo: como se garantirá o futuro da defesa nacional?

https://www.dn.pt/opiniao/modernizao-militar-e-tecnolgica-na-defesa-mas-com-que-recursos-humanos
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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Re: REFORMAR E MODERNIZAR AS FORÇAS ARMADAS
« Responder #4094 em: Outubro 24, 2025, 05:10:06 pm »
Citar
The Regional Special Operations Component Command (R-SOCC) will be a temporary deployable command element for Special Forces. By
combining their individual contributions, the participants – Croatia, Hungary, Slovenia, Slovakia and Austria

https://www.nato.int/nato_static_fl2014/assets/pdf/2021/2/pdf/2102-factsheet-rsocc.pdf

É só uma questão de tempo a Austria deixar a neutralidade para trás. O prémio de "vendas" NATO 2025 vai para: Valdemiro Pudim.  :G-Ok: :rir: :mrgreen:

Bélgica, Dinamarca, Holanda:
https://www.nato.int/nato_static_fl2014/assets/pdf/2022/9/pdf/2209-factsheet-C-SOCC.pdf

Não sei com que outros países Portugal está agrupado para este contributo NATO-  Special Operations Component Command - Small Joint Operations
« Última modificação: Outubro 24, 2025, 05:22:01 pm por Duarte »
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